A
Polícia Federal está nas ruas do Distrito Federal desde as primeiras horas
desta terça-feira (23/5) em mais um desdobramento da Lava Jato. Os alvos são
agentes públicos e ex-agentes públicos, construtoras e operadores das propinas
ao longo de três gestões do Governo do Distrito Federal, entre eles há
mandados de prisão contra os ex-governadores Agnelo Queiroz (PT), José Roberto
Arruda (PR) e o ex-vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB); assessor do Palácio
do Planalto, Filipelli é um dos principais operadores de Michel Temer; a
operação decorre de um esquema de propinas na construção do estádio Mané
Garrincha.
A
Polícia Federal está nas ruas do Distrito Federal desde as primeiras horas
desta terça-feira (23/5) em mais um desdobramento da Lava Jato. Os alvos são
agentes públicos e ex-agentes públicos, construtoras e operadores das propinas
ao longo de três gestões do Governo do Distrito Federal, entre eles há
mandados de prisão contra os ex-governadores Agnelo Queiroz (PT), José Roberto
Arruda (PR) e o ex-vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB), assessor do
presidente Michel Temer.
O
objetivo é investigar fraudes e desvios de recursos públicos em obras de
reforma do Estádio Nacional Mané Garrincha para Copa do Mundo de Futebol de
2014. Orçadas em cerca de R$ 600 milhões, custou mais de R$ 1,8 bilhão. O
superfaturamento, portanto, pode ter chegado a quase R$ 900 milhões.
Do 247
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