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segunda-feira, 29 de maio de 2017

Nassif: a lava jato mantém Michel Temer na alça de mira

O jornalista Luis Nassif, do Jornal GGN, afirma que a troca feita por Michel Temer no Ministério da Justiça, substituindo Osmar Serraglio por Torquato Jardim, tem a clara intenção de barrar o avanço da operação Lava Jato, confira o vídeo:
 "A Lava Jato avançou nos últimos dias em áreas absolutamente sensíveis a Michel Temer", diz Nassif, citando as buscas no escritório do coronel João Baptista Lima Filho, amigo de Temer, e acusado de ter recebido propina de R$ 1 milhão endereçada ao peemedebista, e o senador afastado Aécio Neves (PSDB).

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Temer e Aécio deram o golpe para estancar a lava jato, Janot

Em documento enviado ao Supremo Tribunal Federal, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirma claramente que Michel Temer e o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) agiram "em articulação" para impedir o avanço da Lava Jato; "Verifica-se que Aécio Neves, em articulação, dentre outros, com o presidente Michel Temer, tem buscado impedir que as investigações da Lava Jato avancem, seja por meio de medidas legislativas, seja por meio de controle de indicação de delegados de polícia que conduzirão os inquéritos", afirma Janot; no pedido para investigar Temer e Aécio, a procuradoria afirma que o senador teria "organizado uma forma de impedir que as investigações [da Lava Jato] avançassem por meio da indicação de delegados que conduziriam os inquéritos, direcionando as distribuições".

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirma que Michel Temer e o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) agiram "em articulação" para impedir o avanço da lava jato.

"Verifica-se que Aécio Neves, em articulação, dentre outros, com o presidente Michel Temer, tem buscado impedir que as investigações da Lava Jato avancem, seja por meio de medidas legislativas, seja por meio de controle de indicação de delegados de polícia que conduzirão os inquéritos", afirma Janot.

Declaração bombástica consta na decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Edson Fachin que determinou a abertura de inquérito para investigar Temer, Aécio e o deputado afastado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), que está relacionado ao acordo de delação de executivos da JBS.

Janot diz que a atitude dos dois configura "possível prática do crime de obstrução à Justiça". No pedido para investigar Temer e Aécio, a procuradoria afirma que o senador teria "organizado uma forma de impedir que as investigações [da Lava Jato] avançassem por meio da indicação de delegados que conduziriam os inquéritos, direcionando as distribuições."

Do GGN