Nas
redes sociais, os atores Alinne Moraes, Paulo Betti, Tata Werneck, Suzy Rêgo,
Herson Capri, entre outros, publicaram fotos com suas carteiras de trabalho e
usaram as hasthags #somoscontraareformatrabalhista e #nãodecidampornósporquetemosvoz,
em protesto contra as medidas do governo Temer que retiram direitos dos
trabalhadores, e que são apoiadas pela própria TV Globo; "O
trabalhador merece respeito! Afinal, é ele que faz o país andar!", postou
Nathalia Dill; "Sem ouvir todos os lados interessados não geraremos os
empregos com a dignidade necessária", lembrou Taís Araújo.
Atores
globais se rebelaram contra as reformas trabalhista e da Previdência, propostas
pelo governo Temer, que retiram direitos dos trabalhadores e que são apoiadas
pela própria TV Globo.
Pelas
redes sociais, os atores Alinne Moraes, Paulo Betti, Tata Werneck, Suzy Rêgo,
Herson Capri, entre outros, publicaram fotos com suas carteiras de trabalho e
usaram as hasthags #somoscontraareformatrabalhista e
#nãodecidampornósporquetemosvoz.
"Desde
os meus 17 anos, contribuo com a previdência. Pago todos os meus impostos. Me
sinto um idiota por não ter nada de volta, porém sou um burguesinho, sempre
dopado pela minha condição de ter um salário muito acima da média. Mas não
posso omitir, como cidadão, a minha opinião a respeito da Reforma da
Previdência", escreveu Lúcio Mauro Filho em sua conta no Instagram.
Taís
Araújo lembrou do "aniversário" da CLT, que completou 74 anos, e
defendeu o diálogo para promover as mudanças na legislação. "Sabemos da
necessidade de aprimorar esse conjunto de leis, mas não podemos esquecer sua
principal função: assegurar os nossos direitos, os direitos dos trabalhadores.
Sem debate e reflexão não podemos avançar. Sem ouvir todos os lados
interessados não geraremos os empregos com a dignidade necessária", disse.
"O
trabalhador merece respeito! Afinal, é ele que faz o país andar!",
publicou Nathalia Dill. Caio Paduan pediu "absoluta igualdade de
oportunidades, condições de trabalho e respeito no mercado para todos os
cidadãos brasileiros independente de sua classe social, raça, gênero e orientação
sexual".
A
reforma trabalhista já foi aprovada na Câmara e tramitará agora em três
comissões do Senado Federal, antes de passar pelo plenário da Casa. A reforma
da Previdência foi aprovada em comissão especial da Câmara nesta quarta-feira 3
e não tem nada exata para ir a plenário.
Do
247/Portal Vermelho