sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Bandidos explodem caixa eletrônico do Bradesco e saem com R$ 63 mil



Com a explosão do caixa eletrônico do Bradesco de Araguanã, já se contabiliza 36 casos, de acordo com os números do Sindicato dos Bancários do Maranhão (Seebma).

Mais um caixa eletrônico foi explodido no interior do Maranhão. Dessa vez, foi na cidade de Araguanã, a 350 Km de São Luís. Foi levado cerca de R$ 63 mil.

Segundo informações da polícia, quatro homens, não identificados, chegaram ao banco por volta das 2h da manhã. Dentro da agência, a quadrilha usando dinamites explodiu o caixa eletrônico e conseguiu levar todo o dinheiro. De posse da quantia, eles fugiram em duas motocicletas, sendo uma Bross preta e a outra uma Titan vermelha, ambas de placas não identificadas.

A polícia ainda informou que ninguém ficou ferido e até o momento não houve a captura dos assaltantes, que de acordo com os moradores, os bandidos não estão mais na cidade. 

O caso foi registrado na Delegacia Regional de Zé Doca e o delegado Claudio Balbi justamente com a sua equipe e policiais militares estão tomando as devidas providências.


36 arrombamentos em 2012

Com a explosão do caixa eletrônico do Bradesco de Araguanã, já se contabiliza 36 casos, de acordo com os números do Sindicato dos Bancários do Maranhão (Seebma).

Entre os 36 casos, há destaque para as cidades de São Luís, que teve 4 ocorrências, São Pedro d'Água Branca (2 casos), Davinópolis (2 casos) e Araguanã (2 casos).
Em todos os casos já registrados, segundo a polícia, o bando sempre age durante a madrugada e portando armamento pesado. Além dos arrombamentos, o Sindicato registrou também 5 casos de assaltos e 12 tentativas de assalto e arrombamento.

Fonte: O Imparcial

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Eleitor que não votou tem um prazo de 60 dias para justificar ausência


O eleitor que deixou de votar no primeiro turno das Eleições 2012 por estar fora de seu domicílio eleitoral e não justificou no dia da eleição poderá apresentar a justificativa até o dia 6 de dezembro. No Brasil, o voto é obrigatório entre 18 e 70 anos.

A justificativa deve ser apresentada em qualquer cartório eleitoral do país. Para tanto, o eleitor deve preencher o Requerimento de Justificativa Eleitoral, que pode ser obtido, gratuitamente, nos cartórios eleitorais e nos postos de atendimento ao eleitor.

O documento também pode ser baixado em formato PDF no site do TSE
. Para preencher o formulário, é indispensável que o eleitor tenha o número do título. Além do requerimento devidamente preenchido, o eleitor também terá de apresentar um documento com foto, que pode ser a carteira de identidade ou documento de valor legal equivalente (identidades funcionais), como certificado de reservista, carteira de trabalho ou carteira nacional de habilitação.

O eleitor que não votar e não apresentar justificativa fica impedido, entre outras coisas, de tirar passaporte, inscrever-se em concurso ou prova para cargo ou função pública, investir-se ou empossar-se neles, renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo, entre outras sanções.

Eleitores no exterior

Os eleitores residentes no exterior e que já se cadastram para votar no país onde moram não votam nem precisam justificar a ausência na eleição municipal. Esses eleitores participam somente do pleito para presidente da República.

Já os residentes no exterior que não se cadastraram para votar no país onde se encontram e os que estiverem fora do País no dia do pleito municipal devem justificar a ausência às eleições no prazo de 30 dias após o retorno ao Brasil.

Com Informações de O Imparcial

Estado do MA abre inscrições para concurso público na área de Segurança


Vagas irão aumentar o quadro efetivo dos servidores da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Polícia Civil de São Luís e mais vinte municípios maranhenses.
O Governo do Estado abriu, às 14h desta quarta-feira (10), as inscrições de concurso para a área da Segurança Pública. Ao todo, são 2.379 vagas, sendo 2.000 para Polícia Militar; 150 para o Corpo de Bombeiros; e 229 para Polícia Civil. A realização de todas as etapas é de responsabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

“O concurso é mais uma ação de incremento na área de Segurança Pública no estado. Assim, aliado aos investimentos em viaturas e equipamentos, também estamos aumentando o efetivo, que vai garantir mais tranquilidade nas ruas”, ressaltou a governadora Roseana Sarney, destacando que o certame terá o dobro do número de vagas oferecidas no último concurso, realizado em 2006.

As inscrições podem ser feitas pela internet, no site da Fundação. O prazo final é às 23h59 do dia 6 de novembro deste ano. Na página, estão disponíveis também os editais, com informações sobre os prazos, a localização das vagas no estado, o cronograma de realização das provas e os detalhes de cada etapa. Os interessados também podem tirar suas dúvidas pelo telefone 0800 2834628 ou pelo email: segep12@fgv.br.

De acordo com o edital, os cargos de policial militar e bombeiro oferecem vagas na capital e em mais 20 municípios. As inscrições para a área terão valor de R$ 85,00, sendo que a primeira etapa de provas será no dia 2 de dezembro, das 8h às 12h.

Para a Polícia Civil, haverá vagas para os cargos de auxiliar de perícia médica legal, escrivão de polícia, farmacêutico legista, investigador de polícia, médico legista, odontolegista e perito criminal. O valor da inscrição é de R$ 85,00, para auxiliar de perícia médica legal; e R$ 120,00 para os demais. A primeira etapa de prova está marcada para o dia 2 de dezembro, das 14h às 19h.

A inscrição para o cargo de delegado terá valor de R$ 150,00. Conforme o edital, a etapa primeira das provas ocorrerá no dia 1º de dezembro, das 14h às 19h.

Do Imparcial

terça-feira, 9 de outubro de 2012

São Luís disse não aos Sarney


Não é nenhuma novidade a derrota do grupo Sarney neste primeiro turno das eleições em São Luís. Os três primeiros colocados são exatamente aqueles que de nenhuma forma se alinham ao seu modelo político adotado no Estado. Aliás, no grupo Sarney heranças políticas, tem sempre alguém elegendo filhos e netos, parentes e aderentes.

Sarney é senador, tem um filho deputado federal e é também pai de Roseana, governadora, que por sua vez tem um genro deputado estadual. A desembargadora Nelma Sarney tem um genro deputado estadual, inúmeros prefeitos e ex-prefeitos da base do governo têm filhos e/ou esposas, tios e tias eleitos à Assembleia, Câmaras, Prefeituras e por aí vai. Assim, as gerações se sucedem no poder obedecendo a uma intrincada linha de sucessão que não mede mais graus de parentesco.

Para coroamento desse regime, os parentes que não detêm mandatos ocupam os principais cargos do Maranhão, nas esferas estadual e federal. Neste fulminante condomínio político, incluem-se até filhos adotivos, todos a serviço do império dos Sarney.

Vítima principal, o povo de São Luís há muito sonha com uma alternância de poder. E isso demonstra em votos e atitudes. Foi visível a decepção, a onda de malogro e desapontamento que se espalhou quando, em 2010, a cidade tomou conhecimento de que Flávio Dino havia perdido a chance de disputar o segundo turno da eleição. Roseana se reelegeu. O grupo Sarney continuou a controlar os cofres e o destino do Maranhão.

Desestimulada, entretanto, Roseana não fez o melhor governo da sua vida, como anunciou. São Luís perdeu a segurança, perdeu a refinaria, ficou sem água potável, sem aeroporto, sem esgoto tratado e desaconselhável como destino turístico. Para disputar a eleição de 2012 na capital, os Sarney teriam que enfrentar um prefeito que espalhava obras por toda cidade e mais um candidato indicado por Flávio Dino, nome à frente, disparado em qualquer pesquisa, para qualquer cargo que viesse a concorrer. Recolheram-se todos os principais nomes, ninguém quis arriscar uma derrota humilhante. Sobrou para o PT que, apoiado pelo grupo Sarney, acabou em quarto lugar.

Castelo e Flávio Dino, embora adversários entre si, são os representantes principais da oposição feita ao grupo que manda há quase cinco décadas no Maranhão. E o resultado da eleição em São Luís, até agora, se tomadas as proporções de seu reflexo no estado, ameaçam o poder político e, por extensão, o ideológico e o econômico da família Sarney.

 (Editorial do JP)

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Confira aqui o resultado das eleições nos 217 municípios do MA



Neste domingo (7), 216 municípios maranhenses definiram seus prefeitos e vereadores. Em São Luís, a disputa vai ser definida no segundo turno.

Em outras 23 cidades maranhenses, os candidatos garantiram a reeleição: Ludmila (PV), Brejo de Areia; Amin Quemel (PSD), Carutapera; Arnóbio (PSD), Centro Novo do Maranhão; Junior Franco (PMDB), Cururupu; Valdemar da Serraria (PV), Lago dos Rodrigues; Edivan Costa (PMN), Marajá do Sena; Delmar (DEM), Olinda do Maranhão; Sérgio (PMDB), Primeira Cruz; Dr. Emanoel Carvalho (PMDB), São Luis Gonzaga do Maranhão; Dr. Jerry (PTB), São Roberto; Marcony (PPS), Sucupira do Norte; Suely Pereira (PSB), Matões; Júnior Lourenço (PTB), Miranda do Norte; e, Zé Martinho (DEM), Cantanhede; Doris (PV), Vitória do Mearim; Dr Tancredo (PV), Paulo Ramos; Gordinho (PTB), Passagem Franca ); Dr Valdivino (PV), Montes Altos; Germano (PRB), Loreto; Neto Carvalho (PMDB), Magalhães de Almeida; Maura Jorge (DEM), Lago da Pedra; e, Atemir Botelho (PRTB), Alto Alegre do Pindaré
Amapá do Maranhão foi o último município a totalizar seus votos. Charles Lemos (PRB) foi eleito com 1.672 votos (43,64%), seguido por Tate do Ademar (PPS) com 1.408 votos (36,75%); Aline (PP) com 750 votos (19,58%), e Tales (PHS) com apenas um voto computado (0,03%).

Confira a lista dos prefeitos eleitos no Maranhão:

Açailândia – Gleide Santos (PMDB)
Afonso Cunha – Jose Leane (PMDB)
Água Doce do Maranhão – Rocha Filho (PV)
Alcântara – Araken (PT)
Aldeias Altas – Dr. Tinoco (PMDB)
Altamira do Maranhão – Dr. Ricardo (PMDB)
Alto Alegre do Maranhão – Maninho do Alto Alegre (PTB)
Alto Alegre do Pindaré – Atemir Botelho (PRTB)
Alto Parnaíba – Itamar (PSB)
Amapá do Maranhão – Charles Lemos (PRB)
Amarante do Maranhão – Joyce (PHS)
Anajuta – Helder Aragão (PMDB)
Anapurus – Tina Monteles (PRB)
Apicum-Açu – Claudio Cunha (PV)
Araguanã – Valmir Amorim (PR)
Araioses – Valéria do Manin (PR)
Arame – Marcelo Farias (PMDB)
Arari – Djalma Melo (PTB)
Axixá – Roberta (PMDB)
Bacabal – Zé Alberto (PMDB)
Bacabeira – Alan (PTB)
Bacuri – Baldoíno (PP)
Bacurituba – Sisto (PDT)
Balsas – Rochinha (PSB)
Barão do Grajaú – Gleydson Resende (PR)
Barra do Corda – Eric Costa (PTC)
Barreirinhas – Léo Costa (PDT)
Belágua – Adalberto (PT)
Bela Vista do Maranhão – Orias (PSB)
Benedito Leite – Laureano Barros (PMDB)
Bequimão – Zé Martins (PMDB)
Bernardo do Mearim – Eudina (PMDB)
Boa Vista do Gurupi – Antônio Batista (PSDB)
Bom Jardim – Lidiane Rocha (PRB)
Bom Jesus das Selvas – Cristiane Damião (PT do B)
Bom Lugar – Sérgio Miranda (PMDB)
Brejo – Dr. Omar (PV)
Brejo de Areia – Ludmila (PV)
Buriti – Rafael (PRB)
Buriti Bravo – Cid Costa (PTB)
Buriticupu – Zé Gomes (PMDB)
Buritirana – Vagtonio Brandão (PR)
Cachoeira Grande – Francivaldo Vasconcelos (PSD)
Cajapió – Nonato Silva (PC do B)
Cajari – Dr. Joel (PRB)
Campestre do Maranhão – Valmir Morais (PT)
Cândido Mendes – Mazinho Leite (PSB)
Cantanhede – Zé Martinho (DEM)
Capinzal do Norte – Roberval Campelo (DEM)
Carolina – Ubiratan Jucá (PMDB)
Carutapera – Amin Quemel* (PSD)
Caxias – Léo Coutinho (PSB)
Cedral – Fernando Cuba (PMDB)
Central do Maranhão – Benedito Barros (PMDB)
Centro do Guilherme – Detinha (PR)
Centro Novo do Maranhão – Arnóbio (PSD)
Chapadinha – Ducilene Belezinha (PRB)
Cidelândia – Neto Teixeira (PMDB)
Codó – Zito Rolim (PV)
Coelho Neto – Soliney Silva (PSD)
Colinas – Antônio Carlos (PSB)
Conceição do Lago-Açu – Marly Sousa (PSD)
Coroatá – Teresa Murad (PMDB)
Cururupu – Junior Franco (PMDB)
Davinópolis – Ivanildo Paiva (PRB)
Dom Pedro – Hernando Macedo (PC do B)
Duque Bacelar – Flávio Furtado (PSD)
Esperantinópolis – Dr. Raimundinho (PT do B)
Estreito – Cicin (PMDB)
Feira Nova do Maranhão – Paulão (PPS)
Fernando Falcão – Adailton (PMDB)
Formosa da Serra Negra – Dr. Edmilson (PMDB)
Fortaleza dos Nogueiras – Nogueira (PR)
Fortuna – Arlindo (PT)
Godofredo Viana – Marcelo Jorge (PTB)
Gonçalves Dias – Vilson Andrade (PC do B)
Governador Archer – Valério (PT do B)
Governador Edison Lobão – Evando (PRB)
Governador Eugênio Barros – Daluz (PMDB)
Governador Luiz Rocha – Dr. Francisco (PRB)
Governador Newton Bello – Leula Brandão (PRTB)
Governador Nunes Freire – Marcel Curno (PV)
Graça Aranha – Nilton (PDT)
Grajaú – Capitão Otsuka (PT)
Guimarães – Nice Farias (PMDB)
Humberto de Campos – Deco (PMN)
Icatu – Dunga (DEM)
Igarapé do Meio – Raimundinho (PRB)
Igarapé Grande – Brunno do Breado (PC do B)
Imperatriz – Madeira (PSDB)
Itaipava do Grajaú – Joãozinho do Dimaizão (PSDB)
Itapecuru Mirim – Prof. Magno (PPS)
Itinga do Maranhão – Vete (PDT)
Jatobá – Consuêlo (PMDB)
Jenipapo dos Vieiras – Gustavo (PV)
João Lisboa – Jairo Miranda (PSDB)
Joselândia – Biné (PR)
Junco do Maranhão – Aldir Cunha (PR)
Lagoa do Mato – Mauro Porto (PMDB)
Lagoa Grande do Maranhão – Dr. Jorge (PT)
Lago da Pedra – Maura Jorge (DEM)
Lago do Junco – Osmar (PT)
Lago dos Rodrigues – Valdemar da Serraria (PV)
Lago Verde – Almeida (PP)
Lajeado Novo – Dr. Edson (PC do B)
Lima Campos – Jaílson (PR)
Loreto – Germano (PRB)
Luís Domingues – Fernando Sodré (PMDB)
Magalhães de Almeida – Neto Carvalho (PMDB)
Maracaçumé – Chico Velho (PRB)
Marajá do Sena – Edivan Costa* (PMN)
Maranhãozinho – Auricelio (PR)
Mata Roma – Carmem Neto (PMDB)Matinha – Beto Pixuta (DEM)
Matões – Suely Pereira (PSB)
Matões do Norte – Solimar (DEM)
Milagres do Maranhão – Gugu (PR)
Mirador – Dr. Joacy (PPS)
Miranda do Norte – Junior Lourenço (PTB)
Mirinzal – Amaury (PMDB)
Monção – Queiroz (DEM)
Montes Altos – Dr. Valdivino (PV)
Morros – Silvana (PDT)
Nina Rodrigues – Riba do Xerem (PRB)
Nova Colinas – Dr. Elano (PRB)
Nova Iorque – Airton Mota (PMDB)
Nova Olinda do Maranhão – Delmar (DEM)
Olho D’Água das Cunhãs – Rodrigo Oliveira (DEM)
Olinda Nova do Maranhão – Costinha (PR)
Paço do Lumiar – Prof. Josemar (PR)
Palmeirândia – Nilson Garcia (PP)
Paraibano – Aparecida Furtado (PV)
Parnarama – Dr. Davi (PSB)
Passagem Franca – Gordinho (PTB)
Pastos Bons – Iriane Gonçalo (PV)
Paulino Neves – Raimundinho Lídio (PRB)
Paulo Ramos – Dr. Tancledo (PV)
Pedreiras – Totonho Chicote (PRB)
Pedro do Rosário – Irlan Serra (PTC)
Penalva – Edmilson Viegas (PDT)
Peri Mirim – João Felipe (PT)
Peritoró – Padre Jozias (PMDB)
Pindaré-Mirim – Dr. Walber (PR)
Pinheiro – Filuca (PMDB)
Pio XII – Paulo Veloso (PRB)
Pirapemas – Dr. Iomar (PSB)
Poção de Pedras – Junior Cascaria (PRB)
Porto Franco – Adersinho (PDT)
Porto Rico do Maranhão – Rosa (PHS)
Presidente Dutra – Dr. Juran (PV)
Presidente Juscelino – Afonso Celso (PMN)
Presidente Médici – Dra. Élia (PTB)
Presidente Sarney – Edison Chagas (PMDB)
Presidente Vargas – Aninha (PV)
Primeira Cruz – Sérgio (PMDB)
Raposa – Clodomir (PRTB)
Riachão – Crisogono (PT do B)
Ribamar Fiquene – (PSB)
Rosário – Irlahi (PMDB)
Sambaíba – Dr. Santana (PRTB)
Santa Filomena do Maranhão – Dr. Chico (PR)
Santa Helena – Dr. Lobato (PPS)
Santa Inês – Dr. Ribamar (PSB)
Santa Luzia – Vera (PRB)
Santa Luzia do Paruá – Dra. Eunice (PSD)
Santana do Maranhão – Quinha (DEM)
Santa Quitéria do Maranhão – Moreirão (PR)
Santa Rita – Tim Ribeiro (PR)
Santo Amaro do Maranhão – Luziane (PP)
Santo Antônio dos Lopes – Eunelio (PSD)
São Benedito do Rio Preto – Dr. Maurício (PMDB)
São Bento – Carrinho (PSDB)
São Bernardo – Coraninho (PV)
São Domingos do Azeitão – Nicó (PMDB)
São Domingos do Maranhão – Tratorzão (PP)
São Félix de Balsas – Costa (PRB)
São Francisco do Brejão – Magnaldo (PSDB)
São Francisco do Maranhão – Valdivino (PDT)
São João Batista – Dr. Amarildo (PP)
São João do Carú – Jadson do Zezinho (PRP)
São João do Paraíso – Zé Aldo (PRB)
São João do Soter – Luiz Rocha (PSD)
São João dos Patos – Dr. Waldenio (PMDB)
São José de Ribamar – Gil Cutrim (PMDB)
São José dos Basílios – Walter (PSB)
São Luís Gonzaga do Maranhão – Dr. Emanoel Carvalho (PMDB)
São Mateus do Maranhão – Miltinho Aragão (PSB)
São Pedro da Água Branca – Vanderlucio (PMDB)
São Pedro dos Crentes – Luiza Coutinho (PSDB)
São Raimundo das Mangabeiras – Francismar Carvalho (PMDB)
São Raimundo do Doca Bezerra – Arlene (PT)
São Roberto – Dr. Jerry (PTB)
São Vicente Ferrer – Maria Raimunda (PTB)
Satubinha – Dulcinha (PV)
Senador Alexandre Costa – Carneirinho (PMDB)
Senador La Rocque – Chico Nunes (PV)
Serrano do Maranhão – Donaria (PMDB)
Sítio Novo – João Piquia (PTB)
Sucupira do Norte – Marcony (PPS)
Sucupira do Riachão – Gilza (PRB)
Tasso Fragoso – Antônio Carlos (PV)
Timbiras – Fabrício da Foto (PRB)
Timon – Luciano Leitoa (PSB)
Trizidela do Vale – Fred Maia (PMDB)
Tufilândia – Dr. Neto (PPS)
Tuntum – Tema (PSB)
Turiaçu – Umbelino Ribeiro (PV)
Turilândia – Alberto Magno (PT do B)
Tutóia – Diringa (PSD)
Urbano Santos – Iracema (PT)
Vargem Grande – Edvaldo Nascimento (PMDB)
Viana – Chico Gomes (DEM)
Vila Nova dos Martírios – Karla Batista (PSDB)
Vitória do Mearim – Doris (PV)
Vitorino Freire – Zé Leandro (PT do B)
Zé Doca – Dr. Alberto (PTB)

Fonte: Jornal Pequeno

sábado, 6 de outubro de 2012

Acordo firmado com a Caixa facilita acesso ao Minha Casa Minha Vida Rural



O Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), o Minha Casa Minha Vida Rural (MCMVR), que subsidiou mais de 90% do valor do imóvel, agora está mais próximo dos beneficiários do Terra Legal, iniciativa do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). A pasta e a Caixa Econômica Federal firmaram um acordo para facilitar o acesso dos agricultores familiares que produzem na Amazônia Legal ao programa de habitação.

A parceria foi oficializada em agosto deste ano e já mobilizou 150 famílias de produtores rurais no sul do Amazonas. O ministério repassou ao banco uma lista dos beneficiários do Terra Legal que já receberam a titulação de suas terras. E, além disso, tem se articulado com agricultores, governos estaduais e municipais, associações e cooperativas no intuito de incentivar à adesão ao programa, a exemplo das ações que já desenvolvem no âmbito dos programas Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e de Aquisição de Alimentos (PAA).

O trabalho representa a presença mais forte do poder público na questão da regularização fundiária. Mais do que o título da propriedade, o MDA quer dar condições para que as famílias permaneçam no campo, fazendo com que as comunidades se desenvolvam, explica o secretário extraordinário de Regularização Fundiária da Amazônia Legal do MDA, Sérgio Lopes.

Dignidade
Produtores rurais do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Mato Grosso e em parte do estado do Maranhão, terão mais facilidade para adquirir uma moradia digna. Eles poderão dar um salto na qualidade de vida, como o que já foi dado por agricultores que moram na outra ponta do país. Foi assim que ocorreu com a família de Nelson Luiz Keil, 49 anos. O morador do município de Pinhalzinho, no Território da Cidadania Oeste Catarinense, em Santa Catarina, trocou, em abril deste ano, o casebre onde vivia por uma casa de concreto de 70 metros quadrados com três quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço.

Se não fosse esse programa, a gente ia continuar morando em péssimas condições. Lembro que quando chovia molhava dentro da casa por causa das frestas na madeira. Agora, temos um novo ânimo para ficar no campo, é um bom motivo para que meus filhos também queiram continuar com a , comemora o agricultor que mora a 600 quilômetros de Florianópolis, capital do estado.

Lá, ele vive com a mulher e os três filhos mais novos. Os outros três deixaram o campo. Se essas oportunidades existissem há dez anos, talvez eles estivessem aqui com a gente, acredita Nelson, que, com a família, cria pequenos animais numa área de nove hectares.

60 mil casas até 2014

Com mais de 30 mil unidades habitacionais contratadas, o Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), do governo federal, está garantindo a melhoria das condições de moradia dos agricultores familiares brasileiros. A meta é que até 2014 sejam construídas ou reformadas cerca de 60 mil casas.

A superintendente nacional de Habitação Rural da Caixa, Noemi da Aparecida Leme, destaca que o programa foi criado pela necessidade de uma política habitacional que atendesse às especificidades da moradia no campo É que as diferenças do meio urbano para o rural como cultura, forma de remuneração, gleba de terra, logística para construção passaram a ser consideradas nos programas de moradia para a população do campo. "Estamos experimentando um novo modelo de construção. Mais de 80% dos projetos já aprovados são para a autoconstrução assistida Isso quer dizer que são os próprios beneficiários que constroem suasmoradias".

O PNHR prevê a construção de casas com quartos, sala, banheiro, cozinha e área de serviço, com respeito às características regionais, climáticas e culturais da localidade ou comunidade beneficiada. Pelo programa também é possível financiar a reforma.

Grupos
O programa está dividido em três modalidades. O Grupo 1 consiste na concessão de subsídios, com recursos do Orçamento-Geral da União (OGU), a beneficiários agricultores familiares e trabalhadores rurais para a construção ou reforma de unidades habitacionais, por meio da modalidade aquisição de material de construção para construção, conclusão, reforma ou ampliação.

A entidade organizadora pode ser representada por cooperativa, associação, sindicato ou poder público (estado, município e Distrito Federal) Os beneficiários são agricultores familiares, com renda familiar anual bruta máxima de R$ 15 mil, que comprovem enquadramento no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Família (Pronaf), mediante apresentação de Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), e trabalhadores rurais com renda familiar bruta anual máxima de R$ 15 mil.

Já o Grupo 2, que inclui agricultores familiares com renda entre R$ 15 mil e R$ 30 mil e o Grupo 3, para agricultores com renda acima de R$ 30 mil até o limite de R$ 60 mil, concedem financiamento habitacional com base em recursos do FGTS e OGU, com limite até R$ 80 mil para a construção ou reforma de moradias rurais.

O que é o Programa Nacional de Habitação Rural?
O Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR) foi criado pelo governo federal no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida, e é operacionalizado pela Caixa. Tem por objetivo possibilitar ao agricultor familiar ou ao trabalhador rural acesso à moradia digna. O programa atende a todos os municípios do País e permite a construção de uma casa nova ou a conclusão/reforma e/ou ampliação da moradia já existente.

O PNHR articulação entre o MDA, o Ministério das Cidades, o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), a Caixa e o Banco do Brasil também está inserido dentro do Plano Brasil Sem Miséria e do programa Minha Casa Minha Vida. É uma das ações desenvolvidas pelo governo federal como resposta a demandas dos movimentos sociais do campo.

Como eu posso participar do programa?
Se você é agricultor familiar, tem que apresentar sua Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) para comprovar enquadramento no Pronaf. O trabalhador rural tem que apresentar o comprovante de renda, que pode ser formal ou declarado. Também são atendidos pelo PNHR pescadores artesanais, extrativistas, aquicultores, maricultores, piscicultores, comunidades quilombolas e povos indígenas.

Fonte: O Imparcial

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Veja como foi o debate da TV Mirante

Pode não ter havido um vencedor do debate eleitoral com os candidatos à prefeitura de São Luís promovido pela TV Mirante na noite desta quinta-feira, contudo é quase unanimidade entre os que assistiram ao embate, principalmente nas redes sociais, que a candidata Eliziane Gama (PPS) se destacou entre os demais postulantes ao Palácio La Ravardière.
 (Foto: Zeca Soares/G1)
Bem segura, a deputada abordou com firmeza todos os temas que foram levantados. Tranquila, com a aparência serena e alegre, Eliziane mostrou conhecimento de causa dos problemas enfrentados em São Luís e apontou propostas viáveis para resolvê-los. Sem dúvida, Gama foi, entre os partcipantes, o que melhor tirou proveito do debate – resultado que certamente refletirá positivamente nas urnas em seu favor.

Por outro vértice, o ponto negativo foi o atrapalho do mediador, o jornalista da Rede Globo, Tonico Ferreira. Por várias vezes demonstrou inaptidão na condução do debate, ora confundindo a ordem da participação dos candidatos, ora demonstrando falta de conhecimento das regras. Fato que ocasionou a irritação dos próprios prefeituráveis. Falhas que não poderiam ter ocorrido em se tratando de padrão Globo.

Abaixo, o blog faz um breve resumo da participação dos outros candidatos:
João Castelo (PSDB): Atual prefeito e com a experiência larga acumulada em mais de 40 anos de vida pública, era previsível que tivesse um desempenho proveitoso. Com a tranquilidade de sempre e a firmeza/convicção nas respostas, o alcaide soube falar com propriedade de algumas ações do seu governo e do que tem como meta caso seja reeleito. Sagaz e astuto, o tucano conseguiu, de forma inteligente, desarmar as pegadinhas que foram preparadas pelos adversários. Em contrapartida, poderia ter dado mais detalhes de projetos importantes da sua administração, como o VLT e do Corredor Urbano de Transporte. Nota: 8,5.

Edivaldo Júnior (PTC): Sem o nervosismo exacerbado de antes, procurou falar de propostas (mesmo que ainda um pouco de forma metódica e mecanizada) e não reagiu as críticas dos adversários, entre os quais Haroldo Saboia, que levantou questões polêmicas como o projeto GPS nos ônibus, a colaboração do deputado federal Weverton Rocha na sua campanha e a participação que teve na gestão do prefeito João Castelo, tudo no intuito de desestabilizá-lo. No somatório, saiu-se bem e atingiu o escopo principal: passar para o público o que pensa para a cidade de São Luís caso seja conduzido ao cargo de prefeito. Nota: 8,0.

Washington Luiz (PT): O vice-governador passou pelas mesmas dificuldades de sempre. Falta de expressão, instabilidade, nervosismo, problemas de dicção e insegurança na fala prejudicaram sua atuação. Mesmo assim, demonstrou preparo quando discorreu sobre o seu programa de governo voltado para as áreas de turismo e cultura. Foi o candidato que delineou os melhores compromissos para a cidade neste dois setores, apesar da maneira apática que os fez. De mais a mais, implicou negativamente o fato de o petista ser vice-governador e ser confrontando com entraves que cabe ao governo do qual faz parte resolver, como a falta de água nos bairros, a poluição das praias e a insegurança. Nota: 6,0.

Tadeu Palácio (PP): Também tarimbado, haja vista que foi prefeito por duas vezes de São Luís, mostrou que conhece os problemas da capital. A tônica de que irá acabar com a falta de água e a promessa de um grande hospital para a área Itaqui-Bacanga podem lhe garantir uns votos a mais nesta reta final de campanha. A eloquência e o carisma, marcas notadamente reconhecidas do seu perfil político, também marcaram a sua participação no debate. Pelo lado transverso, foi arguido a questão de ter sido prefeito duas vezes e não ter feito o que promete à época agora não inspira confiança do eleitor. Nota: 8,0.

Haroldo Saboia: De inteligência e capacidade incontestável, o postulante do PSOL colocou ideias diferenciadas e de não menos importância para o progresso e a melhoria da qualidade de vida da população. Pecou por incorrer no erro de perder tempo atacando e provocando os adversários. Poderia ter aproveitado para firmar mais  compromissos com a população. O “Boa Tarde” foi de lascar, mostrou desatenção. Nota: 7,5.

Do JP 

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Índios invandem e bloqueiam EFC MA

Um grupo de índios Guajajara interditou, por volta das 9h20 desta terça-feira (2), o quilômetro 289 da Estrada de Ferro Carajás (EFC), trecho que compreende os povoados Mineirinho e Auzilândia, ambos pertencentes a Alto Alegre do Pindaré, cidade localizada a 340 quilômetros de São Luís.

De acordo com a assessoria da Vale, os indíos protestam contra uma portaria da Advocacia Geral da União (AGU) que proíbe a ampliação de terras indígenas já demarcadas e a comercialização ou arrendamento de qualquer parte desses territórios.

Segundo nota distribuída pela mineradora, todas as operações ferroviárias da EFC estão paralisadas e a viagem do trem de passageiros com destino a São Luís será interrompida. Todos os passageiros deverão desembarcar em Açailândia, através de um ônibus disponibilizado pela empresa.

No documento, a Vale afirma que a reivindicação não tem relação direta com a mineradora e que repudia quaisquer manifestações violentas que coloquem em risco seus empregados, passageiros, suas operações e que firam o Estado Democrático de Direito. Informa ainda que acionará ‘todos os meios legais para responsabilizar os invasores civil e criminalmente’.

Fonte: G1 MA