O Estado Maranhão é
citado outra vez de forma negativa no noticiário nacional. A Revista Carta
Capital desta semana elenca o estado governado por Roseana Sarney e sua
família, há mais de quatro décadas, na rabeira dos indicadores sociais, entre
os quais o índice de Gini. De acordo com a publicação, passamos a ser o último
também.
Apresentadora comentando o assunto
O Índice de Gini é um
instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. É
uma medida de desigualdade desenvolvida pelo estatístico italiano Conrado Gini.
Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos.
Numericamente, varia de zero a um (alguns apresentam de zero a cem).
Mais adiante, ao
abordar o número de imigrantes na Ceilândia (Distrito Federal), cidade
onde se localiza o Sol Nascente, favela que conta com 56 mil habitantes (Censo
de 2010) e é a segunda maior do País, só atrás da Rocinha, no Rio, e seus 69
mil moradores – a Carta Capital aborda que no movimento de entrada da favela, a
maioria veio do Nordeste, sobretudo do Maranhão e Piauí, os dois estados com o
pior índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil.
Ao ler matéria sobre
mais esse vergonhoso descalabro para o estado, o presidente da Embratur, Flávio
Dino disse que o Maranhão está em ultimo/penúltimo nos principais indicadores
sociais: PIB per capita, IDH e GINI. ”E o grupo Sarney ainda quer
mais 4 anos. Realmente me impressiono como o grupo Sarney conseguiu essa
“obra administrativa”: concentrar tanta injustiça e violência em um
território”, revoltou-se Dino.
Mais detalhes da
reportagem, na edição do fim de semana da Carta Capital que já está disponível
nas bancas.
Do Blog do Cutrim - JP
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