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terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Elite brasileira precisa ser menos "Miami" e concordar com Lula 2018, diz Flávio Dino

Foto: Agência Brasil 
"Lula deve manter a candidatura até o limite. A candidatura dele é fundamental, imprescindível. Só há eleições livres com ele sendo candidato", aponta o governador Flávio Dino (PCdoB), em entrevista divulgada pela Folha nesta terça (26). 
Preparando a tentativa de reeleição em 2018, Dino admite que quer o apoio de uma frente ampla no Estado, que inclui Lula e Ciro Gomes (PDT), a despeito da candidatura de Manuela D'Ávila (PCdoB) à presidência da República. 
Quando questionado se Lula realmente estará nas urnas, ele disse que a candidatura deve ir até o limite, pois "não há razão para não ser, a não ser um processo de lawfair, de perseguição judicial. Pergunte a um cidadão médio: o que você acha de Sarney ou Collor soltos e Lula preso? Isso pode tisnar, criar uma nódoa na eleição, é muito grave. Metade da população tem intenção de votar nele." 
"Se for candidato, ganha", disparou Dino. "Se a elite brasileira tivesse um pouquinho de espírito nacional, e menos espírito de Miami, concordaria que Lula é importante para o Brasil. [Tirá-lo] abre espaço para uma aventura que seria Bolsonaro presidente, um suicídio nacional e coletivo", ponderou.
Veja a entrevista completa aqui.
GGN

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Flávio Dino: Lula deverá coordenar a retomada

O governador do Maranhão, Flávio Dino, do PCdoB, propõe que a esquerda se unifique em torno de três bandeiras – Nação, Produção e Educação – e diz que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve coordenar a retomada brasileira; “Acho que o presidente Lula tem a responsabilidade de ser o coordenador dessa retomada”, disse ele, em entrevista ao jornalista Renato Rovai.

 Dino também pontuou que é em torno do petista que podem se aglutinar os “valores da civilização, da democracia e do humanismo”; o governador maranhense também falou sobre o adversário de Lula num segundo turno, se as eleições fossem hoje; “A maioria da sociedade brasileira é generosa, acolhedora, humanista. A candidatura de Bolsonaro está fora do marco da civilização democrática”.

Do Portal Vermelho

Nação, Produção e Educação. Essas são as três bandeiras que a esquerda deve defender para se unificar e voltar a ganhar força política no Brasil, na avaliação do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).

Em entrevista à Revista Fórum na noite desta quarta-feira (31), Dino disse que o impeachment de Dilma Rousseff representou não apenas uma derrota política da esquerda, mas também um revés jurídico e social para o país de modo geral. “E a gente tem que encontrar um jeito de sair dessa encruzilhada.”

O governador maranhense afirma que, para isso, é preciso “percorrer as contradições fundamentais” que pairam hoje no cenário político-econômico.  E isso implica resgatar o valor da soberania popular (por meio da defesa das Diretas Já), defender a ampliação de direitos em contraposição às “reformas regressivas” e enfatizar as ações na educação. Em resumo, “Nação, Produção e Educação”.

“Como é que se reorganiza esse campo da esquerda que, em algum momento, se dizimou por uma série de fatores? Precisa ter um programa com o tripé Nação, Educação e Produção; e transformar isso em ideias”, afirma.

Na visão do governador do Maranhão, a bandeira da Nação representa os princípios da soberania nacional, que estão sendo atacados recentemente como nas vendas de reservas do Pré-Sal a empresas estrangeiras. A Educação aparece como principal lema social, direcionando o Estado para uma ação emancipatória. E a Produção, segundo o governador, é a bandeira econômica, superando o foco no consumo que prevaleceu na última década.

Essas ideias, acrescenta, não podem circular apenas entre a esquerda, sob pena de formar uma “asssembleia de convertidos”. Para ele, “isso não serve ao país, a gente precisa ter amplitude na formulação das ideias para enfrentar o desafio.”

Lula, coordenador da retomada

Como o discurso não pode ser apenas conceitual, o próprio governador apresenta uma receita concreta: “O melhor eixo para reorganizar esse ideário é em torno de um estadista, que é o Lula. Independentemente do debate se ele é candidato ou não. Ele deve ser o eixo”.

O governador acrescenta que é em torno do petista que podem se aglutinar os “valores da civilização, da democracia e do humanismo”.

“Acho que o presidente Lula tem a responsabilidade de ser o coordenador dessa retomada”, diz.

Mas Dino também ressalta que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tem um papel a desempenhar junto ao campo neoliberal. “Ele é um eixo também, deste campo.” Segundo o governador, não é possível que o país saia da crise sem diálogo entre os principais campos ideológicos em atividade.

Sobre as eleições, Dino acredita que prevalecerão os ideais mais democráticos, o que inviabilizaria um possível triunfo de figuras como o deputado Jair Bolsonaro, cuja candidatura “é pior do que a de Collor em 1989, o que é um feito”.

“A maioria da sociedade brasileira é generosa, acolhedora, humanista. A candidatura de Bolsonaro está fora do marco da civilização democrática”, afirma Flávio Dino.

Do 247

quarta-feira, 24 de maio de 2017

PCdoB: Temer ordenou repressão em massa

Presente ao 'Ocupa Brasília', na tarde desta quarta-feira, a líder do PCdoB na Câmara dos Deputados, Alice Portugal (foto), criticou a repressão policial contra os mais de 150 mil manifestantes; "Esta foi a manifestação mais importante da história recente do Brasil. Não está apenas a Polícia Militar do DF nas ruas, mas também a Força Nacional e o Exército. A situação está muito grave, muita gente machucada. O senhor Michel Temer se reuniu ontem com o ministro da Defesa para exigir esta repressão em massa", denuncia a deputada baiana.

Presente ao 'Ocupa Brasília', na tarde desta quarta-feira, a líder do PCdoB na Câmara dos Deputados, Alice Portugal, criticou a repressão policial contra os mais de 150 mil manifestantes.

"Esta foi a manifestação mais importante da história recente do Brasil. Não está apenas a Polícia Militar do DF nas ruas, mas também a Força Nacional e o Exército. A situação está muito grave, muita gente machucada. O senhor Michel Temer se reuniu ontem com o ministro da Defesa para exigir esta repressão em massa", denuncia a deputada baiana.

Os trabalhadores saíram em marcha do estádio Mané Garrincha pedindo a saída ou a destituição de Temer, denunciado na delação da JBS como comandante de uma operação para calar o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

A PEC das "Diretas Já" foi retirada da pauta de votação desta quarta-feira da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. "Sabemos que a única solução para devolver a legitimidade do poder político no Brasil é a valorização do voto direto. Tentamos hoje colocar a votação desta PEC na CCJ, mas não conseguimos. Esta é a expressão nítida de que este governo ilegítimo não acata a vontade popular", afirmou a líder do PCdoB.

Alice está agora no Plenário protestando contra essa repressão policial e solicitando ao presidente Rodrigo Maia o encerramento imediato da sessão.

247

quarta-feira, 10 de maio de 2017

‘É parte da estratégia antinacional satanizar lula’, diz Flavio Dino governador do Maranhão

Governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), voltou a criticar as reformas do governo Temer; segundo ele, "a destruição da Nação se revela no crescimento dos ódios, das acusações generalizadas, da indiferença com o sofrimento dos mais pobres"; "Esse 'Cavalo de Tróia' antinacional foi implantado no Brasil para perdermos soberania e direitos. É o que está acontecendo. É parte dessa estratégia antinacional 'satanizar' um líder político (Lula), como já foi feito antes com Vargas, Juscelino e João Goulart", lembrou.

Uma das principais lideranças em nível nacional contrárias ao golpe contra Dilma Rousseff e à política econômica de Michel Temer, o governador do Maranhão, Flávio Dino, voltou a criticar as reformas do governo peemedebista, que, segundo ele, propõe reformas regressivas que "empurram o País para cada vez mais divisão e polarização. "Perdemos o projeto de Nação", disse Flávio Dino pelo Twitter.

De acordo com o governador pelo PCdoB, "a destruição da Nação se revela no crescimento dos ódios, das acusações generalizadas, da indiferença com o sofrimento dos mais pobres". "Esse 'Cavalo de Tróia' antinacional foi implantado no Brasil para perdermos soberania e direitos. É o que está acontecendo. É parte dessa estratégia antinacional 'satanizar' um líder político (Lula), como já foi feito antes com Vargas, Juscelino e João Goulart", continuou.

Segundo Flávio Dino, enquanto a Justiça persegue o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Michel Temer coloca em prática reformas regressivas, "milhões de pobres são condenados a perder direitos básicos em um Estado Social consagrado pela Constituição 1988". "É isso que chamo de 'Cavalo de Tróia': as 'distrações' da civilização do espetáculo, enquanto o jogo real se materializa em outro lugar", disse.

Do 247