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segunda-feira, 29 de maio de 2017

Maranhão: Rodoviários decidem entrar em greve no dia 5

Durante assembleia na manhã desta segunda-feira, 29, na sede do Sindicato dos Rodoviários, a categoria por unanimidade decidiu entrar em greve a partir do próximo dia 5 de junho.

Os trabalhadores não aceitaram a proposta de reajuste de 2,5% oferecida pelo Sindicato das Empresas de Transporte (SET), eles exigem aumento de 13% nos vencimentos e que o ticket alimentação suba dos atuais R$ 490 para R$ 650. 

O presidente dos rodoviários, Isaias Castelo Branco, classificou a proposta dos empresários de ”indecente” e ainda denunciou manobra do SET para cobrar o pagamento de metade do plano de saúde oferecido aos trabalhadores.

A greve foi marcada para o próximo dia 5, segunda-feira, para respeitar o prazo de 72 horas, conforme ordena a  legislação. Até lá poderá ser suspensa caso a patronal apresente uma nova proposta e resolva negociar.

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sexta-feira, 28 de abril de 2017

A Greve Geral é total organizações de todos o país aderiram, confira ainda o histórico das greves gerais no Brasil


Veja, ainda, o histórico das principais greves gerais que marcaram a história do país, de 1907 até 2017.
Montagem com fotos de Elza Fiúza/Agência Brasil e Thiago Borges/Periferia em Movimento.
Organizações de todos os estados do Brasil, além do Distrito Federal, anunciaram que vão aderir à greve-geral prevista para esta sexta-feira (28), proposta pelas centrais sindicais e as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, contra as reformas da Previdência e trabalhista.

Na última terça-feira (25) os profissionais ligados ao Sindicato Nacional dos Aeroviários (SNA) decidiram aderir à greve, o que irá afetar quase todos os aeroportos do Brasil, incluindo o de Guarulhos, o maior aeroporto da América do Sul. Segundo o presidente da SNA, Luiz Pará, somente essa categoria possui mais de 50 mil trabalhadores que são responsáveis pelos serviços de contato direito com os usuários dos aeroportos.

Histórico
A primeira greve geral da história do Brasil aconteceu no dia 1º de maio de 1907 pela redução da jornada de trabalho diária para 8 horas. A paralisação se manteve até meados de junho daquele ano, e os trabalhadores saíram vitoriosos.

O período de 1917 até 1920 marca o auge dos movimentos grevistas no país, liderados por imigrantes que trazem conhecimento de organização sindical e interesse da classe trabalhadora. Em 1917, o Estado de São Paulo foi paralisado por uma greve que começou em julho, na maior tecelagem do país, a Cotonifício Crespi, e rapidamente se alastrou pelo estado. Um fato que marcou o levante foi a violência polícial contra a marcha do dia 9 de julho, que resultou na morte por tiros do sapateiro Antonio Martinez, gerando ainda mais revolta. A adesão popular, depois do acontecimento, chegou a 50 mil, incluindo servidores públicos.

Cerca de dois anos depois, no dia 1º de maio de 1919, trabalhadores do Rio de Janeiro iniciaram uma manifestação sem precedentes na história da então capital da República, levando as autoridades a fecharem a Federação Operaria para tentar conter o levante. Entretanto, o movimento se manteve forte, com a adesão do Centro Cosmopolita, a União dos Tecelões, a União dos Operários em Construção Civil, a dos Sapateiros.

Em 1968, cerca de 25 mil metalúrgicos das cidades industriais de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG), e Osasco, na Grande São Paulo (SP) organizaram as primeiras grandes greves de resistência à ditadura militar por aumento salarial e melhores condições de trabalho. Entre 1964 e 1967 o preço da cesta básica, por exemplo, havia saltado 250%, enquanto o aumento do salário mínimo, no mesmo período, foi de apenas 150%.

Em 1978, aconteceu a paralisação de 2 mil metalúrgicos das fábricas de caminhões da Saab-Scania, em São Bernardo do Campo, São Paulo, reivindicando 20% do aumento salarial. O protestou se alastrou para outras empresas do setor como Ford, Mercedes-Benz e Volkswagen, marcando o nascimento do Novo Sindicalismo no país, o que ajudou a ruir as bases do governo de exceção. A insatisfação popular aconteceu porque o país vivia um período de arrocho dos salários e do fim do crescimento do chamado "Milagre Econômico no Brasil".

No ano seguinte, em 1979, uma nova onda de greve acontece no país, começando por metalúrgicos das cidades paulistas de Osasco e Guarulhos, mas dessa vez contagiando outros profissionais como professores, bancários, funcionários públicos, jornalistas, operários da construção civil, médicos, lixeiros e outras categorias.

Em 1980, o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo inicia uma nova greve que dura 41 dias e mobiliza 300 mil metalúrgicos.

Mais recentemente, em resposta às reformas da Previdência e Trabalhistas do governo de Michel Temer, centrais sindicais e as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo organizaram a primeira greve geral no país no dia 15 de março de 2017, conseguindo paralisar parcialmente os serviços nas principais capitais do país.

A segunda greve geral, prevista para esta sexta-feira (28) promete ser ainda mais impactante, pela quantidade de entidades que já anunciaram a adesão, com representatividade em todos os estados do país, além do Distrito Federal. Veja a lista a seguir, com informações do Pragmatismo Político:

ACRE.
Rodoviários paralisam em 5 cidades, inclusive na capital, Rio Branco

ALAGOAS.
Professores da educação pública e particular
Bancários
Funcionalismo público federal
Trabalhadores de empresas de transporte público de Maceió

AMAZONAS.
Professores universitários
Petroleiros
Rodoviários
Bancários (bancos públicos)
Vigilantes
Polícia Civil
Construção civil

AMAPÁ.
Urbanitários
Bancários
Educação
Rodoviários
Técnicos da Universidade, Servidores Federais
Professores da Universidade
Servidores da Justiça
Polícia Civil
Servidores do MP
Servidores do Grupo Administrativo

BAHIA.
Petroleiros
Policiais civis
Professores da rede pública de ensino
Trabalhadores em saúde da rede pública
Rodoviários de Salvador e Região Metropolitana
Comerciários de Salvador, Irecê, Itabuna e Ilhéus
Bancários de todas as bases sindicais da Bahia
Metalúrgicos
Servidores do Judiciário estadual e federal
Trabalhadores da construção civil
Técnicos administrativos das universidades federais
Servidores públicos municipais de Itabuna
Servidores públicos estaduais

CEARÁ.
Transportes param em 20 cidades, incluindo Fortaleza
Petroleiros
Educação
Metalúrgicos
Comércio
Construção Civil
Serviço Público
Saúde

DISTRITO FEDERAL.
Rodoviários
Bancários
Limpeza Urbana
Jornalistas
Sindicato dos Odontologistas
Professores da rede pública
Professores e técnicos da Universidade de Brasília,
Limpeza urbana
Correios
Telecomunicações Departamento de Trânsito
Servidores municipais de várias cidades do entorno
Trabalhadores do Ramo Financeiro

ESPÍRITO SANTO.
Petroleiros
Saúde
Comercio
Professores
Portuários
Comerciários
Bancários
Metalúrgicos
Servidores públicos
Construção civil
Rodoviários
Enfermeiros(as) e Psicólogos(as)

GOIÁS.
Professores municipais de Anápolis
Trabalhadores em Empresas de crematório e
Cemitérios SINEF
Limpeza Urbana Stilurbs
Servidores Públicos
Técnicos e trabalhadores nas Universidades e Institutos Federais

MARANHÃO.
Rurais
Municipais
Servidores Público Feral
Urbanitários
Comerciários
Previdenciários
Bancários
Metalúrgicos
Professores
Correios
Rodoviários
Saúde
Professores
Universitários, Técnicos da Universidade

MATO GROSSO.
Servidores públicos estaduais
Servidores da Educação Pública
Bancários
Trabalhadores dos transportes públicos
Servidores de diferentes esferas do Judiciário

MATO GROSSO DO SUL.
Educação
Construção civil
Transporte coletivo
Servidores públicos
Transporte de cargas
Bancários

MINAS GERAIS.
Correios
Petroleiros
Metroviários
Rodoviários
Professores (Privados)
Bancários
Construção Civil
Municipais (BH)
Vestuários
Rurais
Metalúrgicos

PARÁ.
Portuários
Bancários
Construção Civil
Comércio
Servidores
Educação
Urbanitários

PARAÍBA.
Bancários
Professores
Limpeza urbana
Transporte

PARANÁ.
Educação
Rodoviários
Petroleiros
Construção Civil
Bancários
Vigilantes

PERNAMBUCO.
Aeroportuários
Aeronautas
Rodoviários
Petroleiros
Judiciário
Metalúrgicos
Professores da Federal
Bancários
Metroviários
Policiais civis
Servidores da Assembleia Legislativa de Pernambuco
Guardas municipais
Professores do setor público
Professores da rede privada
Enfermeiros
Técnicos de enfermagem
Agentes comunitários de saúde
Odontólogos
Fisioterapeutas
Trabalhadores em saúde bucal
Farmacêuticos
Psicólogos
Vigilância sanitária


PIAUÍ.
Professores do setor público
Professores do setor privado
Petroleiros
Servidores da saúde pública
Correios
Rodoviários
Metroviários
Comerciários
Servidores públicos municipais
Servidores judiciários federais

RIO DE JANEIRO.
Professores do Município do Rio de Janeiro e Região (SinproRio)
Radialistas
Trabalhadores nas Empresas de Energia do Rio de Janeiro e Região (Sinergia)
Bancários Rio
Teresópolis, Baixada, Campos
Petroleiros Norte Fluminense (Sindipetro-NF)
Educadores Municipais
Educadores Estaduais (Sepe-RJ)
Professores, técnicos e funcionários da UFRRJ (Adur-RJ)
Trabalhadores em Educação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Docentes do Cefet (Adcefet-RJ)
Servidores da Fundação Oswaldo Cruz (Asfoc SN)
Trabalhadores da Saúde, Trabalho e Previdência Social do Estado do Rio de Janeiro
Correios (Sintect-RJ)
Servidores Técnico-Administrativos CEFET-RJ (Sintecefetrj)
Docentes e servidores da UFF
Docentes da UERJ (Asduerj)
Petroleiros Rio de Janeiro, Volta Redonda, Duque de Caxias

RIO GRANDE DO NORTE.
Têxteis
Bancários
Vigilantes
Professores
Construção Civil
Rodoviários
Ferroviários

RIO GRANDE DO SUL.
Bancários
Municipais
Empregados em empresas de Assessoramento
Fundações Estaduais
Metroviários
Professores

RONDÔNIA.
Servidores da educação pública do estado
Servidores públicos federais
Bancários

RORAIMA.
Saúde
Enfermeiros
Correios
Urbanitários
Bancários
Servidores do Estado

SANTA CATARINA.
Professores Estaduais
Bancários
Central Única dos Trabalhadores (CUT) do estado
Central Sindical e Popular (CSP)
Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Setpesc)
Força Sindical
Intersindical, 
Nova Central Sindical de Trabalhadores 
União Geral dos Trabalhadores (UGT)

SÃO PAULO.
Metroviários de São Paulo
Rodoviários de São Paulo, Guarulhos (paralisação de 24 horas com contingente de 30% das frotas), Santos, Campinas, Sorocaba e região)
Ferroviários linhas 11 e 12 da CPTM – Assembleia hoje, mas há indicativo de paralisação
Portuários de Santos
Professores da Apeoesp (rede Estadual)
Professores do Sinpeem (rede municipal) – Assembleia em frente à Prefeitura, às 15h
Professores da rede particular (Sinpros)
Professores Poá
Professores Francisco Morato
Professores Jundiaí
Professores estaduais, municipais e universitários de Sorocaba
Sintusp – trabalhadores da USP
Químicos da Zona sul da capital, Cotia, Barueri, Osasco, São Bernardo do Campo
Metalúrgicos do ABC, Jundiaí, Sorocaba, São Carlos e Vale do Paraíba
Bancários de São Paulo, Osasco e região; Mogi das Cruzes; Campinas; Sorocaba
Petroleiros das Refinarias de Paulínia (Replan), Capuava (Recap) de São José dos Campos e Cubatão; e terminais de Guarulhos, Guararema, Barueri , São Caetano, Ribeirão Preto, São Sebastião e Caraguatatuba
Comerciários de Osasco e Sorocaba
Municipais de São Paulo
Guarda Civil e UBS’s de Jundiaí
Empresa Brasil de Comunicação (EBC) – aprovaram estado de greve com indicativo de paralisação no próximo 28 de abril
Construção Civil de Bauru e Botucatu
Eletricitários de Campinas
Correios de São Paulo
Trabalhadores da Saúde e Previdência do Estado de São Paulo
Trabalhadores de Asseio em Conservação e Limpeza Urbana da Baixada Santista
Trabalhadores em entidades de assistência à criança e ao adolescente

SERGIPE.
Professores
Assistentes Sociais
Psicólogos
Nutricionistas
Bancários
Construção civil
Servidores do INSS, do Min. Público, do TJSE, Frei Paulo, Divina Pastora, Estância, Monte Alegre, Glória e Poço Verde

TOCANTINS.
Educação
Comerciários
Rurais Araguaiana
Vigilantes
Telecomunicação
Eletricitários
Farmacêuticos
Trabalhadores de Bares, Restaurantes e Hoteis
Técnicos e Auxiliares de Enfermagem
Saúde
Construção Civil
Correios
Bancários
Servidores do MP Estadual
Servidores Estaduais
Servidores Municipais

Do GGN

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Vendas no comércio de SL caem 35% durante greve dos Rodoviários

Prejuízos com a greve dos rodoviários também para o comércio da capital. É o que afirma as entidades de classe dos comerciários. De acordo com levantamentos feitos pela Câmara de Dirigentes e Lojistas (CDL), Sindicato dos Comerciários e Fecomercio-MA, somente em uma semana de greve houve uma queda nas vendas em torno de 35% e a movimentação de clientes caiu pela metade (50%).

Oswaldo Müller, presidente do Sindicato dos Comerciários foi enfático: "o comércio está parado". Ele disse ainda que "de modo geral todas as categorias foram prejudicadas. Para o comércio é bastante notável principalmente na Rua Grande, onde é mais frequentada por pessoas de baixa e média renda e que dependem do transporte coletivo para se deslocar", afirmou Müller.

José Terceiro, secretário administrativo da CDL, afirma que há um grande prejuízo para toda a população, mas principalmente para os comerciantes que tem alterar os horários de funcionamento. "Os comerciantes estão tendo prejuízos fornecendo um transporte alternativo e tendo que abrir mais tarde e fechar mais cedo para viabilizar o deslocamento seguro de todos", disse José Terceiro.

"A persistência da greve é preocupante, não só para o comércio, mas também para toda a população que depende do transporte coletivo. Podemos afirmar que o faturamento do mês está comprometido", afirmou o secretário administrativo da CDL.

A preocupação de José Arteiro, presidente da Fercomércio-MA, também é semelhante. "Pouco mais de 70% dos habitantes de São Luís utilizam transporte público para se locomover. A impossibilidade de circulação da maior parte dos consumidores gera um resultado bastante negativo para as vendas do comércio da capital. Além dos prejuízos em vendas, há uma semana os empresários tem tido que arcar com os custos extras de transporte alternativo para trazer os funcionários aos seus postos de trabalho. O pequeno empresário, que não tem como arcar com esse custo, estão de portas fechadas, pois, seus colaboradores não têm como sair de casa", afirmou José Arteiro da Silva.

Fonte: O Imparcial

Rodoviários revelam que não há nenhuma possibilidade de paralisação total

Depois de ter suspendido a greve geral, e ter disponibilizado 50% da frota dos coletivos, mais um dia se passou sem um acordo ter sido definido entre o Sindicato das Empresas de Transporte (SET) e o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Maranhão (Sttrema).

À equipe de O Imparcial, a secretaria da presidência do sindicato dos rodoviários informou que não existe a possibilidade de a greve retornar aos 100% e que tudo vai depender do que for decidido nas reuniões.

"Nesta terça, a greve continua com os 50% porque ainda não houve um acordo entre os sindicatos. Tudo indica que estamos chegando perto de um denominador comum. Acredito que, ainda que não seja feito o acordo, a possibilidade da greve voltar aos 100% não existe", garantiu a secretaria da presidência do Sttrema.

Duas reuniões devem acontecer nesta terça-feira (29) entre SET e rodoviários. Uma na Câmara Municipal dos Vereadores de São Luís, localizada na esquina entre a Rua da Alfândega com a Rua da Estrela no bairro da Praia Grande.

A outra reunião será na sede do Ministério Público do Trabalho, que está marcada para as 15h, também é aguardada para que se posse chegar a um acordo que ponha fim na greve dos rodoviários que já dura uma semana.

O presidente do sindicato dos rodoviários, Dorival Silva, informou ainda que a Prefeitura foi convidada a participar da nova rodada de negociações, porém, esta ainda não teria se manifestado a respeito.

Fonte: O Imparcial

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Paralisação dos rodoviários de São Luís entra no quinto dia sem solução, veja

Reunião realizada ontem (24), não colocou fim à paralisação.
Representantes querem participação da prefeitura nas negociações.

O último dia útil da semana começa sem ônibus em São Luís. Mas ainda há uma esperança do fim da greve hoje (25). Uma nova reunião entre patrões e empresários pode ser realizada. Ontem a noite, uma reunião foi realizada na sede da Ordem dos Advogados do Brasil, no Maranhão, para tentar acabar com a greve dos rodoviários.

A Ordem dos Advogados do Brasil, Sindicato das Empresas de Transporte e rodoviários ficaram reunidos durante quatro horas e nem um sinal de acordo entre as partes. A reunião foi a portas fechadas. A OAB está interditando esse encontro para que a população não fique ainda mais prejudicada, já que a Justiça, apesar das decisões que tomou, não conseguiu resolver o impasse.

Representantes da prefeitura foram convidados para participar, mas ninguém apareceu. Ao fim do encontro, a conclusão: o avanço das negociações depende da presença e participação da Prefeitura de São Luís. 

Diante das dificuldades, tem gente preferindo dormir no trabalho. Para não fechar o restaurante, um empresário está usando o próprio carro para buscar os dezenove funcionários durante a greve.

Setecentas mil pessoas dependem diariamente dos ônibus em São Luís. Cobradores e motoristas querem 16% de reajuste. Os patrões dizem que não tem dinheiro para aumentar os salários.

A Justiça considerou a greve ilegal, detreminou que os rodoviários voltassem ao trabalho imediatamente e que os empresários concedessem reajuste de sete por cento aos empregados. Ninguém cumpriu a ordem judicial e a greve continua.

Com informações do G1