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quinta-feira, 15 de março de 2012

UCRANIANAS PROTESTAM CONTRA ABUSO SEXUAL

Ativistas ucranianas protestam contra três homens que abusaram sexualmente de uma mulher, exigindo punições severas, em Kiev, na Ucrânia.

Da Folha 

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

MULHERES PERDEM O APETITE SEXUAL MAIS QUE OS HOMENS

Pesquisa afirma que mulheres perdem apetite sexual ao longo do relacionamento.

Enquanto o homem permanece com o desejo à flor da pele, as mulheres voltam a atenção para os filhos.

"Que dor de cabeça." "Estou exausta." "Vamos deixar para outro dia?" Essas desculpas típicas de mulher para adiar uma relação sexual podem, agora, ser melhor entendidas. O desejo sexual feminino diminui a cada mês que se passa de um relacionamento, enquanto o do homem permanece igual. É o que indica um recente estudo, publicado no "Journal of Sex & Marital Therapy", que afirma até ser possível medir o apetite sexual da mulher apenas pelo tempo de relação.

A pesquisa acompanhou 170 homens e mulheres, todos em relacionamentos heterossexuais, com durações de um mês a nove anos, e avaliou os níveis de desejo deles. Com o auxilio de uma escala que vai de 1,2 a 6,0 quantificando o apetite sexual, foi possível observar que a cada mês de relacionamento que se passava, o desejo sexual da mulher diminuía 0,02 de acordo com o Índice de Função Sexual Feminina.

É preciso ter criatividade na cama
De acordo com a líder do estudo, Sarah Murray, da Universidade de Guelph, em Ontário, Canadá, o estudo contradiz o mito de que tanto os homens quanto as mulheres perdem apetite sexual ao longo dos meses e anos. O homem permanece com o desejo à flor da pele, talvez, pela necessidade evolutiva de continuar procriando. Já as mulheres voltaram sua atenção para educação dos filhos, explica a publicação.

"Embora os níveis hormonais possam influenciar no apetite sexual dos homens e mulheres, os casais não devem dar tanta importância para isso. E, sim, se preocupar em ter mais intimidade e tempo para relaxar e se divertir na cama", sugere Sarah, que acredita que o estudo vai poder ajudar casais a lidar com essas diferenças. "Quando uma pessoa tem relação sexual com o mesmo parceiro durante muitos anos, é preciso ter criatividade e estar aberto a novidades". 

Com informações do 180 graus