Preso
por suspeita de obstrução de Justiça, o advogado Willer Tomaz enviou uma carta
à Folha de S. Paulo relatando a "armação" de Joesley Batista, da JBS,
para produzir provas e fechar um acordo de delação premiada com a Lava
Jato.
"Me
deparei com a absurda armadilha engendrara pelos delatores Joesley e Francisco
que, desvirtuando os fatos ocorridos, rifaram a mim e ao procurador Angelo como
moeda de troca para obterem premiadíssimos benefícios de colaboração",
escreveu o advogado.