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sexta-feira, 21 de abril de 2017

PSDB pediu propina a Odebrecht em obras do porto Itaqui, diz o delator João Pacífico

O deputado federal João Castelo (PSDB-MA), morto em dezembro de 2016, teria pedido e recebido propina de R$ 200 mil da construtora Odebrecht, segundo delação de ex-executivos da cosntrutora; esquema teria ocorrido com recursos das obras do Porto de Itaqui, em São Luís; papel do grupo tucano maranhense era garantir a liberação de recursos federais para as obras.

O ex-executivo da Odebrecht João Pacífico delatou que, durante as obras de expansão do Porto de Itaqui, em São Luís, houve combinação de preços entre as empreiteiras Odebrecht, Andrade Gutierrez e Serverg, além de envolverem o pagamento de caixa 2.

O delator afirmou que as obras, iniciadas em 2006, custaram mais de R$ 180 milhões. Ainda de acordo com o inquérito, o delator Raymundo Santos Filho afirmou que, em 2008, o então deputado federal e presidente da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), João Castelo (PSDB), pediu e houve pagamento de propina de R$ 200 mil.

O grupo político tucano no Maranhão se beneficiou da propina com o objetivo de obter a liberação de recursos federais nas obras do Porto e beneficiar o Grupo Odebrecht na participação das obras do Porto Itaqui.

João Castelo morreu em dezembro de 2016.

Brasil 247

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Porto do Itaqui em São Luís do Maranhão quer ser opção de saída de carnes para exportação pelo Brasil

O porto de Itaqui, em São Luís, pretende iniciar no segundo semestre deste ano as operações com contêineres, para tornar-se mais uma opção de saída para a carne exportada pelo Brasil. Foram investidos R$ 30 milhões em adequações que permitirão a movimentação de contêineres simples e os "reefers" – refrigerados e voltados a perecíveis

O porto de Itaqui, em São Luís, pretende iniciar no segundo semestre deste ano as operações com contêineres, para tornar-se mais uma opção de saída para a carne exportada pelo Brasil. Foram investidos R$ 30 milhões em adequações que permitirão a movimentação de contêineres simples e os “reefers” – refrigerados e voltados a perecíveis. O que informa o Valor Econômico. O superintendente de Itaqui, Ted Lago, reforça a necessidade de diversificação do porto, que registrou aumento de cem vezes em seu lucro líquido entre 2014 e 2016, para R$ 400 milhões.

Maranhão tem  segundo maior rebanho bovino do Nordeste, com 7,6 milhões de cabeças. “Não queremos ser apenas um corredor do grão para o exterior, mas agregar valor colocando o grão na boca do boi”, diz Lago, que esteve em São Paulo para a feira de logística Intermodal.

As futuras exportações de carne pelo porto maranhense não deverão substituir eventuais embarques de boi em pé. Em 2015, um acidente no porto de Vila do Conde (PA) redirecionou animais do Minerva para Itaqui. “Esses dois únicos embarques geraram R$ 40 milhões a quase 200 pecuaristas do Maranhão”, afirma Lago. “Carne processada e boi tem tempos diferentes. Podemos fazer os dois”. 

Do 247