O senador Roberto Rocha (PSB), com um
comitê de pré-campanha eleitoral já instalado, deverá disputar o governo do
Maranhão; no entanto, pode ficar sem legenda por conta do provável rompimento
do seu partido com o governo Temer; contudo, o aliado tucano Sebastião Madeira,
tenta espaço no PSDB, mas o partido é comandado pelo vice-governador Carlos
Brandão.
O pré-candidato Roberto Rocha (PSB) esteve
reunido nesta quinta-feira, 20, em seu comitê de pré-campanha na cidade de
Imperatriz com o ex-prefeito Sebastião Madeira (PSDB), mas até o momento, todas
as manobras políticas da dupla têm sido fracassadas e agora buscam uma saída
para evitar o vexame político em 2018.
O senador insiste em ser candidato ao
Governo em 2018, numa espécie de laranja da família Sarney. Vez que nem a
própria Roseana consegue 30% dos votos em pesquisa eleitoral, imagine o senador
“asa de avião” que ganhou um mandato acoplado a Flávio Dino? Com a
possibilidade do PSB romper com Temer, Rocha se assusta com o fato de não ter
nem legenda e tenta com Madeira um ingresso no PSDB.
O problema é que o filme de Madeira está
queimado com os tucanos. O ex-prefeito não fez nem seu sucessor na cidade. Hoje
quem comanda o tucanato maranhense é o vice-governador Carlos Brandão que já
fechou todas as portas para Roberto no PSDB.
Sebastião Madeira queria o Senado, mas
deverá sair candidato a deputado federal e cobra também algumas dívidas
políticas de Rocha.
Isolados e derrotados em 2016, a dupla
está enfraquecida e o abismo político dos traidores está muito próximo.
Com informações do 247 Maranhão