Destruição
da economia brasileira, decorrente da aliança entre PSDB e PMDB, prossegue;
dados divulgados nesta sexta-feira 31 pelo IBGE revelam que o Brasil tem hoje
13,5 milhões de desempregados; a taxa de desocupação foi de 13,2% no trimestre
encerrado em fevereiro de 2017, com altas de 1,3% frente ao trimestre anterior;
mais cedo, Banco Central divulgou que a recessão acumulada em doze meses é de 3,99%;
responsáveis pela tragédia são nomes como Eduardo Cunha, ontem condenado a 15
anos e quatro meses de prisão, Aécio Neves, que ateou fogo ao País após perder
as eleições, Michel Temer, que aprofundou a recessão, e Fernando Henrique
Cardoso, que avalizou o golpe, que já está prestes a completar um ano.
Destruição
da economia brasileira, decorrente da aliança entre PSDB e PMDB, prossegue;
dados divulgados hoje pelo IBGE revelam que o Brasil tem hoje 13,5 milhões de
desempregados.
Segundo os
dados da Pnad Contínua, a população desocupada chegou a 13,5 milhões e bateu o
recorde da série iniciada em 2012. Este contingente cresceu 11,7% (mais 1,4
milhão de pessoas) frente ao trimestre encerrado em novembro de 2016.
Mais cedo,
Banco Central divulgou que a recessão acumulada em doze meses é de 3,99%;
responsáveis pela tragédia são nomes como Eduardo Cunha, ontem condenado a 15 anos
e quatro meses de prisão, Aécio Neves, que ateou fogo ao País após perder as
eleições, Michel Temer, que aprofundou a recessão, e Fernando Henrique Cardoso,
que avalizou o golpe, que já está prestes a completar um ano.
Leia
material do IBGE sobre o assunto:
PNAD
Contínua: taxa de desocupação chega a 13,2% no trimestre encerrado em fevereiro
de 2017
A taxa
de desocupação foi estimada em 13,2% no trimestre móvel encerrado em
fevereiro de 2017, com altas de 1,3 ponto percentual frente ao trimestre móvel
anterior (setembro a novembro de 2016 -11,9%) e de 2,9 pontos percentuais em
relação ao mesmo trimestre móvel de 2016, quando a taxa foi estimada em 10,2%.
Essa foi a maior taxa de desocupação da série histórica, iniciada em 2012.
A população
desocupada chegou a 13,5 milhões e bateu o recorde da série iniciada em
2012. Este contingente cresceu 11,7% (mais 1,4 milhão de pessoas) frente ao
trimestre encerrado em novembro de 2016 e 30,6% (mais 3,2 milhões de pessoas em
busca de trabalho) em relação a igual trimestre de 2016.
A população ocupada (89,3
milhões) recuou tanto em relação ao trimestre encerrado em novembro de 2016
(-1,0%, ou menos 864 mil pessoas), quanto em relação ao mesmo trimestre de 2016
(-2,0%, ou menos 1,8 milhão de pessoas).
O rendimento
médio real habitual (R$ 2.068) no trimestre encerrado em fevereiro de 2017
manteve estabilidade frente ao trimestre anterior (R$ 2.049) e, também, em
relação ao mesmo trimestre de 2016 (R$ 2.037). A massa de rendimento real
habitual (R$ 180,2 bilhões) no trimestre encerrado em fevereiro de 2017
também ficou estável nas duas comparações.
O nível
da ocupação (indicador que mede o percentual de pessoas ocupadas na
população em idade de trabalhar) foi estimado em 53,4% no trimestre de dezembro
de 2016 a fevereiro de 2017, apresentando queda de 0,7 frente ao trimestre de
setembro a novembro de 2016, (54,1%). Em relação a igual trimestre do ano
anterior este indicador apresentou retração de 1,8 ponto percentual, quando
passou de 55,1% para 53,4%. Este é o menor nível da série histórica iniciada em
2012.
A força
de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas) no trimestre de dezembro de
2016 a fevereiro de 2017 foi estimada em 102,9 milhões de pessoas. Esta
população cresceu 0,5% comparada ao trimestre encerrado em novembro de 2016.
Frente ao mesmo trimestre do ano anterior houve alta de 1,4% (acréscimo de 1,4
milhão de pessoas). É importante notar que a força de trabalho cresceu devido
ao aumento da população desocupada.
O
contingente fora da força de trabalho no trimestre de encerrado em
fevereiro de 2017 (64,6 milhões de pessoas) ficou estável comparado ao
trimestre encerrado em novembro de 2016 e cresceu 1,1% (mais de 730 mil
pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2016.
O número
de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada (33,7
milhões de pessoas) recuou tanto frente ao trimestre de setembro a novembro de
2016 (-1,0% ou 337 mil pessoas) quanto ao mesmo trimestre de 2016 (-3,3%, ou
1,1 milhão de pessoas).
No trimestre
encerrado em fevereiro de 2017, a categorias dos empregados no setor
privado sem carteira de trabalho assinada (10,3 milhões de pessoas) ficou
estável em relação ao trimestre anterior e cresceu 5,5% (ou mais 531 mil
pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2016.
O número
de trabalhadores por conta própria (22,2 milhões de pessoas)
ficou estável na comparação com o trimestre anterior e recuou (-4,8%, ou 1,1
mil pessoas a menos) em relação ao mesmo trimestre de 2016.
O
contingente de empregadores (4,1 milhões de pessoas) ficou estável
frente ao trimestre anterior e cresceu 9,5% (mais 359 mil pessoas) em relação
ao mesmo período de 2016.
A categoria
dos trabalhadores domésticos, estimada em 6,0 milhões de pessoas, se
manteve estável em ambos os trimestres comparativos.
Agricultura
e Construção têm o menor número de trabalhadores desde 2012
No trimestre
encerrado em fevereiro de 2017, os grupamentos de atividade Agricultura (8,8
milhões) e Construção (6,9 milhões) registraram os menores
contingentes de ocupados desde o início da série da pesquisa em 2012. No
sentido inverso, Alojamento e Alimentação atingiu o maior contingente
de ocupados (5,0 milhões) desde o início da série da pesquisa em 2012.
Na
comparação com o trimestre anterior, houve quedas na Administração
pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (-4,4%,
ou -702 mil pessoas) e na Indústria geral (-2,0% ou -225 mil pessoas).
Houve altas em Alojamento e alimentação (+3,5%, ou +169 mil pessoas)
e Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias,
profissionais e administrativas (+2,2% ou +215 mil pessoas). Os demais
grupamentos se mantiveram estáveis.
Em relação
ao mesmo trimestre de 2016, houve crescimento apenas no grupamento de Alojamento
e Alimentação, +9,0% (+409 mil pessoas). Reduções foram registradas em Construção, -9,7%
(-749 mil pessoas), Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e
Agricultura, -7,4% (-702 mil pessoas), Indústria Geral, -4,3% (-511 mil
pessoas) e Serviços domésticos, -3,1% (-193 mil pessoas). Os demais
grupamentos não sofreram alteração.
Rendimento
dos trabalhadores mostra estabilidade
O rendimento
médio real habitualmente recebido pelas pessoas ocupadas foi estimado em
R$ 2.068 no trimestre de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017, mantendo
estabilidade frente ao trimestre anterior (R$ 2.049) e, também, em relação ao
mesmo trimestre de 2016 (R$ 2.037).
O rendimento
médio real habitual cresceu apenas para os Empregados no setor público:
3,2% em relação ao trimestre anterior (setembro a novembro de 2016) e 5,1% em
relação ao mesmo trimestre de um ano antes (dezembro de 2015 a fevereiro de
2016). Nas demais posições de ocupação houve estabilidade em ambos os períodos
analisados.
Na comparação
com o trimestre anterior, houve estabilidade no rendimento de todos os
grupamentos de atividade, com exceção da Administração pública, defesa,
seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, que registrou
variação positiva de 3,4%. Frente ao mesmo trimestre de 2016, somente dois
grupamentos apresentaram alta no rendimento: Agricultura, pecuária,
produção florestal, pesca e aquicultura (+6,9%) e Administração
pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços
sociais (+3,6%). Os demais grupamentos ficaram estáveis.
Com informações do 247