Mostrando postagens com marcador blogueiros. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador blogueiros. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 30 de maio de 2018

BLOGUEIROS EXIGEM ELEIÇÕES LIVRES E PEDEM DEMISSÃO DE PEDRO PARENTE, EM CARTA DE SÃO PAULO

Cerca de 175 Comunicadores e ativistas digitais de 17 estados do Brasil se reuniram nos dias 25 e 26 de maio, em São Paulo, para o 6º Encontro Nacional de Blogueir@s e Ativistas Digitais. Como resultante dos debates e rodas de conversa sobre a luta pela democratização da comunicação e a resistência ao golpe em curso no país, os blogueir@s publicam, nesta segunda-feira (28), a Carta de São Paulo.
O documento prega a resistência à "máquina midiática da mentira", que sustenta o desmonte do Estado, do trabalho e da nação. Além de exigir #LulaLivre e esclarecimentos sobre o assassinato de Marielle Franco, no Rio, a Carta de São Paulo também pede a cabeça de Pedro Parente, presidente da Petrobras, o fim de sua política destrutiva de reajuste de preços e o rechaço aos movimentos que clamam por intervenção militar.
Saiba como foi o #6BlogProg (com vídeos):
Leia a íntegra da Carta de São Paulo:
CARTA DE SÃO PAULO
“A crise é deles, a resistência é nossa”
O 6º Encontro Nacional de Blogueir@s e Ativistas Digitais e Coletivos de Mídia ocorre num momento gravíssimo, de crise e resistência.
A crise é responsabilidade dos setores que, de forma irresponsável, atentaram três vezes contra a democracia e os direitos sociais: primeiro, com o golpe que derrubou Dilma em 2016; depois, com as reformas ilegítimas e sem respaldo popular que promovem o maior ataque aos direitos trabalhistas desde a Revolução de 1930; e, por fim, com a prisão de Lula - líder de todas as pesquisas eleitorais e que ameaça (se eleito) revogar as medidas ilegais aprovadas pelos golpistas.
A crise é dos golpistas, a resistência é nossa!
Nós, blogueir@s, ativistas digitais e coletivos de mídia de 17 estados do Brasil, reunidos em São Paulo nos dias 25 e 26 de maio de 2018, nos declaramos em estado de resistência permanente até que Lula esteja solto, até que as reformas tenham sido revogadas, até que o golpe tenha sido derrotado, e até que o assassinato de Marielle Franco tenha sido esclarecido, até que sejam realizadas eleições diretas, democráticas, e livres!
Exigimos a demissão imediata de Pedro Parente da presidência da Petrobrás e o fim da política destrutiva de reajustes de preços; manifestamos nosso repúdio ao uso das Forças Armadas para desobstruir as estradas; e declaramos apoio aos movimentos que exigem a revisão da política antinacional adotada por Parente e o PSDB à frente da estatal. São esses movimentos que ajudam a colocar em xeque o projeto neoliberal do governo golpista, impedindo também que a paralisação dos transportes em todo o país sirva para fortalecer um discurso extremista - e inaceitável - de “intervenção militar”.  
Declaramos, ainda, que o papel daqueles que atuam na resistência da contra-informação é cada vez mais decisivo, quando sabemos que a Globo e seus parceiros menores do oligopólio midiático integram o núcleo duro de um golpe que já deixou mais de 13 milhões de desempregados.
Sem Globo, não haveria pato amarelo nas ruas. Sem Globo, não haveria juiz que “faz a diferença” - usando sua toga para proteger tucanos e perseguir lideranças populares.
Mais que nunca, é preciso resistir à máquina midiática da mentira.
É preciso resistir também ao bloco PSDB/Bancos/Globo que - com a cobertura dos setores golpistas do Judiciário, do Ministério Público e da Polícia Federal - promove o desmonte das políticas sociais, a entrega criminosa do Pré-Sal, e quer transformar o Brasil numa colônia dos Estados Unidos.
O Brasil é hoje dominado por um governo de traidores. Na presidência, um homem que traiu a companheira de chapa e o povo brasileiro. No Itamaraty, um traidor da memória de Marighella - um ministro que reduz o Brasil à posição de capacho dos interesses de Trump. Na Justiça, magistrados que traem a lei e a Constituição.
Nós, blogueir@s, ativistas digitais e coletivos de mídia, seguiremos a resistir. E, por isso, declaramos que:
1 - Lula é um preso político e exigimos a revogação imediata de sua prisão; Lula foi preso após um processo injusto e sem provas, cujo único objetivo é impedir que ele seja de novo eleito pelo povo brasileiro; o golpe contra Dilma e a prisão de Lula são partes de um golpe que interditou a democracia no Brasil, com apoio claro da imensa maioria da mídia comercial e golpista;
2 - repudiamos o impeachment fraudulento da presidenta Dilma, sem confirmação de crime de responsabilidade, e exigimos a anulação deste ato bem como a recondução imediata da presidenta ao cargo usurpado; o direito ao voto é garantido pela Constituição, assim como o respeito ao resultado das urnas;
3 - manifestamos todo apoio aos sindicatos e aos movimentos sociais, diante dos ataques promovidos por meios de comunicação que não respeitam o pluralismo e promovem a criminalização de quem luta por direitos sociais;
4 -  condenamos todo tipo de ameaça e violência contra comunicadores - sejam eles blogueiros, ativistas digitais ou jornalistas a serviço de empresas da mídia comercial e golpista;
5 - entendemos que um jornalista/comunicador obrigado a mentir, ou impedido de ouvir todas as versões de uma notícia, como tantas vezes acontece na mídia comercial e golpista, é também vítima de violência; a censura praticada por empresas de comunicação contra seus profissionais é hoje a maior ameaça à liberdade de expressão no Brasil;
6 - a Globo e seus parceiros menores do oligopólio midiático são os grandes promotores da mentira jornalística no Brasil; são eles - Globo, Folha e a quase falida editora Abril, entre outros - os maiores propagadores de “fake news”; essas empresas não têm moral para promover campanhas contra notícias falsas, menos ainda quando se aproxima um período eleitoral em que, historicamente, a mídia comercial age de forma partidarizada e mentirosa;
7 - alertamos para o risco de se aceitar “agências de checagem” das “fake news”, patrocinadas por grupos ligados às empresas comerciais de comunicação, o que põe em xeque o jornalismo independente que pode ter sua produção de conteúdo atacada pelas supostas agências;
8 - não aceitamos a entrega do Pré-Sal, riqueza que pertence ao povo brasileiro; exigimos a imediata revogação das regras que, aprovadas pelo governo ilegítimo de Temer, entregam o petróleo brasileiro às multinacionais que apoiaram o golpe;
9 - exigimos a imediata revogação da política de preços adotada pela Petrobras comandada por Parente/PSDB, que prefere favorecer os acionistas minoritários com aumentos baseados no mercado internacional do petróleo, sem levar em conta as necessidades do povo brasileiro; reafirmamos o caráter estatal da empresa - construída pelo esforço do povo brasileiro - e denunciamos a política criminosa de subutilização das refinarias brasileiras, abrindo nosso mercado para importação de derivados de petróleo, num claro favorecimento às multinacionais do setor; essa política é responsável pelos aumentos sucessivos do diesel e da gasolina e tem, por objetivo último, o sucateamento da Petrobras e a tentativa inaceitável de privatizar a empresa, velho projeto dos tucanos e liberais brasileiros;  
10 - repudiamos a tentativa do governo Temer de privatizar o setor elétrico e de reduzir o papel dos bancos públicos na economia; 
11 - exigimos que os assassinos de Marielle Franco sejam punidos; o assassinato dessa mulher negra e ativista LGBT, que completa quase dois meses sem solução, é a demonstração de que “intervenção militar” e polícia violenta não resolvem o problema da segurança pública no Brasil;
12 - manifestamos nosso compromisso de lutar contra o genocídio negro, que vitimiza principalmente os jovens das periferias de todo o Brasil; denunciamos as condições de vulnerabilidade em que se encontram comunicadores negros para denunciar essas violações de direito, em territórios onde o que se vive é puro Estado de exceção;
13 - reafirmamos que o golpe abriu caminho para um discurso fascista e de intolerância que seguiremos a combater nas redes e nas ruas, manifestando nossa solidariedade em especial aos negros, aos indígenas, às mulheres e ao povo LGBT - que estão entre as grandes vítimas da violência no Brasil; a situação é mais grave quando vemos que um pré-candidato presidencial defende abertamente a tortura e sente-se livre para incitar ataques a mulheres, gays e negros;
14 - lembramos que a mídia comercial e golpista, com programas de TV policialescos e cheios de incitação à violência, é corresponsável pelo clima de medo e insegurança nas grandes cidades brasileiras;
15 - alertamos para os perigos que a coleta - sem conhecimento e sem consentimento - dos dados pessoais e de todas as atividades digitais dos usuários da internet no Brasil representa para a privacidade, a liberdade de expressão e para a democracia; o uso indevido desses dados pode interferir nos rumos da política, alterar a cultura, modular comportamentos e hábitos de consumo; por isso, defendemos o Projeto de Lei de Proteção dos Dados Pessoais, em tramitação na Câmara dos Deputados [até o momento da redação desta Carta] sob o número 4060/2012;
16 - consideramos fundamental nossa aproximação dos movimentos que lutam pelo software livre, com objetivo de nos apropriarmos dos códigos e ferramentas da tecnologia da informação; levamos em conta que o código de computador tem papel decisivo no controle e disseminação da informação, no cruzamento de dados e, assim, quem controla o código pode controlar também a liberdade de expressão;
17 - declaramos nossa preocupação diante da crescente participação dos militares (sejam da ativa ou da reserva) em assuntos políticos; a corporação militar, que deveria se preocupar com a entrega da Amazônia e de nosso petróleo pelo governo golpista, volta a flertar com o autoritarismo;
18 - repudiamos os ataques covardes de Israel ao povo palestino, num massacre que conta com apoio dos EUA e de boa parte da mídia comercial e golpista brasileira;
19 - o governo golpista do Brasil não tem moral para repudiar ou criticar processos eleitorais em países vizinhos; instamos o corpo diplomático brasileiro a retomar a tradição de independência de nossa política externa, repudiando as tentativas de interferir no processo político de nações soberanas como é o caso da Venezuela; denunciamos o cinismo de boa parte da mídia comercial e golpista do Brasil que chama o presidente (re) eleito da Venezuela de “ditador”, ao mesmo tempo em que chama os generais-ditadores (e genocidas) Geisel e Figueiredo de “presidentes”;
20 - consideramos fundamental que os candidatos de forças progressistas - Lula/PT, Boulos/PSOL, Manuela/PCdoB e Ciro/PDT - manifestem seu apoio às pautas históricas defendidas por este movimento de blogueir@s e ativistas digitais, em especial a democratização dos meios de comunicação.
Hoje está muito claro que o Brasil não estaria sob ameaça se os governos Lula/Dilma tivessem enfrentado o poder da Globo e do oligopólio midiático. 
Nós, blogueir@s, ativistas digitais e coletivos de mídia, seguiremos a lutar pelo restabelecimento da democracia, o que passa por garantir a realização de eleições livres e justas em 2018; bem como por evitar que o Judiciário e a PF sigam a ser usadas como instrumentos políticos.
A crise é deles, a resistência é nossa!
O Brasil resiste ao desmonte!
Fora Temer! Fora Globo!
Lula Livre!

domingo, 2 de julho de 2017

Azenha e a corrente pelo outro Marco Aurélio Mello, vítima da GLOBO numa Ação de Ali Kamel contra blogueiros

Hoje cedo recebi o aviso de que o companheiro Marco Aurelio Mello precisava de ajuda diante de mais uma ação ganha por Ali Kamel, diretor da Globo na Justiça contra blogueiros.

Ao contrário do que ocorre com seu homônimo, ninguém irá relativizar uma punição porque Marco é chefe de família ou cidadão e profissional exemplar.

Ou que não tem meios espúrios de arranjar uma “mala de dinheiro” para acalmar ninguém.

Mello tem por si seus companheiros jornalistas, mas precisa de advogados.

Por isso, deixo que um querido colega, Luiz Carlos Azenha, conte a história de porquê e como devemos ajudá-lo:

Da importância de, mais uma vez, Marco Aurélio Mello derrotar a Globo

O ano é 2006. Sou destacado pela TV Globo para acompanhar o candidato do PSDB ao Planalto, Geraldo Alckmin. É minha primeira cobertura de uma eleição presidencial no Brasil.

É rotina bater papo sobre a cobertura nos intervalos do trabalho, em qualquer redação.

As conversas começam a produzir um consenso entre um grupo grande de colegas, alguns dos quais permanecem na emissora: a Globo quer evitar a reeleição de Lula e colocar Alckmin no Planalto.

Desde 2005, na cobertura do mensalão petista — vejam bem, o mensalão tucano, um teste regional do esquema, nunca foi chamado assim pela Globo, nunca mereceu investigação ou manchetes no Jornal Nacional — isso vem se tornando claro.

Marco Aurélio Mello, editor de economia do JN, conta que veio do Rio a ordem para “tirar o pé” das reportagens que mostravam recordes na compra de material de construção, emprego na construção civil, vendas da linha branca de eletrodomésticos, etc., assuntos que em tese poderiam beneficiar o presidente Lula.

Por outro lado, a principal repórter de economia de São Paulo repete, para quem quiser ouvir, que o real vai derreter diante da perspectiva de reeleição de Lula. “Dólar a quatro”, prevê.

Pessoa do melhor caráter, não faz isso por má intenção: apenas repete o que ouve no ‘mercado’, cujos ‘especialistas’ sustentam as reportagens da Globo, do Bom Dia Brasil ao Jornal da Globo desancando Lula.

Questiono a colega, cujas previsões mais tarde vão afundar feito a campanha de Alckmin no segundo turno.

Na redação paulista também se fala sobre o fato de a Globo escolher o tema a ser tratado pelos candidatos naquele espaço reservado à cobertura do dia-a-dia da campanha.

São 90 segundos para Lula, 90 para Alckmin, 90 para Cristovam Buarque — o Lulalight financiado pelos tucanos — e 90 para Heloisa Helena.

Se existia uma denúncia contra Lula ou o governo Lula, o petista acabava desancado: tinha 90 segundos para se defender, contra 270 segundos de pauladados adversários.

O ‘equilíbrio’, portanto, era mera formalidade, para inglês ver.

Outra surpresa: Alexandre Garcia deixa de aparecer apenas em programas estritamente jornalísticos e é visto, por exemplo, no programa de Ana Maria Braga, nunca atacando diretamente Lula ou seu governo, mas fazendo avançar ‘pautas’ de interesse dos adversários do presidente.

A repercussão das capas de revista aos sábados — sempre aquelas que faziam denúncias contra o PT — já haviam dado o que falar. A tal ponto que um grupo de jornalistas marcou reunião com o editor regional de Jornalismo para reclamar.

Como resultado do encontro, do qual não participei, sou escolhido para fazer uma reportagem sobre o escândalo das ambulâncias, atribuído ao PT mas que também envolve o ex-ministro José Serra, agora candidato tucano a governador de São Paulo.

A produtora Cecília Negrão é colocada no caso, mas sem qualquer recurso. Não há autorização nem mesmo para uma viagem a Piracicaba, no interior paulista, onde o sucessor de Serra no Ministério da Saúde era prefeito.

Ainda assim, conseguimos colocar em pé uma reportagem demonstrando que a grande maioria das ambulâncias superfaturadas entregues enquanto vigia o esquema o foi quando Serra era ministro, não no governo subsequente do PT.

Portanto, o escândalo que a mídia muitas vezes atribuiu exclusivamente aos petistas tinha tido origem “no governo anterior”, que é como William Bonner se referiu ao período de Fernando Henrique Cardoso certa vez, numa notícia que poderia comprometer o Príncipe.

Minha reportagem citando Serra não foi ao ar no dia previsto, Jornal Nacional de uma sexta-feira, não foi ao ar no sábado apesar de nossas reclamações — e até hoje ocupa uma gélida gaveta.

Com Lula reeleito, a dissensão interna na Globo teve duas consequências: o repórter Rodrigo Vianna não teve o contrato renovado, o editor Marco Aurélio Mello foi demitido e eu pedi rescisão antecipada de meu contrato, optando por aperfeiçoar meus conhecimentos sobre a internet num período sabático em Washington.

Por outro lado, todos aqueles que apostaram as fichas nas omissões e manipulações da Globo tiveram ascensão meteórica.

Mas… Ali Kamel perdeu. No que realmente interessa, a Globo foi derrotada.

O que era do conhecimento de um pequeno grupo de profissionais da emissora tornou-se assunto nacional, denunciado por quem estava lá e testemunhou tudo nos bastidores.

O que no passado foi assunto de acadêmicos — as manipulações da Globo — tornou-se tema debatido por milhões de brasileiros, ganhou as ruas como nunca nos cartazes dos movimentos sociais e é hoje uma das pautas mais importantes diante da sociedade brasileira.

As ações na Justiça contra desafetos foram a consequência lógica desta derrota política.

Seria ingenuidade imaginar que um Marco Aurélio Mello ficaria de bico fechado.

Olhem um trecho do currículo dele:

1. Prêmio Vladimir Herzog — 1993 (Programa Olhar Brasileiro)

2. Prêmio SENAI/CNT — 2004 (Novo Emprego)

3. Prêmio CNT de Jornalismo — 2005 (Série Transportes – Jornal Nacional)

4. Grande Prêmio Globo de Jornalismo — 2005 (Morte do Papa)

5. Melhor Cobertura Prêmio Globo — 2005 (Morte do Papa)

6. Menção Honrosa Prêmio Globo de Jornalismo — 2005 (Crise Política)

7. Prêmio Vladimir Herzog — 2008 (Saúde Pública, Salve-se Quem Puder)

8. Prêmio CNT de Jornalismo — 2010 (Cadê Meu Carro? – Jornal da Record)

9 Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo — 2012 (Doutor Marcelo, Diário do Inferno)

10. Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo — 2013 (Perseguidos)

11. Grande Prêmio Petrobras de Jornalismo — 2013 (Vidas Sem Lar) 

Trata-se, na verdade, de calar a dissensão interna.

De fazer estalar a chibata para servir de exemplo — ah, os métodos da Casa Grande são sempre os mesmos…

É uma forma de deixar claro aos colegas de Marco Aurélio que ficaram na Globo que é muito mais confortável tocar a vida sem se importar com as maquinações dos irmãos Marinho. Que não vale questionar, nem denunciar.

Os R$ 40 mil reais que Marco Aurélio foi condenado a pagar a Ali Kamel — por um texto ficcional! — tem, assim, também um caráter político.

Cabe, portanto, derrotar a Globo mais uma vez.

Como?

Demonstrando solidariedade, com a doação de pequenas quantias, para que ao final do processo um grande número de pessoas diga a Ali Kamel e à Globo: o Marco Aurélio não está só, nós sabemos o que vocês fizeram no verão passado e nem com todo o seu poder na Justiça, no Congresso e no Executivo, nem com seus bilhões de reais vocês serão capazes de comprar nosso silêncio.


Para derrotá-los nesta pequena batalha, clique aqui.

Do Tijolaço