“Eu não vou renunciar. Se quiserem, me
derrubem”, disse Temer em um de seus patéticos pronunciamentos depois da
gravação com Joesley.
Foi feita sua
vontade — e ele reagiu como o covarde que é.
Temer admitiu na
quarta que foi ele, e não o presidente da Câmara Rodrigo Maia, quem convocou as
Forças Armadas para a “garantia da lei e da ordem” em Brasília até o próximo
dia 31.