Rafael Brasil e Raimundo Cardoso
O juiz eleitoral Mário Henrique
Mesquita Reis, substituto na 25ª Zona Eleitoral, da comarca de Buriti de Inácia Vaz cassou hoje o prefeito e
vice-prefeito de Buriti, Rafael Mesquita Brasil (PRB), e Raimundo Nonato Mendes
Cardoso, apelidado por Raimundo Camilo, respectivamente, por utilização de “caixa
dois” na campanha eleitoral de 2012.
Na decisa do processo nº 168/2013, publicado hoje, o juiz afirma reconhecer a utilização indevida de recursos não contabilizados na prestação de contas dos candidatos eleitos Rafael Brasil e Raimundo Cardoso, o famoso “caixa dois”, e determina a cassação dos seus diplomas, além de torná-los inelegíveis por 8 anos.
O juiz determinou ainda que Lourinaldo Batista da Silva (Naldo Batista) - e seu vice -, 2º colocado na última eleição com 40,90% dos votos válidos (5.575 votos), seja diplomado como novo prefeito de Buriti. A decisão tem efeito imediato.
O magistrado, de forma cautelar, ordenou a suspensão de quaisquer movimentações financeiras nas contas da prefeitura até que o novo prefeito seja diplomado e tome posse.
No conteúdo de sua decisão, o juiz explicou sobre a árdua tarefa de analisar fatos e provas em processos, principalmente em seu caso que somam mais de 3.000 autos “fervilhando em sua cabeça”.
Na decisa do processo nº 168/2013, publicado hoje, o juiz afirma reconhecer a utilização indevida de recursos não contabilizados na prestação de contas dos candidatos eleitos Rafael Brasil e Raimundo Cardoso, o famoso “caixa dois”, e determina a cassação dos seus diplomas, além de torná-los inelegíveis por 8 anos.
O juiz determinou ainda que Lourinaldo Batista da Silva (Naldo Batista) - e seu vice -, 2º colocado na última eleição com 40,90% dos votos válidos (5.575 votos), seja diplomado como novo prefeito de Buriti. A decisão tem efeito imediato.
O magistrado, de forma cautelar, ordenou a suspensão de quaisquer movimentações financeiras nas contas da prefeitura até que o novo prefeito seja diplomado e tome posse.
No conteúdo de sua decisão, o juiz explicou sobre a árdua tarefa de analisar fatos e provas em processos, principalmente em seu caso que somam mais de 3.000 autos “fervilhando em sua cabeça”.
Do Imparcial
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