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segunda-feira, 21 de maio de 2018

Wadih Damous divulga data do lançamento da pré-candidatura do ex-presidente LULA a presidente, após visitá-lo em Curitiba

O deputado federal Wadih Damous (PT) visitou Lula nesta segunda (21), em Curitiba, e afirmou que o ex-presidente consentiu com o lançamento de sua pré-candidatura, em vários diretores do partido pelo País, no dia 27 de maio. 
"Me pediu o presidente Lula que enfatizasse a todos que no dia 27 de maio, próxima segunda, em todo o Brasil, em cada cidade brasileira em que o PT está organizado, que se faça o lançamento da pré-candidatura dele (...) para deixar claro que ele é nosso candidato." Segundo Damous, são 3 mil cidades que devem participar do processo. 
Lula ainda teria "repudiado" a ideia de indulto, pois alega que é inocente e quer provar isso na Lava Jato. O ex-presidente também reclamou do descompasso da Justiça, que foi muito rápida em promover a condenação, mas agora é morosa na análise dos recursos em instâncias superiores. 
Damous ainda comentou a declaração da presidente do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia, que disse que o Tribunal Superior Eleitoral não poderia barrar a candidatura de Lula de ofício. Segundo ele, "lula pode ser candidato mesmo preso. Quem define a inelegibilidade é a Justiça Eleitoral e há centenas de casos parecidos com o de Lula em que a Justiça concedeu liminares para viabilizar candidaturas de condenados em segunda instância. Se Lula for uma exceção, vai significar que mais uma vez o Judiciário está criando regras só para o presidente." 
Ainda de acordo com Damous, "Lula está bem, tem praticado exercício, está bem humorado, mas é claro que está indignado com a perseguição que fazem contra ele."  
O ex-presidente deve receber ainda nesta segunda, às 16h, o padre Julio Lancelotti, de São Paulo.
Do GGN

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Que Lula apresente sua pré-candidatura, disse Flávio Dino

Flávio Dino defende que Lula apresente pré-candidatura

"Acho muito importante que ele apresente a pré-candidatura", disse o governador do Maranhão; para ele, Lula "pode funcionar como locomotiva dessa agenda perdida ­­e que é a verdadeira"; "A meu ver ele deve apresentar isso logo, se dirigir ao país discutindo o programa de governo ­­que a lei permite", declarou. "É preciso que o conjunto de forças políticas que desejam que o Brasil saia desse momento nele enxergue nele um dos poucos, um dos raros estadistas que o Brasil tem", acrescentou.

O governador do Maranhão, Flávio Dino, defendeu que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva oficialize a sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto. "Acho muito importante que ele apresente a pré-candidatura". Segundo o chefe do executivo maranhense, o petista "tem uma força popular que ninguém tem, e isso ajuda a descortinar essas outras agendas".

"Ele pode funcionar como locomotiva dessa agenda perdida ­­e que é a verdadeira. A meu ver ele deve apresentar isso logo, se dirigir ao país discutindo o programa de governo ­­que a lei permite. É preciso que o conjunto de forças políticas que desejam que o Brasil saia desse momento nele enxergue nele um dos poucos, um dos raros estadistas que o Brasil tem. Mesmo que você não goste dele, ele é um ponto de referência de um debate mais saudável, mais racional", disse. A entrevista foi concedida ao site Uol.

Ao comentar sobre a Operação Lava Jato, da Polícia Federal, o governador afirmou que 80% das decisões da Justiça "tecnicamente são corretas, eu teria dado idênticas decisões". "O problema é aquele dito da sabedoria popular: o demônio mora nos detalhes. Acho que têm algumas situações que geram questionamentos em razão dessa apropriação de uma causa justa para fins políticos", complementou.

"Hoje isso é muito evidente, e acho muito ruim para os próprios resultados da Lava Jato. Essa operação serviu de cavalo de Troia para coisas muito ruins, como o impeachment, que foi uma experiência terrível do ponto de vista político e jurídico. Não é pouca coisa violar uma vontade popular sem nenhuma causa constitucional legítima. A Lava Jato jogou essa ideia que, além do trabalho processual técnico, há um trabalho politico; e isso não é papel do Judiciário", acrescentou.

Segundo Flávio Dino, "objetivamente há uma conduta política na linha que, por exemplo, juiz e procurador mobilizam sociedade". "É papel de juiz e procurador liderar mobilização social? Nunca vi isso na minha vida. No Brasil se naturalizou isso. Juízes e procuradores fazem vídeo, lideram manifestações, convocam o povo a se posicionar por uma causa ou outra. Isso é espantoso, nunca ocorreu em lugar no mundo e está acontecendo agora", afirmou.

Sobre Michel Temer, o governador disse que esperava mais diálogo. "Eu conheço bastante o Michel Temer; tenho muito respeito pessoal, pela trajetória profissional; estudei nos livros dele na faculdade de direito; convivi com ele na Câmara. Então, esperava um governo com agenda mais aberta, de mais de pactuação, e não de polarização do País".

Do 247