Advogados, procuradores e as respectivas
associações contra as manifestações políticas do ministro do STF, Gilmar
Mendes; “Do mesmo modo que o Poder Judiciário não pode ser laboratório de
qualquer partido político, seja de que corrente for, um membro do STF deve,
ainda mais, manter sua isenção político-partidária, o que não acontece com Sua
Excelência que não possui qualquer pudor em esconder suas convicções políticas“,
lembrou Ângelo Fabiano Farias da Costa, presidente da Associação Nacional dos
Procuradores do Trabalho.
O jornalista Marcelo Auler registra em seu
blog o movimento de advogados, procuradores e as respectivas associações contra
as manifestações políticas do ministro do STF, Gilmar Mendes.
"Também é certo que aos magistrados
no exercício do cargo é proibido militância política. No entendimento não só
dos advogados trabalhistas, mas também da Associação Nacional do Procuradores
do Trabalho (ANPT), quando Mendes acusou o Tribunal Superior do Trabalho (TST)
de ter sido aparelhado pelos petistas, como noticiamos na postagem anterior –
Gilmar Mendes, o juiz que atropela leis, simplesmente expôs sua convicção
política", diz o texto.
Auler publica declarações de presidente de
instituições repudiando o comportamento do ministro Gilmar Mendes. “Do
mesmo modo que o Poder Judiciário não pode ser laboratório de qualquer partido
político, seja de que corrente for, um membro do STF deve, ainda mais, manter
sua isenção político-partidária, o que não acontece com Sua Excelência que não
possui qualquer pudor em esconder suas convicções políticas“, lembrou Ângelo
Fabiano Farias da Costa, presidente da Associação Nacional dos Procuradores do
Trabalho.
Do 247 e do Auler