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domingo, 17 de dezembro de 2017

A resposta de TACLA DURAN aos meganhas vingativos da lava jato, da republiqueta de Curitiba

O ex-advogado da Odebrecht, que pegou Sergio Moro e seus capangas do MPF de Curitiba na mentira, está sendo alvo, segundo ele, de vingança, por causa de suas revelações.
Assista aqui ao vídeo com as devastadoras revelações de Tacla Duran contra a Lava Jato.
Confira a nota dele divulgada há imprensa, há pouco.
CONFIRA A ÍNTEGRA DA NOTA DE TACLA DURAN
Esta é a segunda denúncia do Ministério Público de Curitiba contra mim desde que decidi me defender publicamente, esclarecendo fatos e exibindo evidências até então inexplicavelmente omitidas. É a prova cabal de uma vingança sem limites, onde a lei, desvirtuada, se transforma em arma. Virão muitas outras denúncias, não tenho dúvida, cujo único objetivo é o de me condenar à revelia.
Minha extradição foi negada, mas inexplicavelmente até hoje meu processo, acompanhado das devidas provas, não foi remetido para a Espanha. Permanece em Curitiba, contrariando parecer da Secretaria de Cooperação Internacional do Ministério Público Federal e ignorando leis e acordos internacionais como os de Mérida e Palermo.
Todos sabem que o fórum adequado para me processar não é Curitiba e, por isso, não me pronunciarei, porque seria colaborar com esta manobra patrocinada por quem se considera acima da lei, menospreza a decisão da Justiça Espanhola e tenta impedir que eu seja processado corretamente por um juízo neutro e isento. Prestarei todos os esclarecimentos sobre mais esta denúncia ao juiz que cuida do meu caso na Espanha, para que ele tenha conhecimento pleno de tudo o que está acontecendo, pois este é o foro onde devo me defender.
Madrid 16 de dezembro de 2017.
Rodrigo Tacla Duran
Do Cafezinho 

terça-feira, 23 de maio de 2017

Como seria Moro interrogando e Julgando Aécio e Temer

Em primeiro lugar, é bom que fique claro que a mega operação investigativa que flagrou Aécio Neves e Michel Temer praticando atos criminosos passou muito longe da republiqueta de Curitiba. E não me refiro à distância entre Curitiba e Brasília; são anos-luz de distância.

Aliás, quem explica bem esse caso é o juiz federal Sergio Moro.

Questionado pela agência Deutche Welle Brasil sobre a criticada foto em que aparece rindo ao lado do senador Aécio Neves durante a premiação “Brasileiros do Ano de 2016″, da revista “IstoÉ”, Moro afirmou que o político não está sob sua jurisdição.

“Foi um evento público, e o senador não está sob investigação da Justiça Federal de Curitiba. Foi uma foto infeliz, mas não há nenhum caso envolvendo ele”, disse o juiz.

Moro se referiu ao fato de que, por Aécio ser senador e ele juiz de primeira instância, não haveria “risco” de ele julgar o tucano. Foi uma falácia, como se pode ver agora.

Moro, muito provavelmente, pode acabar recebendo não só o caso de Aécio, mas, também, o de Michel Temer, caso os dois sejam cassados – o que, convenhamos, parece provável que venha a ocorrer.

À época da Foto polêmica em que Moro confraternizava com políticos que provavelmente viria a investigar (Alckmin, Aécio, Temer), esta página lembrou o caso do ex-deputado Eduardo Cunha, que perdeu o foro privilegiado e foi parar na “jurisdição” do vingador de Curitiba.

A possibilidade de Aécio perder o mandato é maior, já que esse mandato já foi até suspenso pelo STF. Claro que ainda existe possibilidade de o Senado resistir a tirar o mandato do tucano, mas a pressão da opinião pública acabará falando mais alto.

Será que Moro vai se declarar impedido? Não nos esqueçamos de que o juiz não costuma fazer isso – ele processa este blogueiro como pessoa física e, ao mesmo tempo, não abdica de ser seu julgador.

Contudo, pouco importa. Se Moro não se declarar impedido, instâncias superiores deverão fazê-lo. Nem que seja o STF – tanto no caso de Aécio quanto no meu.

Como se vê, a verdade vai aparecendo, as coisas vão ficando mais claras e a Justiça triunfará no final. Mas só se cada um de nós não desistir, não esmorecer e não se acovardar. Como tenho dito, temos que estar à altura deste momento ímpar de nossa história.

Do Blog da Cidadania