O senador
afastado Aécio Neves (PSDB-MG) não pode mais viajar para fora do Brasil;
investigado por corrupção e lavagem de dinheiro, ele teve que entregar seu
passaporte ao Supremo Tribunal Federal nesta quarta-feira 24; Aécio também foi
notificado sobre o pedido de prisão formulado pela procuradoria-geral da
República e ganhou prazo de 15 dias para se manifestar antes da decisão do
plenário da corte; depois que foi derrotado nas eleições presidenciais de 2014.
A propósito disso, Aécio decidiu incendiar o País – "só para encher o saco", como disse num grampo com o empresário Joesley Batista; ao não aceitar o resultado eleitoral e se aliar a Eduardo Cunha, condenado a 15 anos de prisão, para provocar instabilidade econômica e, assim, lograr êxito no golpe, Aécio atirou o Brasil na maior crise de sua história; nesta quarta, Michel Temer, também investigado por corrupção, convocou o Exército.
A propósito disso, Aécio decidiu incendiar o País – "só para encher o saco", como disse num grampo com o empresário Joesley Batista; ao não aceitar o resultado eleitoral e se aliar a Eduardo Cunha, condenado a 15 anos de prisão, para provocar instabilidade econômica e, assim, lograr êxito no golpe, Aécio atirou o Brasil na maior crise de sua história; nesta quarta, Michel Temer, também investigado por corrupção, convocou o Exército.
O senador
afastado Aécio Neves (PSDB-MG) não pode mais viajar para fora do Brasil.
Investigado
por corrupção e lavagem de dinheiro, ele teve que entregar seu passaporte ao
Supremo Tribunal Federal nesta quarta-feira 24, num desfecho humilhante para
quem, até poucos dias atrás, liderava protestos contra a corrupção.
Aécio também
foi notificado sobre o pedido de prisão formulado pela procuradoria-geral da
República e ganhou prazo de 15 dias para se manifestar antes da decisão do
plenário da corte.
Depois que
foi derrotado nas eleições presidenciais de 2014, Aécio decidiu incendiar o
País – "só para encher o saco", como disse num grampo com o
empresário Joesley Batista, a quem pediu uma propina de R$ 2 milhões.
Ao não
aceitar o resultado eleitoral e se aliar ao então deputado Eduardo Cunha, hoje
condenado a 15 anos de prisão, para provocar instabilidade econômica e, assim,
lograr êxito no golpe, Aécio atirou o Brasil na maior crise de sua história.
Nesta
quarta, Michel Temer, também investigado por corrupção, convocou o Exército,
numa afronta a Democracia. Confira AQUI.
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