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quinta-feira, 2 de agosto de 2018

CÚPULA DO PT DIZ QUE ACORDO COM PSB "É O RECOMEÇO DA FRENTE DE ESQUERDA"

A cúpula do PT no plano nacional emitiu nota na tarde desta quinta (2) rebatendo as críticas em torno do acordo pela "neutralidade" do PSB na eleição presidencial, que acabou rifando a candidatura de Marília Arraes ao governo de Pernambuco e isolando Ciro Gomes (PDT) na disputa presidencial. No informe, o partido admite que a aliança "formal" entre ambas as legendas não foi possível, mas avalia que os compromissos assumidos em alguns estados é o primeiro passo para o "recomeço da frente de esquerda".
A nota confirma que o PCdoB esperava esse gesto de aproximação do PT com o PSB como "condição" para construir a unidade no campo das esquerdas. Além disso, explica que o acordo foi feito com uma ala do PSB que tenta esvaziar o partido da influência dos que apoiaram o golpe em Dilma Rousseff e apoiaram Temer. 
O PT também ressalta que nunca escondeu de Marília Arraes e do PT em Pernambuco que vinha buscando entendimento com o PSB local.
Em troca da neutralidade do PSB na eleição presidencial, o PT prometeu tirar Marília da disputa pelo governo do Estado e apoiar Paulo Câmera à reeleição. Além disso, se comprometeu a subir no palanque do PSB em outros 3 estados: Amazonas, Amapá e Paraíba. Em troca, além de não apoiar a candidatura de Ciro ou outro presidenciável, o PSB não vai atrapalhar a tentativa de reeleição de Fernando Pimentel em Minas Gerais.
Em Pernambuco, o grupo de Marília Arraes, contudo, se reúne com o diretório do PT no Estado para decidir, hoje, se quer uma candidatura própria - contrariando a resolução da executiva nacional do PT.
Leia, abaixo, a nota da cúpula do PT.
1. É uma estrategia nacional resgatar aliança com o PSB, um partido em disputa. No Nordeste e Norte apoiarão Lula ou quem Lula Indicar.
2. Essa ala do PSB (Ricardo Coutinho, Paulo Câmara, Capiberibe) tirou a direita do partido, e colocou o PSB contra a reforma trabalhista, a EC 95, a entrega da Petrobras e a privatizacao da Eletrobras.
3. Recompor uma frente política de esquerda no país é condição para o enfrentamento ao golpe e para tirar o Brasil da crise com uma política econômica inclusiva
4. O PCdoB, um dos partidos que compõe essa frente, via o entendimento com o PSB como condição para construirmos uma unidade do campo
5. Desde o ano passado temos reforçado que nossas alianças ou acordos eleitorais se dariam no campo da centro esquerda. E listamos, e APROVAMOS, em resolução do PT que os partidos para construirmos isso eram PCdoB, PSB e PDT
6. Nunca escondemos do PT de Pernambuco, dos movimentos sociais e de Marília, nossas conversas e nossos movimentos. Lutamos por uma coligação formal, mas não foi possível. Esse movimento é o recomeço da frente de esquerda no país, buscando resgatar um partido q historicamente esteve do nosso lado
7. Sem a eleição de Lula e a construção de um campo político NACIONAL progressista e popular não recuperaremos o país. Não vamos perder o foco do nosso enfrentamento. Estamos numa batalha pela devolucao dos empregos, dos direitos dos trabalhadores e do povo, da nossa democracia e da nossa soberania.
GGN

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Golpista Roberto Rocha avalia abandonar Temer

O senador Roberto Rocha (PSB), também conhecido pela alcunha de “Asa de Avião”, após apoiar o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff e abraçar o golpista Michel Temer (PMDB), agora ensaia abandonar a barca que está afundando; diante do inferno astral do presidente, correu para internet, no sábado (20), para preparar sua despedida do trem descarrilhado peemedebista; entre as mensagens uma chamou atenção quando afirma que a situação do país “passou do limite 1964”.

O senador Roberto Rocha (PSB), também conhecido pela alcunha de “Asa de Avião”, após apoiar o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff e abraçar o golpista Michel Temer (PMDB), agora ensaia abandonar a barca que está afundando.

Rocha deve ter se aconselhado com o ex-senador José Sarney (PMDB), guru do seu pai, o ex-governador Luiz Rocha, que para externar sua bajulação ao coronel de Curupu, afirmava ser sua “régua e compasso”. Sarney, após convencer Temer a não renunciar, agora procura se afastar do presidente prestes a ser deposto.

Rocha não perdeu tempo. Diante do inferno astral do presidente, correu para internet, no sábado (20), para preparar sua despedida do trem descarrilhado peemedebista. Entre as mensagens uma chamou atenção quando afirma que a situação do país “passou do limite 1964”.

Será que o “Asa de Avião” tá com saudades da Ditadura Militar que assaltou o país em 1964, levando o Brasil para a escuridão do famoso AI-5? A mensagem de Rocha, um políticos que sempre precisou se muletas para se eleger, mais parece um convite aos militares.

A posição do senador em se afastar de Temer, após se colocar em posição de confronto com a direção do PSB, por ter optado em se colocar contra as Reformas Trabalhista e Previdenciária, na verdade, trata-se de apenas de mais um ato de traição de quem, tal qual muriçoca, enche a pança (de cargos públicos) e depois voa.

A situação de Temer está cada vez mais complicada. A gravação feita pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS, apontou Michel Temer dando aval para a entrega de mesa ao ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) com o objetivo de evitar que ele fechasse acordo de delação premiada. De acordo com a delação, Temer também foi beneficiado por megapropinas. O peemedebista negou as acusações e disse que as gravações são clandestinas e manipuladas. 

O áudio passará por uma perícia, mas o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse não ter dúvidas de que há elementos suficientes para denunciar Temer, acusado pela PGR de corrupção passiva, organização criminosa e tentativa de obstrução à Justiça.

O procurador elenca ao menos 15 elementos que justificam a abertura de inquérito. Janot lista como prova, no pedido de abertura de inquérito, além da gravação da conversa de Temer, três outros diálogos, além dos anexos da delação premiada dos empresários e os documentos que a corroboram.

Reportagem da Folha de S. Paulo desta segunda-feira, 22, mostra que as suspeitas descritas pelo Ministério Público se baseiam em junção de fatores. Por exemplo, no áudio, Temer diz para Joesley procurar o deputado federal Rocha Loures (PMDB-PR), um dos seus principais aliados, para tratar sobre "qualquer assunto", inclusive os de interesse da JBS.

Do 247 MA

terça-feira, 16 de maio de 2017

PSB pode enquadrar Roberto Rocha inclinado a votar na reforma trabalhista

O senador Roberto Rocha anda indeciso se vai votar a favor ou contra da Reforma Trabalhista; caso o parlamentar maranhense mantenha sua posição inicial, votando a favor da proposta e em sintonia com o Executivo Federal, ele agirá em oposição ao que foi definido pelo seu partido, o PSB, que se posicionou contrário à reforma; no final de abril deste ano, o PSB “bateu o martelo” e anunciou que sua bancada iria votar contra a reforma; a legenda defendeu majoritariamente que a reforma trabalhista não atendem os interesses do País e da população brasileira.

O senador Roberto Rocha anda indeciso se vai votar a favor ou contra da Reforma Trabalhista. Caso o parlamentar maranhense mantenha sua posição inicial, votando a favor da proposta e em sintonia com o Executivo Federal, ele agirá em oposição ao que foi definido pelo seu partido, o PSB, que se posicionou contrário à reforma.

O projeto proposto pelo governo Michel Temer (PMDB), que prevê pelo menos 100 alterações na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), já foi aprovado na Câmara dos Deputados e está em debate no Senado Federal antes de ser votado.

No final de abril deste ano, o PSB “bateu o martelo” e anunciou que sua bancada iria votar contra a reforma. A legenda defendeu majoritariamente que a reforma trabalhista não atendem os interesses do país e da população brasileira.

Representantes da legenda participam da gestão Temer em ministérios estratégicos. Na votação na Câmara, onde se esperava que todos os deputados da sigla votassem contra o projeto, dos 35 legisladores que compõem o partido na Casa, apenas 16 mantiveram a decisão da sigla e votaram contra a reforma. O racha interno que marcou a votação provocou uma crise política sem precedentes no partido. A direção nacional do PSB decidiu punir com perda de cargos estaduais os deputados que votaram a favor da medida, e até mesmo com a expulsão de alguns membros da sigla.

Caso Roberto Rocha vote a favor da reforma trabalhista, como ele já manifestou interesse, o senador também pode ser punido pelo partido, o que comprometeria seu projeto de concorrer ao governo do Maranhão em 2018.

Reforma impopular
A legenda alega que resolução definida em congresso partidário no ano de 2014, diz que o PSB é contra a terceirização indiscriminada e sua aplicação na atividade fim das empresas e qualquer reforma trabalhista que promova a diminuição dos direitos conquistados.

Votando a favor da reforma, Rocha contraria decisão partidária, além de se opor aos interesses da grande maioria da população, já que seis em cada dez brasileiros são contra a reforma. Apenas 7% são a favor das mudanças na CLT.

Do 247

sábado, 29 de abril de 2017

Zé Reinaldo pode ficar sem partido por trair o povo e o PSB

Voto pela reforma trabalhista complica Zé Reinaldo no PSB.

O deputado federal Zé Reinaldo Tavares (PSB) não quis saber da orientação da direção nacional do PSB, nem da história do partido; Reinaldo votou a favor da reforma trabalhista contrariando a posição oficial da legenda; Zé Reinaldo disse abertamente que trabalhava para ser o presidente do PSB no Maranhão; com a afronta à direção nacional do partido, dificilmente poderá chegar ao comando do partido socialista; esta reviravolta pode até leva-lo para outra legenda.

O deputado federal Zé Reinaldo Tavares (PSB) não quis saber da orientação da direção nacional do PSB, nem da história do partido. Reinaldo votou a favor da reforma trabalhista contrariando a posição oficial da legenda.

Dos 30 deputados do PSB que votaram a matéria, 14 apoiaram a reforma. Entre eles, o maranhense. Já Luana Costa, votou com o partido contra a reforma.

O presidente nacional do PSB, Carlos Ciqueira, tirou os deputados que eram presidentes do partido nos estados, dos comandos estaduais. E a comissão de Ética do partido ainda analisa punições para outros deputados.

Há cerca de um mês, o Zé Reinaldo disse abertamente que trabalhava para ser o presidente do PSB no Maranhão. Com a afronta à direção nacional do partido, dificilmente poderá chegar ao comando do partido socialista. Esta reviravolta pode até leva-lo para outra legenda.

Insatisfação na militância
O desconforto é grande com o voto do Senador inclusive na militância socialista. Os deputados estaduais do partido, Rogério Cafeteira e Bira do Pindaré, têm feitos discursos criticando as reformas. E a insatisfação pode chegar também à pré-candidatura ao Senado de Zé Reinaldo.

Esta marcado para o dia 6 de maio o lançamento da pré-candidatura do socialista ao Senado em Tuntum. Líderes do partido dizem que podem desmobilizar seu pessoal para o evento, que pode até ser adiado.

Do 247

domingo, 23 de abril de 2017

Roberto Rocha e Madeira isolados buscam saída

O senador Roberto Rocha (PSB), com um comitê de pré-campanha eleitoral já instalado, deverá disputar o governo do Maranhão; no entanto, pode ficar sem legenda por conta do provável rompimento do seu partido com o governo Temer; contudo, o aliado tucano Sebastião Madeira, tenta espaço no PSDB, mas o partido é comandado pelo vice-governador Carlos Brandão.

O pré-candidato Roberto Rocha (PSB) esteve reunido nesta quinta-feira, 20, em seu comitê de pré-campanha na cidade de Imperatriz com o ex-prefeito Sebastião Madeira (PSDB), mas até o momento, todas as manobras políticas da dupla têm sido fracassadas e agora buscam uma saída para evitar o vexame político em 2018.

O senador insiste em ser candidato ao Governo em 2018, numa espécie de laranja da família Sarney. Vez que nem a própria Roseana consegue 30% dos votos em pesquisa eleitoral, imagine o senador “asa de avião” que ganhou um mandato acoplado a Flávio Dino? Com a possibilidade do PSB romper com Temer, Rocha se assusta com o fato de não ter nem legenda e tenta com Madeira um ingresso no PSDB.

O problema é que o filme de Madeira está queimado com os tucanos. O ex-prefeito não fez nem seu sucessor na cidade. Hoje quem comanda o tucanato maranhense é o vice-governador Carlos Brandão que já fechou todas as portas para Roberto no PSDB.

Sebastião Madeira queria o Senado, mas deverá sair candidato a deputado federal e cobra também algumas dívidas políticas de Rocha.
Isolados e derrotados em 2016, a dupla está enfraquecida e o abismo político dos traidores está muito próximo.

Com informações do 247 Maranhão