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domingo, 22 de julho de 2018

CEARÁ MARCHA POR DEMOCRACIA E POR LULA LIVRE NESTA SEGUNDA-FEIRA (23)

O ato organizado pelo MST vai do município de Caucaia até o Centro de Fortaleza. 
Mobilização popular por Lula livre / Cláudio Kbene | Fotos Públicas
Marcha por Democracia e Lula livre parte às 6h do Centrex, no município de Caucaia, no Ceará, e segue em direção ao Centro de Fortaleza. A marcha é uma iniciativa do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em parceria com a Frente Brasil Popular. 
 O integrante da direção nacional do MST no Ceará, Pedro Neto, afirma que a marcha expressa o sentimento de indignação contra a postura do Judiciário brasileiro. Além de ser uma demonstração de resistência em defesa da liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele destaca que a prisão de Lula é política. 
 “É uma marcha pela retomada da democracia - que está ameaçada em nosso país -, pela reforma agrária e em defesa da candidatura de Lula”. 
Segundo a pesquisa CUT/Vox Populi, mesmo preso, o petista teria 39% das intenções de voto e venceria com folga em um eventual segundo turno. 
Neto destaca que a marcha do MST busca ampliar o diálogo com a sociedade sobre o golpe em curso no País, iniciado com o impeachment que afastou a presidenta Dilma Rousseff. “O golpe foi dado pela direita desse país para retirar nossos direitos”. No ano passado, por exemplo, foi aprovada a Reforma Trabalhista, que precarizar relações de trabalho e ampliar lucro dos empresários. O governo Temer (MDB) também aprovou a Emenda Constitucional 95, que congela a taxa de investimentos públicos por 20 anos. 
O integrante do MST afirma que este processo só poderá ser revertido com a participação popular e com o povo nas ruas. 
Do Brasil de Fato

terça-feira, 13 de março de 2018

OAB de Lamachia SE ACOELHA para DEMOCRACIA, mas se LEVANTA para defender a GLOBO. Por Kiko Nogueira

Cármen Lúcia, do STF, e Lamachia, da OAB
A covardia da OAB ficou explicitada na resposta de seu presidente, Cláudio Lamachia, a um pedido do Instituto dos Advogados do Brasil.
A IAB leu um manifesto instando a autarquia a “levantar sua voz em defesa do Estado Constitucional” e ir ao STF requerer o julgamento de duas ações que discutem a constitucionalidade do artigo 283 do Código de Processo Penal, que proíbe a execução da pena de prisão antes do trânsito em julgado. 
O documento foi lido em voz alta no conselho. Veja o vídeo:
A história da Ordem dos Advogados do Brasil, que na maioria das vezes foi marcada pela defesa intransigente da democracia, dos direitos fundamentais e do Estado de direito, não pode se omitir e ficar inerte diante das afrontas a Constituição da República”, diz o texto.
O nome de Lula não foi citado.
Lamachia respondeu com o mesmo tatibitate de Cármen Lúcia: a entidade não pode tomar decisão “por causa de pressões ou de casos específicos, seja qual for (sic)”.
A OAB teve um papel preponderante no impeachment, dando suporte ao golpe — como fizera em 1964, se arrependendo muito depois.
Como paga, Lamachia dava entrevistas dia sim, dia sim também. Virou subcelebridade e refém.
Quando mulheres do MST ocuparam a TV Globo no Rio, uma nota foi divulgada na mesma tarde, vapt vupt.
Somos intransigentes na defesa da Constituição da República, que é clara ao delimitar que os direitos não se sobrepõem uns aos outros. Todos os direitos e garantias são fundamentais para a manutenção e o aprimoramento do Estado Democrático de Direito, inclusive o direito à integridade física e à propriedade privada. Defendemos a liberdade de expressão e de manifestação, sendo elas pacíficas”, escreveu Lamachia.
A “intransigência” com a Constituição depende de quem a está triturando.
Se for para destruir Lula e a democracia, está valendo, opa.
DCM

quinta-feira, 8 de março de 2018

Mulheres ocupam Globo contra o golpe, retirada de direitos e intervenção militar

Foto: Levante Popular da Juventude
A reportagem do Brasil de Fato divulgou nesta quinta (8), Dia Internacional da Mulher, que cerca de 800 mulheres de diversos movimentos sociais ocuparam o parque gráfico da Globo no Rio de Janeiro, em protesto contra o apoio da emissora ao golpe, à retirada de direitos, à intervenção militar e às tentativas de influenciar a eleição presidencial.
Ainda de madrugada, mulheres chegaram no local onde estenderam uma enorme faixa com os dizeres: “A Globo promove intervenção para dar golpe na eleição”, relatou o Brasil de Fato.
No portal do jornal O Globo, a emissora disse que o movimento foi organizado por membros do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), armados com "facas". O grupo ainda sustentou que a segurança não pôde impedir o protesto por causa do grande número de pessoas. 
Além do MST, participaram do ato o Levante Popular da Juventude, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA).
Para Ana Carolina Silva, integrante do Levante Popular da Juventude, "(...) a mídia, principalmente na figura da Rede Globo, representa um inimigo que sai extremamente ileso, inclusive porque controla a informação, faz a disputa ideológica e que hoje é um partido político na condução do golpe", disse ao Brasil de Fato.
Maria Gomes de Oliveira, da coordenação nacional do MST, afirmou que "as mulheres são contra a intervenção militar que está acontecendo aqui no Rio, são contra todas reformas colocadas pelo governo, assumimos o protagonismo das outras nesse 8 de março para denunciar toda essa sujeira. A ilegalidade do julgamento do Lula, a globo também está construindo esse discurso para impedir que aconteçam as eleições."
O protesto contra a Globo integra a Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Sem Terra. Na quarta-feira (7), o MST ocupou a Fazenda Esmeralda, em São Paulo, que pertence a Michel Temer (MDB) e que foi citada em delações do inquérito que investiga MP dos Portos. 
"No ano passado, as sem-terra ocuparam, em Minas Gerais, terras de Eike Batista — o Acampamento Maria da Conceição completa um ano com produção agroecológica — e paralisaram o complexo industrial da empresa Vale Fertilizantes, em Cubatão (SP), para denunciar a dívida da mineradora com a Previdência", lembrou o Brasil de Fato.
GGN

sexta-feira, 7 de julho de 2017

A política de erradicação do analfabetismo é transformada em lei pelo Governador do Maranhão Flávio Dino

O governador do Maranhão, Flávio Dino, assinou a sanção da lei que transforma em políticas perpétuas o programa Mais Alfabetização – de combate à erradicação do analfabetismo – e o Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas serão políticas perenes no Maranhão. Com a iniciativa, se torna obrigação do Estado manter esses serviços para os maranhenses. De acordo com o governo, o Maranhão é o quarto estado brasileiro em número de analfabetos

De acordo com o chefe do executivo, as mudanças para serem enraizadas não podem ser apenas palacianas, “eu diria até que a dimensão palaciana é a menos importante de todas no longo arco da história”. Para ele, as mudanças palacianas são transitórias e podem ser efêmeras, ou não, dependendo da vontade do povo. “Mas quando essas mudanças palacianas eventuais, como nós tivemos aqui, se enraízam no coração do povo, se tornam política institucional e são apropriadas pela sociedade, pouco importa os resultados eleitorais, as mudanças são irreversíveis. E é isso que nós desejamos em relação a essas políticas”, ressaltou.

O governo afirmou que o programa Mais Alfabetização visa mudar o atual quadro do Maranhão com o reforço a iniciativas já existentes, a exemplo do ‘Sim, Eu Posso’ e ‘Brasil Alfabetizado (PBA)’, além da previsão de apoio financeiro aos alunos e a possibilidades de parcerias com associações. De acordo com o secretário da Educação, Felipe Camarão, “o programa estadual em parceria com o MST já supera o programa federal, que é o PBA. Nosso programa estadual, que é o ‘Sim, Eu Posso’, já supera essa marca. O federal tem como meta alfabetizar 6 mil jovens e adultos este ano e o estadual tem mais de 20 mil jovens e adultos”.

O titular da pasta destacou que, pensando na continuidade e ampliação desta política, o governador Flávio Dino resolveu instituir, por meio de lei, o Mais Alfabetização um programa de Estado, e não de Governo. “Para que permaneça neste Governo, mas também nos próximos. Para que as próximas gerações possam ser beneficiadas. Portanto, o governador Flávio Dino, com uma verdadeira atitude de estadista, torna lei o combate, a erradicação do analfabetismo no Maranhão”, enfatizou Felipe Camarão.

Bibliotecas como instrumentos de desenvolvimento

A sanção da Lei que cria o Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas do Maranhão é uma importante conquista para o fortalecimento das políticas públicas do livro e leitura no Estado. Desde o ano de 1980, o serviço do sistema já era oferecido pela Biblioteca Pública Benedito Leite, porém, nesses 37 anos, lutava-se pela institucionalização do sistema, para que atuasse de forma mais efetiva junto às bibliotecas públicas municipais.

O secretário de Cultura e Turismo, Diego Galdino, exaltou que a Biblioteca Benedito Leite, que vai coordenar o Sistema Estadual, recebeu o prêmio, em 2016, de mais atuante do Brasil. “Essa é a formalização de uma preocupação do Governo com a política pública voltada para a biblioteca. Hoje nós temos 158 municípios com biblioteca. A tendência é que cheguemos, no ano que vem, a 217 municípios com biblioteca e tudo isso faz parte dessa política implantada pelo governador Flávio Dino. Vale ressaltar que essa é uma política de Estado, que independente do Governo ela tem que se manter”, sublinhou.

Com a criação da lei, a atuação do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas será fortalecida junto aos municípios por meio de Termos de Ajustamento de Conduta. Também estão sendo incorporados ao Sistema, além das Bibliotecas Públicas Municipais, os Faróis dos Saberes – que deixam de ser bibliotecas escolares e são ampliados para serem bibliotecas públicas – e as bibliotecas comunitárias.

A diretora da Biblioteca Benedito Leite, Aline Nascimento, destacou que esse era um sonho de toda a categoria da biblioteconomia maranhense há quase quatro décadas. “Hoje a gente vai começa a existir oficialmente e legalmente. O sistema de bibliotecas públicas já existia há 37 anos, mas sem força de lei. Então a gente fazia um trabalho de sensibilização. Talvez essa seja a maior política pública do livro e leitura já existente no Maranhão. Porque agora a gente vai dar sustentabilidade às bibliotecas”, afirmou.

Durante a solenidade, o governador Flávio Dino anunciou processo seletivo para contratação de bibliotecários – em breve concurso público também – para que essas estruturas funcionem como espaços vivos de incentivo à leitura, de acesso ao mundo do livro, em todas as regiões do Maranhão.

“Estamos falando de letramento, capacidade das pessoas terem a dimensão do simbólico nas suas vidas. Transpor o empirismo do aqui e agora e penetrarem no mundo da imaginação, da criatividade, da leitura, da abstração. E o caminho, sem dúvida, é a democratização dessas ferramentas. Por isso nós conjugamos essas leis”, finalizou Flávio Dino.

*Com assessoria

terça-feira, 9 de maio de 2017

Garantido acampamento pró-Lula em Curitiba

Juiz manda polícia reintegrar posse do acampamento Pró-lula em Curitiba

Decisão judicial emitida nesta noite pelo juiz Friedman Anderson Wendpap, da 1ª Vara Federal de Curitiba, pode provocar um massacre nesta quarta-feira, 10, data do depoimento do ex-presidente Lula; o magistrado determinou a reintegração de posse da área onde está situado o acampamento de militantes do MST e de movimentos sociais que estão na capital paranaense em apoio ao ex-presidente; ação foi movida pela proprietária da área, All América Latina Logística Malha Sul; magistrado, entretanto, deu prazo até quinta-feira, 11, para que os manifestantes deixem o local.

Decisão judicial emitida nesta noite pelo juiz Friedman Anderson Wendpap, da 1ª Vara Federal de Curitiba, pode provocar um massacre nesta quarta-feira, 10, data do depoimento do ex-presidente Lula.

O magistrado determinou a reintegração de posse da área onde está situado o acampamento de militantes do MST e de movimentos sociais que estão na capital paranaense em apoio ao ex-presidente.

Ação foi movida pela proprietária da área, All América Latina Logística Malha Sul. O juiz, entretanto, deu prazo até quinta-feira, 11, para que os manifestantes deixem o local.

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