segunda-feira, 31 de outubro de 2022

FELIZES QUATRO ANOS NOVOS, POR FERNANDO BRITO

Chegamos ao primeiro dia dos próximos quatro anos.

Hoje começam 2023, 2024, 2025 e 2026 e vamos decidir se estes serão anos felizes ou, de novo, quatro anos de apreensão, sofrimentos e vergonhas como foram os quatro que vão se encerrando desde o fim de 2018.

Saberemos se vamos levantar e retomar a caminhada, mesmo sofridos, feridos e mesmo sem tantos que nos deixaram mais cedo do que deveriam.

Sim, somos um país mais triste, mais pobre, mais cheio de ódios do que éramos, mas, ao menos, um Brasil que fez tudo para reagir.

Ou melhor, de um povo que fez tudo para reagir, porque a sua elite, em especial a do dinheiro e da mídia, fingia choque e desgosto, mas tergiversava diante do avanço do mal e dos métodos milicianos das políticas de governo.

Abusou-se da fé e corromperam-se políticas de Estado como nunca antes na história da República e a parcela mais pobre e desvalida da população resistiu em sua lucidez, muitas vezes quase instintiva.

E contou, para isso, com um líder raro, que tudo suportou nestes longos anos de martírio e que, ao 77 anos, entregou cada minuto da fase final de sua vida a montar uma frente política ampla, trocando o ressentimento por disposição e ação pela concórdia.

Lula encarnou o Brasil que quer paz para ter justiça no lugar de um país que faz de sua bandeira a mortalha dos humildes.

E é com ele que iremos, agora, às urnas para dizer que o mal, embora espalhado como um vírus entre nós, não vencerá.

Vamos juntos e vamos vencer, em nome de nossos filhos e nossos netos e até daqueles que já nos faltará tempo para conhecer, mas que serão a continuidade de nossas vidas.

Vote, faça História, liberte o Brasil das correntes do ódio, apanhe de volta nossa bandeira das forças da escuridão e abra as janelas dos próximos quatro anos e, certamente , dos outros que nos virão cheios de democracia.

É hoje que se faz o futuro.

Tijolaço.

domingo, 30 de outubro de 2022

FELIZES QUATRO ANOS NOVOS, POR FERNANDO BRITO

Chegamos ao primeiro dia dos próximos quatro anos.

Hoje começam 2023, 2024, 2025 e 2026 e vamos decidir se estes serão anos felizes ou, de novo, quatro anos de apreensão, sofrimentos e vergonhas como foram os quatro que vão se encerrando desde o fim de 2018.

Saberemos se vamos levantar e retomar a caminhada, mesmo sofridos, feridos e mesmo sem tantos que nos deixaram mais cedo do que deveriam.

Sim, somos um país mais triste, mais pobre, mais cheio de ódios do que éramos, mas, ao menos, um Brasil que fez tudo para reagir.

Ou melhor, de um povo que fez tudo para reagir, porque a sua elite, em especial a do dinheiro e da mídia, fingia choque e desgosto, mas tergiversava diante do avanço do mal e dos métodos milicianos das políticas de governo.

Abusou-se da fé e corromperam-se políticas de Estado como nunca antes na história da República e a parcela mais pobre e desvalida da população resistiu em sua lucidez, muitas vezes quase instintiva.

E contou, para isso, com um líder raro, que tudo suportou nestes longos anos de martírio e que, ao 77 anos, entregou cada minuto da fase final de sua vida a montar uma frente política ampla, trocando o ressentimento por disposição e ação pela concórdia.

Lula encarnou o Brasil que quer paz para ter justiça no lugar de um país que faz de sua bandeira a mortalha dos humildes.

E é com ele que iremos, agora, às urnas para dizer que o mal, embora espalhado como um vírus entre nós, não vencerá.

Vamos juntos e vamos vencer, em nome de nossos filhos e nossos netos e até daqueles que já nos faltará tempo para conhecer, mas que serão a continuidade de nossas vidas.

Vote, faça História, liberte o Brasil das correntes do ódio, apanhe de volta nossa bandeira das forças da escuridão e abra as janelas dos próximos quatro anos e, certamente , dos outros que nos virão cheios de democracia.

É hoje que se faz o futuro.

Tijolaço.

terça-feira, 11 de outubro de 2022

PESQUISA IPEC, LULA MANTÉM VANTAGEM: 55 A 45% NOS VÁLIDOS, POR FERNANDO BRITO

A pesquisa Ipec divulgada há pouco tem uma única novidade: Jair Bolsonaro tem menos uma semana para tirar a diferença de mais de 11 milhões de votos de vantagem que Lula tem sobre ele.

Porque este é o tamanho da diferença de 10 pontos percentuais que ele tem, traduzindo a diferença que esta proporção representa sobre os 118.229.719 votos válidos.

A pesquisa, a primeira a se repetir depois de realizado o 1° turno e, que em tese, capta as movimentações de apoio aos candidatos e, ao que parece, não moveu a vontade do eleitor.

O número de indecisos (2%) é muito baixo para alterar, por si, o panorama de uma eleição na qual as opiniões estão tão cristalizadas.

É preciso que aconteça algum desastre com um dos dois candidatos no debate para que haja mudanças significativas.

A chave da eleição para Lula, como se afirmou ontem, é não perder seus votos, porque nem a soma dos indecisos (2%) com brancos e nulos (5%) seria suficiente para cobrir a diferença entre ambos nos votos totais (9 pontos).

E correr atrás, com todo empenho, dos pouquíssimos indecisos.

A força de Lula de um lado e a baixaria de Bolsonaro marcarão este final de eleição.

Tijolaço.

quarta-feira, 5 de outubro de 2022

NA 1ª PESQUISA IPEC (EX-IBOPE) JÁ DÁ 10 PONTOS DE VANTAGEM A LULA, POR FERNANDO BRITO

O pessoal que se assusta mais facilmente respirou aliviado com o resultado da primeira pesquisa do 2° turno, a Ipec (ex-Ibope), que deu 10 pontos de vantagem para Lula (55 a 45% de Jair Bolsonaro) nos votos válidos, os que efetivamente contam para a eleição.

Não havia, como se vê, razões para apavorar-se.

Apenas para que se coloque as coisas em seu lugar: 55% a 45% foi o tamanho na vitória de Bolsonaro em 2018, que todos concordam que foi acachapante.

Há muita chorumela sobre apoio de Rodrigo Garcia, de Romeu Zema e até de Cláudio Castro. Não é assim que a banda toca, porque não são mais candidatos e não “puxam voto”.

O voto presidencial é voto de opinião, não de vereador. Do contrário, aliás, Jair Bolsonaro jamais teria ganho a eleição passada.

Está mais que claro o que se passou no domingo: os eleitores “bolsonarizados” de Ciro Gomes e de Simone Tebet migraram para o ex-capitão para impedir a vitória de Lula em 1° turno.

Foi o voto útil, que é o eleitor que define, não os candidatos.

Mesmo na pesquisa que considera os percentuais sobre os votos totais (Lula, 51% e Bolsonaro, 43%) teria de haver uma transferência de todos os 6% de nulos + brancos, somados aos indecisos (4%), para o atual presidente para que ele chegasse a um empate.

Tudo isso não conta, claro, para a menor necessidade de mostrar a campanha na rua, porque a convicção de vitória segue sendo um elemento de definição do voto.

Erga sua cabeça, cole seu adesivo.

Lula vai chegar perto dos 60% dos votos válidos, pode escrever.

Tijolaço.