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sábado, 6 de maio de 2017

Desesperada a Globo apela para baixaria contra Lula

Grupo de comunicação Globo, da família Marinho, parece tratar como uma questão de vida ou morte sua guerra particular contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que já arrastou a economia brasileira para o fundo do poço, quebrando várias empresas nacionais; neste fim de semana, a revista Época, dos Marinho, inventa propinas de R$ 80 milhões de Lula.

A lista inclui as palestras que ele realizou (inclusive para a Globo), o triplex que ele não comprou, a sede que o Instituto Lula não ganhou e outras bobagens; o que ninguém sabe é que mal tão grande Lula fez à Globo, além de salvar a empresa, que enfrentava sérias dificuldades financeiras no fim do governo FHC, e trazer a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos para o Rio de Janeiro, dois eventos em que os Marinho ganharam rios de dinheiro.

Excluindo os generais da ditadura militar, nenhum presidente fez tão bem à Globo quanto Luiz Inácio Lula da Silva. Em seu primeiro governo, Lula salvou o grupo da família Marinho, que enfrentava sérias dificuldades financeiras decorrentes de sua dívida cambial contraída na era FHC. No segundo, Lula conquistou para o Brasil o direito de sediar a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, dois eventos em que a Globo ganhou rios de dinheiro.

Deve ser por isso que os Marinho jamais perdoaram Lula. E são eles os principais responsáveis por uma guerra que já destruiu a economia brasileira, quebrou várias empresas nacionais e feriu de morte a democracia, com o golpe mandrake executado em 2016. O plano original previa a extinção do Partido dos Trabalhadores e a eventual prisão de Lula – dois objetivos ainda não alcançados.

Mas a Globo não desiste. Neste fim de semana, a revista Época, dos Marinho, inventa propinas de R$ 80 milhões de Lula. A lista inclui as palestras que ele realizou (inclusive para a Globo), o triplex que ele não comprou, a sede que o Instituto Lula não ganhou e outras bobagens.

Além disso, os principais colunistas do jornal O Globo, Merval Pereira e Miriam Leitão, foram orientados a descascar a lenha em Lula. Os dois tratam como verdade absoluta a delação de Renato Duque – que, depois de três anos preso, esperou justamente a semana que antecede o depoimento de Lula em Curitiba para tentar criminalizá-lo.

O esforço da Globo para destruir Lula foi resumido pelo senador Roberto Requião numa palavra: canalhice (leia mais aqui). No entanto, embora seja o maior monopólio de comunicação do mundo, a Globo não conseguiu destruir Lula, que lidera todas as pesquisas sobre sucessão presidencial e seria eleito mais uma vez, se as eleições fossem hoje.

Do 247

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Moro sem provas se desespera e se vinga no sigilo de Palocci

Desesperado para entregar a cabeça de Lula à Globo, Moro amplia quebra de sigilo de Palocci para 13 anos

Ele foi “contratado” pelas forças golpistas para entregar a cabeça de Lula.

Para isso, ganhou prêmio da Globo, da Times, deu palestras nos EUA, e até agora, nada.

Ele achou que as delações da Odebrecht iriam arrasar com Lula.

Não arrasaram. Ao contrário, Lula cresceu.

Já praticou todo o tipo de tortura contra João Santana e sua esposa, e o máximo que conseguiu foram histórias confusas e contraditórias sobre caixa 2.

Tinha esperança que Eike Batista falasse alguma coisa: o empresário não falou nada.

Sua última esperança é Palocci.

Palocci tem de delatar Lula. Tem de acusar Lula de assassino, ladrão, estuprador.

Palocci tem de delatar que Lula é o maior ladrão do mundo, como dizem os coxinhas do hospício.

Mas Palocci pode ser libertado das masmorras da Globo em Curitiba a qualquer momento.

Para evitar isso, Moro ampliou sua quebra de sigilo para 13 anos (!), de maneira a subsidiar a mídia com vazamentos criminosos (sua especialidade), que sirvam tanto para o linchamento midiático do ex-ministro como para intimidar o Supremo Tribunal Federal.
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Moro quebra sigilo telefônico de Palocci nos últimos 13 anos, aqui

Juiz federal Sérgio Moro determinou ampliação da quebra do sigilo telefônico do ex-ministro Antonio Palocci por um período de quase 13 anos; inicialmente, Moro havia autorizado a quebra do sigilo no período entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2010; com a mudança, porém, o período em análise engloba a data de 1º de janeiro de 2005 até o dia 5 de abril deste ano; com a decisão, Moro ampliou a investigação para o período em que Palocci ocupou os cargos de ministro da Fazenda no primeiro governo Lula e da Casa Civil, no governo da presidente deposta Dilma Rousseff.

Para o advogado José Roberto Batochio, a decisão de Moro “não encontra respaldo no ordenamento jurídico, nem na racionalidade, uma quebra de sigilo de dados telefônicos ou telemáticos que regride ad infinitum”; “Dias virão em que se estenderá esse período até os bancos escolares do ensino elementar para que se saiba o que ocorreu com a borracha ou a caixa de lápis do infante escolar”, ironizou

O juiz federal Sérgio Moro determinou ampliação da quebra do sigilo telefônico do ex-ministro Antonio Palocci por um período de quase 13 anos. Inicialmente, Moro havia autorizado a quebra do sigilo no período entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2010. Com a mudança, porém, o período em análise engloba a data de 1º de janeiro de 2005 até o dia 5 de abril deste ano.

Com a decisão, Moro ampliou a investigação para o período em que Palocci ocupou os cargos de ministro da Fazenda no primeiro governo Lula e da Casa Civil, no governo da presidente deposta Dilma Rousseff. A decisão alcança as linhas telefônicas pessoais e comerciais de Palocci, que é dono de uma empresa de consultoria.

O ex-ministro foi preso em setembro do ano passado, durante a 35ª fase da Lava jato, batizada de Omertà. Palocci responde a duas ações penais pela suspeita de ter recebido R$ 75 milhões em propinas originárias de contratos de afretamento de sondas pela Petrobras e que teriam sido repassadas pela Odebrecht.

Uma destas negociações incluiria um terreno no valor de R$ 12,5 milhões para o Instituto Lula e um apartamento vizinho à residência do ex-presidente em São Bernardo do Campo (SP).

O Ministério Público justificou a ampliação do prazo de quebra do sigilo telefônico de Palocci alegando ter encontrado uma mensagem de texto referente ao agendamento de uma reunião entre Palocci e o ex-presidente da Odebrecht Marcelo Odebrecht em maio de 2015.

“Considerando a necessidade de identificar os contatos telefônicos do investigado no período dos fatos, acolho o pedido do Ministério Público Federal e decreto a quebra do sigilo telefônico de Antonio Palocci Filho, no período compreendido entre 1.º de janeiro de 2005 a 5 de abril de 2017”, observou Moro em sua decisão. “Se for o caso, caberá à operadora disponibilizar somente os dados ainda armazenados”, completou.

Para o advogado José Roberto Batochio, a decisão de Moro “não encontra respaldo no ordenamento jurídico, nem na racionalidade, uma quebra de sigilo de dados telefônicos ou telemáticos que regride ad infinitum.’ “Dias virão em que se estenderá esse período até os bancos escolares do ensino elementar para que se saiba o que ocorreu com a borracha ou a caixa de lápis do infante escolar”, ironizou Batochio.

Com informações do 247

terça-feira, 25 de abril de 2017

O desespero de Merval pela prisão de Lula chega a ser apelativo

Num país em que o MPF, a PF e o Judiciário montam força tarefa em nome do desgastado mote do combate a corrupção, mas que sempre funciona junto às massas desinformadas, tais instituições estupram a constituição do estado,  juízes autorizam prisões ilegais, seletivas, parciais, sem provas, mudam o foco de operações policiais, a grande mídia funciona como um partido lesa-pátria, associada ao parlamento cassam governo legítimo sem crime de responsabilidade e montam quadrilha para dirigir a nação. Com esse histórico tudo é possível.

Na linha de frente da guerra empreendida pela Globo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o jornalista Merval Pereira disse que o juiz Sergio Moro pode ter adiado o depoimento de Lula em uma semana para tentar prendê-lo antes; "A PF pediu o adiamento para organizar melhor o esquema de segurança ou está juntando mais provas contra Lula?", questiona;

Segundo Merval, "a possibilidade de Lula vir a ser preso nos próximos dias existe";  pesquisas divulgadas nos últimos dias apontam que Lula seria novamente eleito presidente da República e a direita brasileira, capitaneada pela Globo, conta apenas com o Judiciário para tentar derrotá-lo fora das urnas.

 "O possível adiamento do depoimento de Lula ao juiz Sergio Moro decorre do receio de manifestações populares em Curitiba ou sinaliza que Lula pode ser preso a qualquer momento?", questiona o colunista Merval Pereira, do jornal O Globo, que é também uma espécie de porta-voz informal da família Marinho.

Segundo Merval, a explicação oficial – relativa à segurança do local – não faz sentido. "Desde março a data está marcada, e os organismos de segurança tiveram tempo suficiente para organizar seus esquemas preventivos. Se foram surpreendidos com uma movimentação acima do normal de militantes petistas, serviços de inteligência e segurança não são".

Antes previstos para 3 de maio, o depoimento deverá ocorrer no dia 10 de maio. Segundo Merval, Lula pode ser preso em razão do depoimento de Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, que disse ter sido orientado pelo ex-presidente a "destruir provas" no âmbito da Lava Jato, o que caracterizaria obstrução judicial.

 "A PF pediu o adiamento para organizar melhor o esquema de segurança ou está juntando mais provas contra Lula?", questiona ainda Merval.

Pesquisas divulgadas nos últimos dias por institutos como Vox Populi e Ibope apontam que Lula seria novamente eleito presidente da República. Ou seja: a direita brasileira, capitaneada pela Globo, conta apenas com o Judiciário para tentar derrotá-lo fora das urnas.

Do 247