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sábado, 11 de fevereiro de 2012

CORSO DE TERESINA VAI PARA O GUINNESS BOOK COMO O MAIOR

Juiz do Guinness Book Michael Janela, julgando o Corso de Teresina

O tradicional Corso do Zé Pereira levou milhares de pessoas para a Avenida Marechal Castelo Branco, em Teresina. Uma multidão colorida, criativa e alegre. Fantasiados dos mais diversos tipos e personagens, os teresinenses aproveitaram esse que pode ser considerado o maior corso do mundo para se divertir.

Guerreiros romanos, homens das cavernas, policiais de elite, super-heróis, personagens de novelas, Chapolins, bebês, Tarzans... Impossível descrever todas as figuras representadas na avenida.

A manifestação popular é acompanhada por um juiz do Guinness Book. Michael Janela avalia se o corso de Teresina atende aos critérios para entrar nos registros do Livro dos Recordes. Segundo ele, existem no mundo vários desfiles com carros enfeitados, como em Flores, na Califórnia (EUA). A particularidade do que acontece no Piauí é a inscrição dos carros. "Por isso o Guinness está aqui", disse.
A prefeitura de Teresina, organizadora do evento, informa que 423 caminhões foram inscritos. Entretanto, a expectativa é que mais de mil carros participem da festa. O percurso total do corso é de 9,5km.

O prefeito Elmano Férrer acompanhou de perto a festa. Com um colar de havaiano e um capacete de operário, o gestor dançava ao lado dos foliões. "É uma festa que todo mundo participa, sem preconceito; é uma de confraternização linda”, declarou em entrevista à TV Cidade Verde.

Trânsito lento e congestionado
As ruas e avenidas que dão acesso à Avenida Marechal Castelo Branco foram interditadas. Foram interditados acessos pelas avenidas Higino Cunha, Barão Castelo Branco e pela Ponte Wall Ferraz.

O trânsito na Avenida Frei Serafim, a mais movimentada da cidade, ficou complicado. Caminhões do corso impediam a passagem de carros de passeio e ônibus. Um fila de coletivos com passageiros se formou no sentido “Centro/Zona Leste”. Não havia agentes da Strans organizando o trânsito na área.

Décadas de história
A brincadeira nasceu no Brasil no final do século XIX e teve seu auge no Piauí entre as décadas de 30 e 50. Na época, as donas e frequentadoras de cabarés da cidade trajavam as melhores roupas, alugavam caminhões e desfilavam pelas principais ruas e avenidas da cidade numa espécie de represália à discriminação que sofriam.

Com o projeto de revitalização do carnaval realizado pela Prefeitura de Teresina em 1997, batizado Reviver Carnaval, as audaciosas prostitutas da Paissandu ganharam homenagem com o "caminhão das raparigas". O desfile desse carro tornou-se tradição, sendo as prostitutas representadas por atrizes fantasiadas.

Aos poucos a brincadeira contagiou o folião teresinense, que comparece todos os anos com ou sem fantasia, em carros, caminhões, carroças, motos ou mesmo acompanhando a pé todo o percurso. Ficar nas ruas por onde passa o cortejo também é garantia de diversão.

Veja as bonitas imagens na reportagem fotográfica completa: clique aqui

Com informações do portal AZ  

O CORSO CARNAVALESCO FAZ A ALEGRIA NO CENTRO DE S. LUÍZ

Mais um Cortejo Carnavalesco promovido pelo Governo do Estado, o último das prévias, aconteceu na tarde/noite desta sexta-feira (10), no Centro Histórico, para alegria de foliões, comerciários e turistas. Em clima de muita folia, 14 manifestações carnavalescas se concentraram na Praça Deodoro, de onde seguiram em direção à Praia Grande.
A mistura de ritmos também animou pedestres que se concentraram ao torno do Cortejo. A fundadora do Bloco Afro Omnirá, Jorgeli de Jesus Campelo, disse que o cortejo carnavalesco, além de divertir as pessoas, mostra o trabalho cultural do estado.

“Trata-se de uma oportunidade sem igual, porque temos a necessidade de divulgar as nossas raízes, explicar a importância do negro na cultura do Maranhão e conscientizar do valor do afro-descendente como cidadão”, afirmou Jorgeli Campelo.
Na Rua Grande, comerciantes e clientes saíam das lojas para ver a passagem do cortejo, que vem se tornando tradição do pré-carnaval de São Luís.

“Temos que agradecer o Governo do Estado por essa iniciativa que vem contribuir com as agremiações, no sentido de divulgar o que as comunidades têm feito”, destacou Mestre By, da bateria da Escola de Samba Unidos de São José de Ribamar.

Participaram do desfile os blocos tradicionais Os Originais do Ritmo, Príncipe de Roma, Os Vigaristas, Os Diplomáticos, Os Magnatas, Cia. do Ritmo e Os Dragões da Madre Deus. Também presentes as escolas de samba Unidos de São José de Ribamar e Império Serrano, a Tribo de Índio Curumim, a Banda do Peru e os blocos afros Juremê, Omnirá e Netos de Nanã.

Com informações da Gazeta da Ilha