sábado, 21 de agosto de 2010

JACKSON LAGO CONQUISTA ADESÃO POPULAR EM BURITI DE INÁCIA VAZ


Após ser recebido por centenas de pessoas na entrada da cidade, candidato ao governo do Estado pela coligação “O Povo é Maior”, Jackson Lago (PDT), percorreu as principais ruas da sede do município de Buriti de Inácia Vaz, na manhã de ontem, sexta-feira, 20, em uma grande carreata que terminou no clube Recanto Talarico. 
No local, Jackson Lago destacou importantes iniciativas adotadas em seu curto mandato de governador, interrompido por decisão do TSE. Citou, por exemplo, as criações das secretarias de Segurança Cidadã e da Igualdade Racial.

Jackson disse: “enquanto a sociedade não sentar para discutir métodos de segurança, a violência só tenderá a crescer”, alertou o candidato ao público presente, formado principalmente por jovens. Lamentou o pouco tempo que teve, mesmo assim, tomou medidas decisivas para diminuir a violência no Maranhão, que voltou a crescer a números alarmantes. Enfatizou, também, a implementação de políticas de inserção de populações espoliadas secularmente no Maranhão.

Segundo afirmou Jackson Lago, todas as propostas sobre administração estadual destinadas a ele, serão debatidas diretamente com a população. “Já demonstramos que temos uma forma de governar diferente. Foi pensando diferente que promovemos quatro fóruns da cidade, em que governo e cidadãos discutem questões futuramente transformadas em programas de governo”.

Acompanhavam Jackson Lago, a candidata á reeleição, deputada Graça Paz e do candidato a deputado federal Moacir Feitosa, ambos do PDT, o candidato da coligação “O Povo é o Maior”, foi recepcionado por lideranças do município de Buriti de Inácia Vaz, Brejo, Duque Bacelar e Coelho Neto.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

JACKSON LAGO (PDT), CANDIDATO A GOVERNADOR, CHEGA HOJE A BURITI

O candidato pela coligação “O povo é maior”, Jackson Lago (PDT), faz um périplo pela região dos cocais, em visita aos municípios de Buriti de Inácia Vaz, Duque Bacelar, Coelho Neto, e à noite estará em Timon.

Ele vai participar de comício político na cidade que será realizado na avenida 03 com a rua Firmino Gonçalves Pedreira (na rua do Fio).

A informação foi prestada na manhã desta sexta-feira ao blog do Elias Lacerda pelo deputado estadual Chico Leitoa, um dos coordenadores da campanha do pedetista ao governo.

Segundo o deputado, Jackson Lago está aproveitando uma série de visitas de campanha política que fará a cidades da região dos Cocais como a vizinha Caxias. 

O candidato deverá chegar em Timon por volta das 20:30hs.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

PROTESTO DE ESTUDANTES EXPÕE CRISE NA EDUCAÇÃO NO GOVERNO ROSEANA

Estudantes da rede pública de ensino de São Luís protestaram nesta terça-feira, 10, contra a qualidade de ensino no estado, em queda segundo avaliação do ENEM. Entoando palavras de ordem como “fora oligarquia”, numa referência direta à família Sarney, alunos de escolas da rede estadual de vários bairros de São Luís seguiram em passeata do CEM Gonçalves Dias, na Avenida Kennedy, até a Praça Deodoro, onde aconteceu o Ato do Dia do Estudante, comemorado em 11 de agosto.

Em frente à Biblioteca Pública Benedito Leite, fechada há um ano para reforma, onde foi montado um palco, um grande número de estudantes se concentrava desde o meio da tarde. No início da noite eram mais de cinco mil estudantes que participavam do ato público organizado pelo MEI (Movimento Estudantil Independente) e pelo CES (Central Estudantil Secundarista).

“Estamos aqui para protestar contra a onda de mentiras repetida diariamente pelo sistema de comunicação da família da governadora, que afirma de maneira fantasiosa que o ensino do Maranhão tem qualidade”, disse Victor Fontinele, do Movimento Estudantil Independente, inflamando a plateia.

Os estudantes repudiaram com vaias o fechamento da Biblioteca Pública Benedito Leite, órgão da Secretaria de Estado da Cultural. Segundo Fontinele, o descaso com a principal biblioteca escolar da cidade demonstra a insensibilidade do governo com o futuro da juventude.

“Hoje é dia de aniversário de Gonçalves Dias e de fundação da Academia Maranhense de Letras. Mas, só temos que nos entristecer com essa data, já que não há motivo para comemorar”, ressaltou Daise Lisboa, presidente do MEI. O protesto dos estudantes ganhou reforço com a participação da diretoria do Conselho Regional de Biblioteconomia. A presidente do CRB, Silvelene da Silva, recolhe assinaturas para mover uma ação civil pública contra o estado, através do Ministério Público do Estado, responsabilizando-o pelo fechamento da biblioteca Pública Benedito Leite.

Segundo avaliação dos organizadores, quase todas as escolas estavam representadas no ato, em média cinqüenta alunos de cada unidade de ensino. Alunos do Liceu Maranhense, Barjonas Lobão, Bernardo Coelho de Almeida, CEM Almirante Tamandaré, e de outras escolas marcaram presença.

No intervalo entre as apresentações das atrações musicais, os lideres estudantis provocaram a platéia com palavras de ordem e discursos contundentes. “Lamentamos que o sistema de comunicação dos Sarney divulgue sempre inverdades, não somente em relação à educação, mas também sobre saúde nesse estado, mostrando indicadores de mentira”, discursou Lucivaldo Lopes, presidente da CES.

Lucivaldo Lopes citou o estrangulamento da saúde em São Luís, causado pelas reformas sem tempo de terminar que o governo do estado promove na rede pública de maneira geral. “O Hospital do PAM Diamante está fechado há quase um ano para fazer uma reforma de 120 dias”, criticou o presidente da CES.

Blog do John Cutrim

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

DUTRA: "CANSAMOS DO DOMÍNIO POLÍTICO DO SENADOR SARNEY"

Em discurso, nesta terça feira, no Plenário da Câmara dos Deputados, Domingos Dutra (PT-MA) fiz um curto mas forte pronunciamento contra o quase “eterno” domínio de José Sarney no Maranhão. Dutra explicou os motivos que o levarão a fazer greve de fome. Leia abaixo a íntegra do discurso:

“Senhor Presidente, Senhores Deputados e Senhoras Deputadas: estamos voltando do recesso em plena campanha eleitoral. Peço a Vossa Excelência, Senhor Presidente, que autorize o registro nos anais desta Casa, para efeitos políticos e legais, deste pronunciamento, em que explico ao povo brasileiro e ao povo maranhense, de forma especial, os motivos que me levaram a fazer greve de fome com Manoel da Conceição, durante oito dias, no plenário desta Casa.

Destaco, neste pronunciamento, que a greve de fome que fizemos teve o principal objetivo de anular a decisão do Diretório Nacional do PT de entregar o PT do Maranhão à Roseana Sarney, filha do Senador José Sarney, violando a democracia interna. Com a greve de fome, não conseguimos anular a intervenção, mas conquistamos muitas vitórias: a principal foi garantir a candidatura do Deputado Flávio Dino ao Governo do Maranhão. Quero dizer a este Plenário, ao Maranhão e ao Brasil, que o Deputado Flávio Dino será eleito governador, e não será surpresa se ele for eleito em primeiro turno, possibilidade que decorre do cansaço diante do modelo político implantado pelo Senador José Sarney no Estado, que já se “perpetua” por 46 anos.

O Maranhão, já afirmei, é um dos Estados mais ricos do Brasil: temos água doce em abundância, temos o segundo litoral do Brasil e temos diversos e lindos recursos naturais. Somos a mistura de um povo alegre: holandês, francês, português, índio e negro, do qual sou descendente. Mas o nosso Estado é de um povo pobre, porque há 46 anos o Senador José Sarney implantou uma ditadura pior do que a de Saddam Hussein, no Iraque. Basta dizer a Vossas Excelências, que o nosso produto e os nossos recursos todos saem do Maranhão como se fossem um ralo. O ferro-gusa passa pela nossa porta e vai para o exterior. A soja sai in natura e vai para a Ásia e a Europa. O coco que consumimos vem do Piauí. A manga vem da Bahia. As verduras vêm do Ceará e de Pernambuco. As bandas de música que tocam no Maranhão são baianas ou cearenses. A cachaça que tomamos é de fora. O Piauí tem a Mangueira, o Ceará a Ypióca, Pernambuco a Pitu, São Paulo, a Pirassununga; Minas Gerais, várias marcas... Mas no Maranhão, até a cachaça tem que ser exportada.

Cansamos do domínio político do Senador José Sarney e, por isso, fizemos essa greve de fome. Fomos vitoriosos. A candidatura do Deputado Flávio Dino, apesar da pobreza financeira, cresce a cada dia... estou mais “tostado” de tanto fazer campanha a pé. Já andamos 25 quilômetros a pé, fazendo campanha na unha. Andamos a pé em Governador Nunes Freire, em Maracaçumé, em Pinheiro, em Bequimão, em Palmeirândia, em Coroatá, em Caxias. Assim vai ser nossa campanha, para dizer ao Brasil que, no Maranhão, cansamos desse modelo político controlado e manipulado pelo Senador José Sarney.

Tenho certeza de que nesta eleição nós vamos incluir o Maranhão no mapa do Brasil, porque é o único Estado do País em que não houve alternância no poder. Lá existe um cacique que tem 55 anos de mandato. Como eu sempre digo, no Maranhão, o Senador José Sarney só não interfere, só não manda em três atividades econômicas: no caldo de cana da Praça João Lisboa, na fábrica do Cuscuz Ideal e na fábrica de papagaios do Zezé Caveira. No resto todo o Sarney manda. E agora, quer que o Papa autorize a mudar o sinal da cruz: em vez de ser “Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, ele quer que seja “Em nome do pai, da filha, do filho, do genro e de mais ninguém”.

É por isso que a greve de fome que fizemos aqui, durante oito dias, está surtindo efeito. Vamos eleger o Deputado Flávio Dino, para que o Maranhão possa respirar liberdade, justiça e paz. Muito obrigado!

Fonte: JP

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

BURITI DE INÁCIA VAZ(MA): COMUNIDADES PEDEM SOCORRO CONTRA O DESMATAMENTO

Abaixo-assinado

Abaixo – Assinado em Buriti de Inácia Vaz (MA)

Todos os habitantes no município de Buriti de Inácia Vaz(MA) sofrem as conseqüências do impacto ambiental. Vimos por meio deste solicitar a câmara municipal que seja proibido o desmatamento de todas as espécies nativas do município, principalmente as localizadas nas proximidades dos mananciais. Pedimos socorro imediato.

Pedimos aos vereadores que adotem uma lei municipal que garanta a permanência dos agricultores familiares nas suas localidades de origem, desenvolvendo suas atividades de costume, atividades essas que não agridem tanto o meio ambiente quanto ao agronegócio que destrói de noite para o dia.

Por: Fórum em Defesa do Baixo Parnaíba

sexta-feira, 16 de julho de 2010

AS CARRANCAS DO SENHOR ONÉSIO

O mais entusiasta de um projeto para aquele pedaço de Buriti de Inácia Vaz é o senhor Onésio. Ele e seus irmãos herdaram 160 hectares de sua avó.

As mesmas relações socioeconômicas e políticas moldaram o povo de Carrancas assim como as omunidades próximas. Para o bem ou para o mal, algumas famílias se atracaram com porções de terra na Chapada como reserva moral e financeira para as gerações futuras. Os vizinhos toleravam essa prática porque se amontoavam extensões de terra pra tudo que é lado sem que ninguém passasse um papel passado de posse definitiva.

No quintal da casa do senhor Onésio, lá pelo dia dezessete de junho de 2010, uma mulher do povoado Matinha quebrava dezenas de coco de babaçu para tirar o azeite. A Nair Barbosa, assessora da SMDH (Sociedade Maranhense dos Direitos Humanos), encontrou a melhor definição para o senhor Onésio. "Ele é precioso". Os moradores de Buriti que freqüentam as reuniões do Fórum em Defesa do Baixo Parnaíba mencionaram seu nome uma vez. Sabia-se de sua existência também pela visita da agrônoma Georgeana Carvalho no começo de 2009 a sua propriedade para uma coleta de bacuris. Na propriedade do senhor Onésio bacurizeiros dão com o pau, mas ele pretende reflorestar mais e mais com a espécie. Não só isso. Os posseiros da comunidade vêem nele e em sua "preciosidade" modelos de referência.

A Chapada se ressente da falta de Onésios que a reflorestem com espécies nativas e que detenham figuras como André e outros plantadores de soja do município de Buriti de Inacia Vaz.

Mayron Régis, assessor Fórum carajás

domingo, 4 de julho de 2010

BAIXO PARNAIBA : PROJETOS PARA AS COMUNIDADES


A cada mês do ano surgem três viagens para o Baixo Parnaíba e a cada viagem se afirma o projeto de assessoria que o Fórum Carajás encetou no inicio do programa “Territórios Livres do Baixo Parnaíba”.

Difícil de prever se haverá uma temporada de calmaria nessa região ou em outras do estado do Maranhão.

Pode ser que um dito cujo ambicione áreas das comunidades e aproximar-se-á de um ou de outro da comunidade para convencê-lo que seus propósitos são os mais abençoados possíveis. Quando não, caso a comunidade se recuse, aproximar-se-á dos políticos locais com dádivas bancárias.

A propósito disto, as baterias de queima de madeira nativa para obtenção de carvão vegetal da Margusa e de outras empresas de ferro-gusa diminuíram nos últimos anos, mas as que ficaram se permitem destruir o que resta do Cerrado em Buriti de Inácia Vaz, perto do povoado Carrancas. O município de Buriti, que faz parte das bacias do rio Munim e do rio Parnaíba, no leste maranhense, atesta os malefícios da monocultura da soja por todo o seu território. As nascentes do rio Preto, afluente do rio Munim, se minimizaram de tal forma pelos desmatamentos nas áreas de Chapada que na propriedade de seu Onésio, nas Carrancas, ele se traduz em um rio de pouca envergadura.

Nessa comunidade, as famílias de pequenos proprietários avaliaram bem como boa a proposta de um projeto de gestão ambiental e territorial das frações de Chapada ainda não vendidas para os produtores de soja.

Mayron Régis

segunda-feira, 28 de junho de 2010

TABOQUINHA E QUEBRA COCO ESTÃO ENVENENADAS

Os plantadores de soja do Baixo Parnaiba maranhense  estão envenenando as pessoas, seus rios e seus animais com seus agrotóxicos.

A fazenda Europa, município de Mata Roma, uma propriedade de 10 mil hectares, polui o riacho da Taboquinha com os venenos que seus funcionários aspergem sobre a lavoura de soja. A comunidade da Taboquinha que vive no Baixão e na beira do riacho já sente os efeitos danosos dos venenos como problemas respiratórios. A sorte deles é que a água que consomem vem de poços. Nem o mais corajoso bebe das ou banha nas águas do riacho.

Um tal de Raul envenena a comunidade com suas palavras racistas como quando afirmou que nem Deus gosta dos moradores da Taboquinha porque perderam o arroz plantado devido a falta de chuvas. A fazenda Europa afronta os direitos humanos da comunidade de Taboquinha de todas as formas. Apresenta dividas junto ao Banco do Nordeste desde os anos 90. Essas dívidas possibilitariam a criação de um assentamento federal em vez dos plantadores de soja desmatarem quantidades imensas de bacuri e de pequi para alimentarem as baterias de carvão vegetal da Margusa.

Por outro lado, a comunidade de Quebra Coco, município de Buriti de Inácia Vaz, denunciou publicamente os plantadores de soja pela contaminação dos seus moradores. O uso de aviões está cancelado.

Mayron Régis

Essa viagem aconteceu numa parceria do Fórum Carajás,SMDH e Aprema e contou com apoio da ICCO e da FASE.

OS MEXERICOS OU OS VENENOS DA MONOCULTURA DA SOJA NO BAIXO PARNAIBA MARANHENSE

A História não pode ser apagada por borracha alguma. Aqueles que pretendem anular os veredictos da História geralmente o fazem por mexericos. Os mexeriqueiros, aqueles que mexericam, formam uma corrente humana de amplo espectro ideológico, social e econômico. A defesa de uma nacionalidade acrítica sedimenta essa corrente “pra frente”. Ela se agrupa aleatoriamente. Um deputado de esquerda se afina com um deputado de direita sobre o código florestal. Eles se agarram a uma “verdade” - a de que o código florestal torna impraticável a agricultura no Brasil – e com essa “verdade” mexericam para que a História se paralise perante o que pretendem.

As pessoas temem os mexericos porque eles compõem parte da História do Brasil, uma história de golpes e de contragolpes e de conchavos políticos que se alimentam e se retroalimentam de qualquer “verdade” que o capital e as elites instituam como a “verdade absoluta”. Os políticos, de maneira geral, adoram mexericar e ouvir mexericos porque assumem o caráter de confidência. Aquele que confidencia pede segredo, nem que seja apenas de quem confidenciou. Quer dizer: revele o milagre, mas não revele o santo. Deter segredos para o político simboliza poder e influência. Quase no mesmo nível de um padre.

Sabe-se que em todas as famílias alguém se incumbe de mexericar sobre a vida alheia. Como um hobbie. Contudo, tanto no caso da política como no caso da igreja, os mexericos duelam pelo posto de versão oficial da instituição até que um dos mexericos vença. A peteca dos mexericos inegavelmente açoda os instintos mais nefastos da classe política. Eles caçam adversários reais ou fictícios como o código florestal, como os quilombolas, os indígenas e os movimentos sociais.

Quem “mexerica” muito, sem revelar seus segredos ou dos “seus” para alguém, mas envenenando as pessoas, seus rios e seus animais com seus agrotóxicos são os plantadores de soja do Baixo Parnaiba maranhense.

Por Mayron Régis do Fórum Carajás

terça-feira, 15 de junho de 2010

LEIA A 'CARTA AO POVO MARANHENSE!' POR DUTRA E MANOEL DA CONCEIÇÃO

Estamos em greve de fome desde o dia 11 no Plenário da Câmara Federal. Fomos empurrados para a este sacrifício. Estupraram o Código de Ética do Partido para doar o PT para uma oligarquia corrupta. Violentaram a democracia interna para eternizar o poder de uma família.

Somos fundadores do PT. Nestes 30 anos nunca envergonhamos o Partido. Jamais nos envolvemos em escândalos. Ajudamos eleger o Presidente LULA na esperança de livrar os maranhenses dos desmandos dos Sarneys.

Não conseguimos. Com chantagens, dissimulação e bajulação, Sarney ampliou o poder que exerceu na ditadura às custas de delações, exílios, prisões, torturas e mortes de muitos brasileiros.

A fome de poder desse bruxo não tem limites. Este homem tem a barriga do fim do mundo: ele agora quer se apossar do PT do Maranhão e privatizar a popularidade do Presidente Lula na tentativa de reeleger a filha Roseana.

Sem piedade, trocaram a nossa alma pela promessa de 3 milhões de votos.

Que dívida impagável é esta que Sarney não pára de cobrar do nosso Presidente e do PT? Quem será a próxima vítima dessa dívida? Quanto mais Sarney humilha o PT mais a dívida cresce!

Quem entregou o PT para Fernando Sarney (que de uma lapada desviou 14 milhões de dólares para exterior) ainda tem coragem de falar em honestidade?

Quem doou o PT para a rainha da Lunus, depois de tantos escândalos com recursos públicos, não pode mais falar de ética e transparência.

Quem se torna refém de um oligarca sem caráter e dissimulado, após os escândalos do Senado, não pode mais falar em decência.

Quem destrói lideranças e desrespeita aliados históricos para eternizar uma oligarquia brutal não pode mais falar em democracia.

Quem esquece o passado e tripudia sobre velhos companheiros não pode mais falar em solidariedade, fraternidade, socialismo.

Quem doa o PT em troca da promessa de votos não pode mais falar em reforma política.

Que projeto nacional é este em que o Partido do Presidente da República e da futura presidente se transforma em sublegenda do Partido do vice-presidente?

Porque tanta brutalidade com o PT se o PMDB tenta livremente derrotar o PT na Bahia, Pará, Rio Grande do Sul, São Paulo e outros estados?

Entregar o PT para oligarquia Sarney significa jogar no lixo a legalidade partidária. É a negação da ética e da decência na política. É sepultar as esperanças de libertação do povo maranhense após 46 anos de escravidão. É agredir os movimentos sociais, desrespeitar aliados históricos e destruir o Partido no Estado.

Estamos cansados de derrotar Sarney no Maranhão e ele ser vitorioso no tapetão de Brasília.

Por isto estamos em GREVE DE FOME, em defesa da coerência, da decência e da legalidade partidária.

O direito vai prevalecer, pois acreditamos nos petistas que têm consciência e na JUSTIÇA BRASILEIRA.

Plenário Ulysses Guimarães, em 14 de junho de 2010.

MANOEL DA CONCEIÇÃO – PRIMEIRO FUNDADOR NACIONAL VIVO DO PT

DOMINGOS DUTRA – DEPUTADO FEDERAL E FUNDADOR DO PT NO MARANHÃO

quarta-feira, 19 de maio de 2010

FILHO DE SARNEY FRAUDOU OPERAÇÃO, DIZ PF

O empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), lavou e repatriou US$ 1 milhão enviado ilegalmente para fora do país, diz a Polícia Federal.

Ele usou um esquema fraudulento de comércio exterior para trazer o dinheiro de volta ao Brasil --a conclusão consta de um dos inquéritos da Polícia Federal oriundos da Operação Faktor (ex-Boi Barrica).

Filho de Sarney enviou para a China verba desviada de obra, vê PF

Fernando Sarney é indiciado pela PF acusado de evasão de divisas

Filho de Sarney é acusado de fraude em obra do PAC

A Folha revelou no final de março que a PF suspeitava desse tipo de transação envolvendo Fernando. Agora os policiais afirmam, no relatório final da investigação, ter comprovado que a operação foi feita.

De acordo com a PF, o filho do presidente do Senado usou recursos de uma conta nas Bahamas, não declarada à Receita Federal, para quitar uma dívida de um grupo empresarial do Piauí com um exportador chinês. Em troca, Fernando recebeu no Brasil o equivalente ao dinheiro depositado lá fora.

O mecanismo é chamado de dólar-cabo, instrumento financeiro operado por doleiros ao qual brasileiros que têm contas ilegais no exterior recorrem quando precisam dos recursos em reais aqui no país.

Por conta desse artifício, Fernando Sarney foi indiciado, na semana retrasada, sob acusação de evasão de divisas e lavagem de dinheiro. No mesmo inquérito foi indiciado, sob acusação de crime contra a ordem tributária, um empresário piauiense que também teria feito parte do esquema, segundo a PF. Fernando Sarney nega ter cometido irregularidades.

China

Conforme a Folha revelou em março, o governo chinês confirmou às autoridades brasileiras que Fernando opera uma conta nas Bahamas, conhecido paraíso fiscal, e que dessa conta transferiu, no início de 2008, US$ 1 milhão a um fabricante de peças e acessórios de motocicletas da China.

A partir das informações prestadas pelos chineses, a PF refez o caminho do dinheiro. Segundo o inquérito, o grupo empresarial piauiense teria feito uma importação subfaturada de peças de motocicleta da Prestige Cycle Parts & Accessories, localizada na província chinesa de Qingdao. O grupo teria pago somente uma parte da compra pelas vias legais (a Folha não conseguiu precisar todos os valores envolvidos). A outra parcela (US$ 1 milhão) foi quitada por Fernando.

Segundo a PF, a empresa piauiense de motocicletas há anos faz importações da China. De um modo geral, a operação financeira funcionou da seguinte forma, segundo a investigação: supondo que a importação que teria sido feita pelo grupo do Piauí tenha custado US$ 1,5 milhão. No contrato de câmbio, devidamente registrado no Banco Central, o grupo teria informado uma compra de apenas US$ 500 mil. Faltaria ao exportador receber, portanto, US$ 1 milhão.

Na outra ponta entra Fernando Sarney, transferindo o dinheiro para a conta da companhia chinesa. No Brasil, Fernando recebe os recursos convertidos em reais do caixa dois da empresa do Piauí, de modo que nenhum dos dois recolham ao fisco os devidos impostos.

Essa não foi a única movimentação financeira realizada pelo filho do presidente do Senado lá fora sem informar à Receita. No final de março, a Folha também revelou que a Suíça congelou uma conta operada por Fernando naquele país no valor de US$ 13 milhões. O bloqueio ocorreu quando ele tentava transferir parte dos recursos para Liechtenstein, paraíso fiscal.

Outro lado

A reportagem não conseguiu ontem contato nem com os advogados de defesa nem com o empresário Fernando Sarney.

Nos últimos meses, Fernando tem negado irregularidades e se recusado a comentar as acusações da Polícia Federal alegando que os inquéritos que envolvem o seu nome correm em segredo de Justiça.

Segundo o empresário, o vazamento do conteúdo dos inquéritos é criminoso.

No começo deste mês, quando Fernando Sarney foi indiciado pela Polícia Federal por evasão de divisas e lavagem de dinheiro, o advogado do empresário, Eduardo Ferrão, confirmou que seu cliente havia prestado depoimento à PF, mas disse que não tinha informações sobre o indiciamento.

Fernando Sarney disse no começo de março que a imprensa trata de suas movimentações financeiras de forma "truncada e dissociada da realidade".

"Por essa razão, seguindo orientação dos meus advogados, e até mesmo em respeito ao sigilo estabelecido pela própria Justiça, não me pronunciarei a respeito", disse o empresário na ocasião.

Fonte: Folha Online

sexta-feira, 7 de maio de 2010

DEZ DEPUTADOS DO MA NÃO VOTARAM NO FICHA LIMPA

Dos 18 deputados federais da bancada maranhense apenas oito participaram da sessão da Câmara que aprovou o texto-base do projeto Ficha Limpa. O projeto foi aprovado por 388 votos.Dos 513 deputados, 380 participaram. Todos os deputados maranhenses presente na sessão votaram pela aprovação do texto.

O único deputado presente a votar contra foi o deputado Marcelo Melo (PMDB-GO) que justificou que o voto alegando ter se equivocado na hora do voto por cansaço físico.

O presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), não votou por estar impedido regimentalmente. Os dez maranhenses faltosos engrossaram oi grupo de 123 parlamentares ausentes à sessão. Ainda falta a análise dos destaques para que a proposta siga para o Senado.

QUEM VOTOU
Carlos Brandão PSDB Sim
Davi Alves Silva Júnior PR Sim
Domingos Dutra PT Sim
Flávio Dino PCdoB Sim
Julião Amin PDT Sim
Pedro Fernandes PTB Sim
Ribamar Alves PSB Sim
Sarney Filho PV Sim
Total: 8

QUEM FALTOU
Cleber Verde (PRP)
Clóvis Fecury (DEM)
Gastão Vieira (PMDB)
Nice Lobão (DEM)
Pedro Novais (PMDB)
Pinto Itamaraty (PSDB)
Professor Sétimo Waquim (PMDB)
Roberto Rocha (PSDB)
Waldir Maranhão (PP)
Zé Vieira (PP)
Total: 10

Fonte: JP

quinta-feira, 29 de abril de 2010

ESTADÃO: ''SARNEY'' APARECE EM CAIXA 2 DE ARRUDA

Operação Caixa de Pandora. Documento de contabilidade paralela registra a anotação de um valor e quanto teria sido de fato pago - '250/150 PG' -, mas apontamento isolado do nome não permite indicar a quem da família do senador supostamente se refere.

Um documento da contabilidade de caixa 2 da campanha do ex-governador José Roberto Arruda lista o nome "Sarney". A anotação manuscrita foi feita pelo próprio Arruda, como comprova perícia feita a pedido do Estado. À frente do nome "Sarney", o documento registra a anotação de uma quantia e quanto teria sido efetivamente pago: "250/150 PG".

Veja também:

Senador nega envolvimento com ex-governador

O apontamento isolado do nome "Sarney" não permite indicar a quem da família do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), supostamente se refere. Segundo a perícia, as letras "PG" foram escritas pelo tucano Márcio Machado, um dos arrecadadores do caixa 2 do governador cassado que, depois de vencida a eleição, virou secretário de Obras do Distrito Federal.

Em janeiro de 2007, no mês em que Arruda (ex-DEM, hoje sem partido) tomou posse, o secretário Márcio Machado esqueceu em cima da mesa de uma emissora de televisão, em Brasília, duas planilhas. A primeira, publicada pelo Estado no dia 4 de dezembro do ano passado, continha os nomes de 41 empresas que teriam doado para o esquema de caixa 2 da campanha de 2006 do então candidato do DEM ao governo do Distrito Federal. Machado admitiu que era o autor das anotações.

A segunda planilha, com nove nomes, é que foi submetida ao laboratório de perícia de Ricardo Molina. O perito afirma que foi escrita pela mão do ex-governador Arruda a relação de cinco desses nove nomes onde, na quinta anotação, aparece "Sarney - 250/150 PG". Para chegar a essa conclusão, Molina comparou o documento da contabilidade do caixa 2 com uma carta escrita recentemente por Arruda, também de próprio punho, no dia 11 de fevereiro. A carta, com horário registrado das 17 horas e intitulada "Aos amigos do GDF", foi escrita minutos depois de Arruda ter a prisão decretada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

"Conclusões seguras". A análise da perícia técnica diz que os trechos escritos "permitem conclusões seguras" sobre os nomes listados nesta ordem: "1-Izalci-300/200-OK", "2-Chico Floresta-80-OK", 3-Ronaldo-Via-OK-500/2x200-1x150", "4-J.Edmar-1.000/100PG+120+800" e "5-Sarney-200/150PG". E acrescenta: "Os nomes listados nos números de 1 a 5 foram certamente produzidos pelo punho escritor do governador Arruda." O trabalho da perícia, assinada no dia 7 de abril, concluiu de maneira categórica: "Acima de qualquer dúvida razoável, podemos afirmar que a escrita cursiva emanou do punho do governador José Roberto Arruda."

Em dezembro do ano passado, quando o Estado publicou a primeira reportagem sobre as anotações do caixa 2 de Arruda, Márcio Machado admitiu a autoria da tabela com os nomes das 41 empresas, mas disse que não saberia dizer quem era o responsável pelo documento que menciona "Sarney". Agora, o perito Ricardo Molina desfaz a dúvida: "Existe, portanto, uma conexão de fato entre os dois documentos questionados."

Anotação. Comparando os "PGs" da planilha de Machado, a perícia concluiu que a anotação "PG" à frente dos valores ligados a "Sarney" também é do arrecadador de Arruda que virou secretário de Obras. Por causa do escândalo do "mensalão do DEM", o PSDB exigiu a saída do tucano do governo e da presidência regional do partido no DF.

Em dezembro, Machado disse ao Estado, por meio de seu advogado, que a planilha era uma projeção de doações que seriam solicitadas às empresas por meio do tesoureiro oficial da campanha, José Eustáquio Oliveira. O tucano diz que não se recorda dos números nem acompanhou essas doações. Os dois documentos - o de Arruda e o de Machado - estão em poder do Ministério Público.

PARA LEMBRAR

Arruda foi cassado em março
O ex-governador José Roberto Arruda (ex-DEM, sem partido) é acusado de comandar um suposto esquema de corrupção no Distrito Federal, que ficou conhecido como "mensalão do DEM". O esquema foi revelado pela Polícia Federal em novembro de 2009. Arruda teve de se desfiliar do DEM e foi preso em fevereiro acusado de coagir uma testemunha. Em março, teve o mandato cassado.

FONTE: O Estado de São Paulo

domingo, 25 de abril de 2010

DUTRA RECEBE A MEDALHA JOAQUIM NABUCO DO CNJ

O Deputado Domingos Dutra (PT-MA), recebeu quinta-feira (22), a Medalha Joaquim Nabuco, condecoração instituída pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) destinada àqueles que lutam em prol dos Direitos Humanos.

Juntamente com o Deputado Dutra, apenas nove personalidades foram escolhidas por 15 conselheiros do CNJ para receber o prêmio. A partir de 2010, ano em que foi criada em função do centenário da morte do jurista abolicionista, será concedida anualmente a cidadãos brasileiros ou estrangeiros, integrantes ou não do meio jurídico, que forem considerados merecedores do reconhecimento.

Os homenageados receberam a comenda pelos conselheiros do CNJ, entre eles o Dr. Walter Nunes, que homenageou o Deputado Dutra. Para o Deputado Dutra, é uma honra receber essa homenagem pelo trabalhado realizado, principalmente, através da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. “Testemunhar o reconhecimento do trabalho desempenhado me impulsiona a novas conquistas”, afirmou o Deputado ao lado da esposa Dra. Núbia Dutra e dos amigos Raimundo França Dutra, membro da sociedade de Direitos Humanos de Caxias (MA), e Célia Costa, professora da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).

Entre as autoridades presentes, estava o Ministro Gilmar Mendes, que se despediu da presidência do CNJ e Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (23). O Ministro afirmou que encerrar o mandato com a outorga da medalha às autoridades de Direitos Humanos é uma grande felicidade. “Trata-se de homenagear tanto a figura exemplar que foi Joaquim Nabuco, símbolo de Direitos Humanos e cidadania, como as pessoas e atividades que lutam para concretizar os Direitos Humanos no Brasil”, parabenizou. Para o Ministro Gilmar Mendes, a nova condecoração ressalta a importância do exercício de Direitos Humanos em regiões e atividades distintas.

Também foram homenageados Hélio Bicudo, jurista e político; Antônio Augusto Cançado Trindade, juiz da Corte Internacional de Justiça; Victoria Vogl, religiosa e dirigente do Instituto de Psiquiatria Forense de João Pessoa; Maria Acirene Araújo da Costa, auxilia na recuperação de presos no Amapá; Marilene Aranha Silveira, coordenadora do Núcleo de Advocacia Voluntária do CNJ; Zilda Arns, médica pediatra e sanitarista (in memorian) e Orlando Villas Boas, indigenista (in memorian). Os agraciados pela Medalha Jerome Valcke, secretário geral da Fifa; e Maria da Penha, biofarmacêutica e vítima de violência, receberão a comenda em outra oportunidade.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

POSSES DE TERRAS E SEGURANÇA ALIMENTAR EM BURITI DE INÁCIA VAZ

As posses de terras dos agroextrativistas nas chapadas de Buriti de Inácia Vaz e a posse do senhor Onésio, senhor de setenta anos, que recusou propostas de um plantador de soja para vender seus 160 hectares. O André, cujas áreas de soja ultrapassam mais de 3.000 hectares, perturbou tanto a vida de seu Adão, vizinho e compadre do senhor Onésio, para grilar sua posse de terra que o sindicato de trabalhadores rurais e a comunidade de Matinha se aglomeraram num grande grupo para impedir o desmatamento. O André desistiu, mas propôs ao seu Adão trocar a sua posse na chapada por outra área e o seu Adão concordou. Para o senhor Onésio quaisquer que sejam as ofertas pelo seu baluarte de bacurizeiros ele as espantará para bem longe.

A verossimilhança entre os campos de soja nas bacias do rio Buriti e rio Preto, municípios de Brejo, Buriti e Santa Quitéria, as mortes de peixes e a proliferação dos casos de câncer. A área de chapada do senhor Onésio protege uma das nascentes principais do rio Preto, uma chapada que antecede os projetos de monoculturas em muitos bacurizeiros e é tanto que a sua esposa sai todos os dias para engordar seu saco com os bacuris que caem no chão. O senhor Onésio vende a polpa de bacuri a dez reais o quilo, um preço salgado para uma polpa de muito boa qualidade. O povo da Matinha, vizinho das Carrancas, povoado do senhor Onésio, muda-se para a chapada nos primeiros meses do ano e aperta os bacuris antes de pô-los nos sacos de estopa. Uma mulher da Matinha ignora os termos da noite para se aventurar na chapada. Algumas áreas de bacurizeiros na mata só o senhor Onésio e a sua mulher conhecem.

A segurança alimentar conta pouco porque o senso comum subestima o valor dos alimentos para a saúde humana tanto física como emocional. Causam invejas uma pessoa como o senhor Onésio, do povoado Carrancas, município de Buriti de Inácia Vaz, Baixo Parnaíba maranhense, e sua esposa. Até à hora da partida eles saudavam as visitas de São Luis para que relevassem o almoço. Para eles um almoço só com arroz, feijão e ovos não era caprichado. Se fossem avisados de antemão matariam uma galinha da terra.

Diferente do que pensava o casal, aquele grupo que tangenciara chapadas comera um feijão delicioso em sua casa. Esse é o verdadeiro feião, arregaçava o motorista do carro, o senhor Nonato que de tantas viagens feitas aos rincões do Baixa Parnaíba também ali se detivera anteriormente. Terminado o almoço, o senhor Onésio os levou à casa da sua cunhada cuja família possui alguns hectares na chapada encabrestados por bacurizeiros. Para alguns proprietários de Buriti de Inácia Vaz, posse da terra e segurança alimentar se condicionam.

Por: Mayron Régis, assessor Fórum Carajás

A viagem para Buriti de Inácia Vaz contou com apoio da ong alemã ASW