O ministro
do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes resolveu só agora, dois meses
depois, revidar ao ataque do procurador geral da República, Rodrigo Janot, que
em março disse que ele sofre de "decrepitude moral" e frequenta
"banquetes palacianos"; Na réplica, Gilmar disse que "se o
que o amigo íntimo falou dele numa carta aberta for verdade, Janot deve muitas
explicações ao país"; o ministro se refere a uma carta aberta escrita pelo
procurador e ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão, 'ex-amigo' de Janot, por
meio da qual ele conta como o atual procurador geral buscou apoio para ser
indicado por Dilma Rousseff para o cargo, inclusive de José Genoino, então réu
do 'mensalão'.
O ministro
do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes resolveu só agora, dois meses
depois, revidar ao ataque do procurador geral da República, Rodrigo Janot, que
em março disse que ele sofre de "decrepitude moral" e frequenta
"banquetes palacianos".
Na réplica,
Gilmar disse que "se o que o amigo íntimo falou dele numa carta aberta for
verdade, Janot deve muitas explicações ao país", conforme nota na coluna
Painel, do jornal Folha de São Paulo.
O
ministro se refere a uma carta aberta escrita pelo procurador e
ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão, 'ex-amigo' de Janot. Nela, ele conta
como o atual procurador geral buscou apoio para ser indicado por Dilma Rousseff
para o cargo, inclusive de José Genoino, então réu do mensalão.
"Como
José Genoino foi reiteradamente comensal em sua casa, nada custava, em último
caso, dar-se por suspeito [ao atuar no mensalão] e transferir a tarefa do
pedido a outro colega menos vinculado afetivamente, não acha?", escreveu
Aragão num dos trechos.
Do 247