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segunda-feira, 7 de maio de 2012

Flávio Dino têm 54,23% de intenção dos votos para governador do Maranhão

Flávio Dino
O presidente da Embratur, Flávio Dino(PCdoB), venceria a disputa pelo governo do estado do Maranhão com 54,23% dos votos contra 31% do Ministro das Minas e Energia, Edson Lobão(PMDB). É o que revela pesquisa realizada entre os dias 31 de março e 2 de abril pelo Instituto Amostragem com 1300 eleitores em 40 cidades do Maranhão. A pesquisa está registrada no TRE-MA com protocolo nº 12.454/2012.

Na manifestação espontânea do eleitor, quando o entrevistador não cita os nomes dos candidatos, Flávio Dino tem 13,62% das intenções de votos. Lobão é o preferido de 1,69%. A governadora Roseana Sarney, que não poderá disputar novamente o governo em 2014, é apontada como opção de voto de 19,23% dos eleitores. O Instituto Amostragem aponta também que Edison Lobão lidera a rejeição do eleitorado com 41,92%.

Perguntados sobre quem vai ganhar a eleição para governador, o quadro se repete com Flávio Dino na dianteira. 47,38% das pessoas ouvidas dizem que o comunista sairá vitorioso da campanha de 2014, enquanto 36,38% acreditam que Lobão vencerá a disputa. 2,38% acham que nenhum dos dois deve ser o próximo governador e 13,85% não sabem ou não opinaram.

Flávio Dino é apontado também como o nome que mais se identifica com ações e idéias do governo Dilma Rousseff (PT). O comunista aparece com 37,69% contra 32,92% de Lobão, 7,46% dos entrevistados disseram que os dois se identificam. 19,23% disseram não saber ou não opinaram, enquanto 2,69% disseram que nenhum dos dois representaria o governo Dilma.

Segundo lugar nas eleições de 2010, Flávio Dino avança nas pesquisas de intenção de votos para 2014. Em uma disputa hipotética entre Dino e Roseana Sarney (PMDB), o comunista também estaria em vantagem: são 50,08% para Flávio contra 37,15%. Não sabe/ não opina somam 4,62% e brancos e nulos, 8,15%.

Para 16,31% os eleitores maranhenses ouvidos pelo Instituto, Roseana Sarney,que está no quarto mandato de governadora, é a principal liderança do estado. Mas Flávio Dino, que disputou e perdeu uma vez, já aparece na segunda colocação de maior liderança com 5,15%.

Futuro do Maranhão – A mesma pesquisa revela que 77,46% dos maranhenses acreditam que o melhor para o estado seria alguém que represente a mudança, a renovação. Apenas 17,62% acham que a continuidade do trabalho do grupo Sarney seria a melhor opção para o estado. Neste quadro, 4,92% não souberam responder ou não opinaram.

Flávio também lidera corrida pela prefeitura
Nas pesquisas divulgadas até agora sobre a sucessão em São Luís, Dino aparece com folgada maioria, ostentando até 32% de intenções na espontânea e perto de 50% em alguns cenários na estimulada. Mesmo com os índices favoráveis, ele mantém a disposição de não disputar o pleito de 2012.

A interlocutores próximos e à direção do PCdoB, Flávio Dino já teria praticamente descartado a candidatura. “Não há um decisão final, definitiva, mas tudo indica mesmo que ele não será candidato a prefeito”, diz o presidente do PCdoB, Márcio Jerry.

Com informações do JP

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Pela primeira vez Flávio Dino fala sobre morte do filho Marcelo, veja tudo aqui

Flávio Dino e Deane Costam se pronunciam desde que o filho Marcelo, morreu dentro de uma UTI particular: estão certos de que houve erro médico.
A professora universitária Deane Fonseca de Castro e Costa usa dois anéis de coco na mão esquerda, que simbolizam seus filhos. Um deles traz o desenho de um peixinho, apelido do caçula, Marcelo, morto em fevereiro após uma crise de asma. No braço, ela carrega uma pulseira com detalhes em vermelho, amarelo, verde e preto. “São as cores do reggae, ritmo preferido do meu filho.

Ele estava usando essa fitinha quando morreu, então eu cortei e amarrei no meu pulso”, revela Deane, em sua primeira entrevista desde que perdeu o filho. As lembranças que a professora carrega no corpo são insignificantes, se comparadas com a saudade que Marcelo deixou entre os familiares. Diante da dor da perda, Deane e o pai de Marcelo, o presidente da Embratur, Flávio Dino, irão à Justiça para tentar responsabilizar o Hospital Santa Lúcia pela morte do menino. Eles acreditam que uma série de erros no atendimento fez com que uma crise de asma banal tirasse a vida do filho.

Às 6h de 14 de fevereiro, uma terça-feira, depois de uma madrugada tranquila no hospital, Marcelo teve uma nova crise grave. Morreu em apenas uma hora. O que aconteceu nesses 60 minutos ainda é um mistério. Os pais acreditam que um atendimento ágil poderia ter salvado a vida do estudante.

Quando a pediatra voltou à UTI, a vítima já estava com os lábios roxos e praticamente não conseguia respirar. Na última quinta-feira, os pais do garoto conversaram com a reportagem por uma hora e meia. Querem provar na Justiça que houve imperícia da unidade de saúde. “Não há, na literatura médica, registro de pacientes que morreram de asma dentro de um ambiente hospitalar, sobretudo em uma UTI. Isso só aconteceu com o Marcelo porque houve negligência e imperícia”, afirma Flávio Dino.

O que diz o hospital
O Hospital Santa Lúcia afirma que o menino Marcelo Dino deu entrada na emergência apresentando crise grave de asma e, por isso, foi encaminhado à UTI. De acordo com a unidade, o paciente passou a noite bem, mas sofreu uma crise pela manhã de 14 de fevereiro e não respondeu ao procedimento de ventilação mecânica. Os médicos, conforme informações do hospital, ainda tentaram ressuscitá-lo e realizaram a entubação.

A equipe afirma que a morte do garoto foi causada por uma asma fatal ou catastrófica e garante ainda que não houve atraso no atendimento prestado ao paciente. Em relação a ausência de um profissional na UTI, o Santa Lúcia ressalta que “ambas as unidades de terapia intensiva e a sala de parto estão integradas, ocupando um espaço único no ambiente. Portanto, a médica não se ausentou do local”. Sobre o possível atraso na aplicação do remédio, o hospital afirma que os medicamentos foram administrados de forma correta, com tempo e dose adequados. Por fim, o Santa Lúcia ressalta que, a respeito da sobrecarga de plantões dos profissionais, “os médicos, do ponto de vista de regulamentação trabalhista, são considerados autônomos, ou seja, o mesmo profissional pode trabalhar em mais de um hospital.” (KA)

Do Imparcial

sábado, 24 de março de 2012

“Os últimos 30 dias não existiram para mim”, disse Flávio Dino na entrevista

O ex-deputado viu o filho morrer de asma dentro de um hospital privado de Brasília. Diz que o menino foi vítima de um sistema ganancioso e desumano.
Na manhã de 14 de fevereiro, uma terça-feira, pouco depois das 6 horas, o ex-deputado federal Flávio Dino (PCdoB-MA), de 43 anos e pai de dois filhos, recebeu uma ligação da mulher, Deane Maria. Ela falava do Hospital Santa Lúcia, um dos maiores de Brasília, para informar que Marcelo, o caçula, sofria uma nova crise de asma depois de 16 horas de internação. Dino pegou o carro e, por ruas ainda vazias, chegou ao hospital em poucos minutos. No trajeto, o ex-deputado se manteve calmo. Previu que Marcelo passaria por uma sessão de nebulização e logo estaria bom de novo.
Ao entrar na unidade de tratamento intensivo (UTI), deparou com uma cena bem diferente da que imaginara. Marcelo ocupava uma das cinco camas, cercado por três médicos – uma mulher e dois homens –, visivelmente tensos. O filho estava inconsciente, com o rosto roxo, e parecia não respirar. “Adrenalina”, disse um dos médicos, enquanto fazia massagens cardíacas. Poucos minutos depois, viram os dois médicos deixar a sala. A médica ficou inerte em frente a Marcelo por alguns instantes. Em seguida, dirigiu-se ao casal: “O Marcelo não resistiu”.

O destino de Marcelo gera consternação porque, apenas dois dias antes, era um adolescente ativo. No domingo, Dino e Marcelo pedalaram 10 quilômetros pelo Eixão, principal avenida de Brasília. Na segunda-feira, de volta à rotina, Dino viajou a trabalho para São Paulo. Desde junho do ano passado, preside a Empresa Brasileira de Turismo (Embratur). Marcelo foi para o colégio, onde cursava o 9o ano do ensino fundamental. No final da manhã, o flamenguista Marcelo teve uma crise aguda de asma durante uma partida de futebol de salão. Sentiu falta de ar, vomitou e desmaiou. Foi socorrido e levado para o Santa Lúcia. Por volta das 14 horas, foi internado na UTI adulta do hospital e, mais tarde, transferido para a pediátrica. O prontuário médico registrou que seu quadro exigia monitoramento e que o menino necessitava de oxigenação. A mãe, Deane, fazia companhia.

No início daquela noite, quem assumiu o plantão do Santa Lúcia foi a médica Izaura Emídio. Aos 39 anos, especializada em pediatria e terapia intensiva, ela já vinha de uma jornada de 12 horas de plantão no Hospital Regional de Taguatinga. Ao chegar, foi informada sobre as condições de saúde dos três pacientes da UTI: dois bebês e Marcelo. “Ele estava conversando normalmente. Estava ansioso. Não estava cansado”, disse Izaura à polícia. A situação parecia tão tranquila que Deane aconselhou o marido, que pousava em Brasília de volta de São Paulo, a nem seguir para o hospital. Marcelo dormia em paz e, possivelmente, teria alta no dia seguinte, logo cedo. Durante a madrugada, a médica Izaura visitou a UTI pediátrica duas vezes. Avaliou que Marcelo e os demais pacientes apresentavam “saúde estável”.

Tudo seguia bem até as 4 horas, quando o menino deveria receber dois remédios para asma. Isso não aconteceu. Aí começaram as complicações. Às 5h30, a médica Izaura foi chamada para ajudar num parto no centro obstétrico, ao lado da UTI pediátrica. Marcelo só foi tomar o remédio às 6 horas. Em seguida, começou a passar mal. A mãe, Deane, pediu à auxiliar de enfermagem que chamasse a médica. Izaura não chegou. Depois de terminar o parto, ela foi trocar o uniforme. Enquanto isso, a crise de Marcelo se agravou. “Ele disse que não estava conseguindo respirar”, afirmou Deane. Segundo a mãe, os lábios já estavam roxos. A médica, finalmente, chegou e pediu equipamento para colocar um tubo de oxigênio no menino. O material veio, segundo o hospital, mas o procedimento não foi executado naquele momento. A médica pediu à auxiliar de enfermagem que chamasse o anestesista, que trabalha com entubação. Ele estava no centro cirúrgico, em outra área do hospital. A essa altura, já alertado pela mulher, Dino corria para o Santa Lúcia. O anestesista chegou à UTI pediátrica às 6h20. Pouco depois, pediu à equipe de enfermagem que substituísse o equipamento de entubação. Às 7 horas, Marcelo foi considerado morto.

Procurada por ÉPOCA, Izaura afirmou que qualquer informação sobre o caso compete à direção do hospital. “O paciente recebeu todo o atendimento que a situação exigia e no tempo adequado”, diz o médico Cícero Dantas Neto, diretor técnico do Santa Lúcia. Segundo ele, havia uma situação de risco. “A asma é uma doença extremamente grave.” Mas, segundo especialistas, casos fatais são incomuns. “Com os medicamentos e tratamentos modernos, esses eventos (mortes em hospitais por asma) são muito raros”, afirma o médico Adalberto Sperb Rubin, diretor de Comunicação da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisio-logia (SBPT) e pneumologista da Santa Casa de Porto Alegre.

Sinto muita indignação nos momentos em que racionalizo o que aconteceu. Os últimos 30 dias não existiram para mim.

O menino foi enterrado no dia seguinte em Brasília. No velório, passaram o vice-presidente da República, Michel Temer, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, o governador de Brasília, Agnelo Queiroz, e o ex-presidente José Sarney (PMDB), principal adversário político de Dino no Maranhão. No dia 19 de março, acompanhado de Deane, Dino recebeu ÉPOCA num hotel de Brasília e deu a primeira entrevista com detalhes sobre a morte do filho. Desde a tragédia, está licenciado da Embratur. Com experiência de juiz federal aposentado, Dino é comedido quando fala do inquérito policial que apura o caso, sob a responsabilidade do delegado Anderson Espíndola. Só então decidirá o que fazer para que a morte prematura de Marcelo ajude a mostrar as falhas do sistema de saúde brasileiro. Apesar da tristeza, Flávio Dino falou com firmeza por mais de uma hora. No final, cedeu à emoção e sucumbiu ao choro. Veja a matéria completa: clique aqui.

Do blog do John Cutrim/JP

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

FILHO DE FLÁVIO DINO MORRE EM HOSPITAL DE BRASÍLIA-DF

Filho do ex-deputado federal e atual presidente da Embratur, Flávio Dino, morreu nesta terça-feira (14) de madrugada após ter sofrido uma crise de asma que começou na escola.
Marcelo Dino, o menor, na foto com o pai e o irmão
Ele ainda chegou a ser levado ao Hospital Santa Lúcia, na capital federal, mas não resistiu a uma parada cardíaca e faleceu.

A notícia ganhou repercussão rápida nas redes socias e muitos internautas mandaram mensagens de solidariedade .

Velório
O jornal O Imparcial entrou em contato com o deputado estadual Rubens Júnior, do PC do B, e ele nos informou que um grupo de amigos vai viajar para Brasília em ato de solidariedade à família. O sepultamento do Marcelo Dino será na capital.

Amigos
“Esse é um assunto trágico, que deixou todos em estado de choque.” Essas foram as palavras do presidente do diretório municipal do PC do B, Marcio Jerry (foto), para expressar o sentimento de amigos próximos e correligionários, depois de tomarem conhecimento da morte de Marcelo Dino, 13 anos, filho do presidente estadual do partido, Flavio Dino.

De acordo com Marcio Jerry, é muito provável que o sepultamento do adolescente, que durante a madrugada sofreu uma parada cardíaca causada por uma forte crise de asma, ocorra em Brasília, onde reside a família de Flávio Dino.

Abalado pela notícia, Marcio Jerry faz parte de um grupo de pessoas que ainda, nesta terça-feira (14), vai viajar à capital federal, em solidariedade ao companheiro de legenda.

Embratur
A assessoria de comunicação do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) informou, por telefone, que foram suspensos os compromissos agendados para essa semana, pelo presidente daquela autarquia, Flavio Dino, em razão da morte do filho dele, Marcelo Dino, na madrugada desta terça-feira (14).

Segundo a assessora Marusca Freitas, uma nota oficial à imprensa deve ser elaborada logo que se obtiverem maiores detalhes sobre o falecimento e enterro do adolescente, que deixou abalada a equipe de funcionários da Embratur.

O que é ASMA?
Asma é uma doença respiratória e uma inflação crônica das vias aéreas do pulmão, onde o fluxo de ar fica limitado e isso gera uma dificuldade para a pessoa respirar que dependendo de seu grau pode levar até a morte. Cerca de 20% a 30% dos brasileiros sofram desta doença, principalmente as crianças.

A asma é a terceira doença que mais causa hospitalização. Os principais sintomas são: falta de ar, chiados no peito, crises de tosses repetitivas, falta de vontade de brincar, cansaço preço dificuldade para praticar esportes, dores abdominais e necessita de inalações.

Muitas pessoas acham que a doença só deve ser tratada durante as crises asmáticas, mas não, pois os tratamentos são essências para que seus filhos cresçam e tenham uma melhor qualidade de vida. É uma doença de caráter genético que passa de pai para filho e está totalmente associada a problemas ambientais como a poeira e fumaça, os quais desencadeiam um processo inflamatório que fecha os brônquios. Para as crianças o tratamento de asma é bem mais complicado, pois elas não sabem expressam o que sentem e pode ou não ser asma ou então outra doença relacionada às vias respiratórias.

A falta de ar normalmente ocorre durante a noite ou logo durante o dia pela manhã. Muitas pessoas confundem a doença com várias alergias, mas sempre é bom visitar um médico conceituado no assunto, pois há vários riscos que a asma pode ocasionar como infecções virais e refluxos.

Uma alimentação  pobre em antioxidantes e vitaminas pode aumentar o aparecimento da asma ou então intensificá-la ainda mais. Esta inflamação e doença não têm cura, porém pode ser diagnosticada para ficar com crises menores e intensidade menor.

Mas, quando crianças há alguns tratamentos que garantem uma vida normal e esses tratamentos ajudam na remissão dos problemas.

Mesmo tendo asma as crianças devem brincar, passear e principalmente praticar exercícios físicos, mas é indicado um acompanhamento de um bom profissional na área, mas os exercícios físicos só são indicados para crianças que estão se tratando, pois as crises se tornam menos freqüentes. É indicado também que os asmáticos evitem lugares fechados com ácaros e poeira.

Com Informações do O Imparcial