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terça-feira, 20 de março de 2012

AS 10 CIDADES MARANHENSES DE PIOR GESTÃO FISCAL, VEJA

Uma pesquisa, acompanhado por um estudo, municiaram de dados o FIRJAN(Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, onde revela um raio-x mostrando a situação da gestão fiscal de milhares de cidades brasileiras.

O Índice de Gestão Fiscal mede cinco itens: capacidade que o município tem de gerar receita (arrecadação); gastos com pessoal; capacidade de fazer investimentos; custo da dívida (o peso do pagamento de juros e amortizações); e uso de restos a pagar (a capacidade de pagar dívidas do ano anterior).

O índice foi medido de 2006 a 2010, em 5.266 municípios (há 297 que não entregaram dados fiscais ao Tesouro, e, por isso, não entraram na pesquisa) — e um dos principais resultados foi a má administração municipal no item geração de receita. Nos 4.372 (83%) municípios que não geravam nem 20% das receitas, moram 35,2% da população brasileira.

Timon, onde os gestores não tem economizado espaços nos palanques, grande mídia e nos portais, para falarem de um pseudo retorno das arrecadações em benesses para o município, anda em contra mão do que é divulgado. A realidade é que a cidade aparece entre as 10 piores estado, fato que emudece o discurso e joga por terra todas as faláceas ora pregada pelos detentores do poder municipal.

Veja o ranking das 10 melhores e 10 piores gestões fiscais do Maranhão

Os melhores:
1º- Bacabeira – 0,7894
2º- Magalhães de Almeida – 0,7461
3º- São José de Ribamar – 0,7402
4º- Graça Aranha – 0,7066
5º- Santa Filomena do Maranhão – 0,6909
6º- Lagoa do Mato – 0,6847
7º- Humberto de Campos – 0,6822
8º- Fernando Falcão – 0,6756
9º- São Raimundo do Doca Bezerra – 0,6727
10º-São Domingos do Maranhão – 0.6705

Os piores:
1º- São Francisco do Brejão – 0,1508
2º- Presidente Juscelino – 0,1722
3º- Feira Nova do Maranhão – 0,1849
4º- Parnarama – 0,2161
5º- Coroatá – 0,2237
6º- Peritoró – 0,2451
7º- Lago Verde – 0,2476
8º- Timon – 0,2719
9º- Santo Antônio dos Lopes – 0,2783
10º- Trizidela do Vale – 0,2791

Com informações do portaljoje

quarta-feira, 7 de março de 2012

Gestão ambiental do Porto de Itaqui está entre as cinco mais eficientes do país

O Itaqui, que em outros anos ocupou a 6ª posição, ficou à frente de grandes complexos portuários como Santos (SP), Recife e Suape (PE), Paranaguá (PR) e Rio de Janeiro (RJ).
Entre os 29 portos públicos submetidos aos critérios de Qualidade de GestãoAmbiental  da Agência Nacional de Transporte Aquaviários (Antaq), o Itaqui destacou-se em 5º lugar no país. A análise feita pela Antaq, em parceria com a Universidade de Brasília (UNB), adotou rigorosos critérios de avaliação ao criar um índice que deverá nortear daqui pra frente às decisões de negócios nos portos nacionais. O Índice de Qualidade de Gestão Ambiental dos Portos (IQGAPO) reúne avaliações das categorias econômico-operacionais, sociológico-culturais, físico-químicos e biológico-ecológicos.

O Porto do Itaqui, que em outros anos ocupou a 6ª posição, ficou à frente de grandes complexos portuários como Santos (SP), Recife e Suape (PE), Paranaguá (PR) e Rio de Janeiro (RJ). Pelo novo critério, o (IQGAPO) ganhou fundamentos científicos com a colaboração da Universidade de Brasília (UNB). Os resultados gerados pelo IQGAPO demonstram que, grande parte dos portos públicos brasileiros precisa de melhorias consideráveis na gestão ambiental. Para se ter uma ideia, somente 07 portos, e o Itaqui está incluído, alcançaram pontuação a partir de 50. Itajaí, em Santa Catarina, pelo índice ficou em primeiro lugar, com pontuação de 89,9.

"Mesmo diante de um cenário de expansão do nosso complexo portuário, conseguimos nos destacar entre os cinco portos públicos com a melhor performance ambiental. Foi possível conquistar este excelente resultado devido ao compromisso que a empresa tem em implementar novos projetos estratégicos e manter as suas operações alinhadas com os princípios da sustentabilidade, valorizando o meio ambiente, a saúde, segurança dos seus empregados e a responsabilidade social. O desafio agora é alcançar o 1º lugar!", enfatizou Emanoel Varão, Gerente de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap).

Do Nordeste, dos 10 portos avaliados, o Itaqui ficou na segunda colocação do índice. Alcançou a pontuação de 59 contra 66,2 do Porto de Fortaleza (CE). Outro critério analisado e com destaque para o Maranhão foi o que avaliou os portos pelo tipo de carga movimentada (cargas gerais). Do total de 29 portos, 15 foram avaliados, o Itaqui ficou em 4º lugar, com 59 pontos.

Com relação às quatro categorias nas quais foram divididas o IQGAPO: econômico-operacionais, sociológico-culturais, físico-químicos e biológico-ecológicos, o Itaqui teve melhor performance na área sociológico-cultural, com 83,3 pontos e econômico-operacional, com 63,7 pontos, ocupando as 4ª e 2ª colocações no país. Cada categoria possui o seu peso específico, representado em porcentagem, para a composição do índice global.

O porto maranhense ficou bem colocado no item de maior peso, o econômico-operacional (59%). Entre os quesitos avaliados nesta área estavam: liberação das licenças ambientais; quantidade e qualificação dos técnicos ambientais, treinamentos e capacitação ambiental, auditoria, prevenção de riscos, comunicação das ações ambientais, agenda ambiental, entre outros. "Nosso foco é crescer de maneira sustentável e com responsabilidade social. Os resultados do IQGAPO nos indicam que estamos no caminho certo", finalizou Varão.

Fonte: O Imparcial