O
"recall" da delação dos executivos da Andrade Gutierrez deve atingir
em cheio o alto tucanato, em especial o senador Aécio Neves (PSDB.MG); derá
detalhada a participação de Aécio, então governador de Minas Gerais no processo
de entrada da Cemig no consórcio que venceu a licitação da hidrelétrica de
Santo Antônio; assim como pagamentos de propina na bilionária obra de
construção da Cidade Administrativa de Minas Gerais; tucanos paulistas também
terão dor de cabeça
A
equipe da Lava-Jato e os advogados da Andrade Gutierrez fecharam o cardápio do
recall das delações da empreiteira, que precisará explicar algumas omissões de
seus primeiros depoimentos —reveladas com a delação da Odebrecht e o avanço das
investigações.
Ao
contrário dos primeiros depoimentos, dessa vez os tucanos terão com o que se
preocupar — e muito.
"Será
detalhada a participação do então governador Aécio Neves no processo de entrada
da Cemig no consórcio que venceu a licitação da hidrelétrica de Santo Antônio.
Assim como pagamentos de propina na construção da Cidade Administrativa de
Minas Gerais.
Os
tucanos paulistas também terão dor de cabeça. O menu inclui entre seus pratos
principais propina na construção do Rodoanel e da Linha Amarela do metrô
paulistano durante as gestões José Serra e Geraldo Alckmin."
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