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segunda-feira, 7 de maio de 2012

Leia uma das últimas cartas escrita pelo governador Jackson Lago para seu povo

Governador Jackson lago
Venho, perante o povo que me elegeu o seu Governador, prestar o testemunho de minha ação. Tenho somente a minha palavra e a história de uma vida honrada.

Foi assim que enfretamos e derrotamos a mais terrível máquina de poder de todo o Brasil, controlada por uma só família há 40 anos.
 
Entrei na política pela confiança que conquistei como médico em hospitais públicos, acreditando em valores e princípios.
 
Peço a você, amigo e amiga, que divulgue esta carta. Minha palavra é o meu legado.

Sabia que enfretaria a mais desleal, cruel e violenta campanha de oposição. O grupo que enriqueceu nos 40 anos de poder atuou dia e noite, sem trégua, em suas rádios, jornais e televisões, para que você não soubesse o que fazia o Governo. Nesse tempo, forjaram um processo judicial que me retirou o cargo de Governador. Anularam mais de um milhão de votos por conta da presença de umas poucas centenas de pessoas em um ato público de que participei apenas como convidado. Tiraram o que não me pertence, mas ao povo do Maranhão.
 
Por que tamanha violência? porque era preciso calar um governo que em apenas dois anos e três meses realizou muito mais que eles jamis foram capazes.
 
Desde o primeiro dia, estabeleci que meu Governo seria participativo, compartilhado pela população. Inaugurei um modelo novo de governar, chamando para conversar as lideranças políticas, religiosas, sindicalistas e organizações civis, sem discriminação partidária. Realizei fóruns públicos que reuniram mais de cem municípios e suas organizações sociais. Combati o modelo atrasado de governar que provê favores em troca de apoio político. Conveniei com prefeitos, com convicção municipalista, resultando em centenas de obras descentralizadas que mudaram a face urbana e rural dos municípios. Mostrei que era possível realizar quando não se usa o dinheiro público para enriquecer.

Um único exemplo, dentre tantos, mancha de vergonha os que usurparam, pelo tapetão, o cargo que o povo maranhense me confiou.

Em pouco mais de dois anos, em 27 meses, inaugurei 180 escolas no nosso Estado. Em oito anos, eles inauguram três escolas.
 
Mas, a verdadeira diferença, não está nesses números chocantes. A diferença está nos propósitos. Não fizeram escolas porque um pouvo sem educação é um povo submisso. Essa é a cartilha deles.
 
Também inovamos na Segurança Pública, integrando o Maranhão ao conceito de segurança-cidadã, criando conselhos comunitários e efetivando mil novos policiais militares. Aumentamos em um terço a polícia civil. Em todas as áreas, estimulamos a formação de conselhos com ampla participação popular. Foi assim na saúde, nas políticas sociais, na cultura.

Oferecemos modelos de gestão e pollíticas consistentes para valorizar a mulher, os jovens, as minorias, as manifestações da cultura popular.
 
Pela primeira vez, o Maranhão viu o maior invstimento de saúde ser aplicado no interior. No coração central do nosso Estado, inauguramos um moderno hospital de urgência e emergência, o Socorrão de Presidente Dutra. Deixamos encaminhada a construção de mais dois, em Imperatriz e Pinheiro com recuros já depositados nas respectivas prefeituras.
 
Investimos na infraestrutura do Estado, pavimentando mais de mil quilômetros de estradas. Tiramos do isolamento municípios condenados há décadas, pela incúria e insensibilidade de maus políticos. Inauguramos a monumental Ponte da Liberdade, em Imperatriz, que estreita os laços com nossos vizinhos do Tocantins e integra o corredor centro-norte de produção.
 
Dedicamos enorme esforço à atração de invstimentos públicos e privados para construir uma alavanca de novas oportunidades de emprego, especialmente nas áreas de metalurgia, siderurgia, geração de energia.
 
Planejamos a montagem de um repertóiro de projetos estruturantes, para os quais dedicamos o melhor de nossos esforços. A Refinaria da Petrobrás, que se iniciará em breve, é um símbolo desse Maranhão que se projeta para o futuro.

Empreendemos gigantesco esforço de valorização da agricultura familiar, de que é simbolo a recuperação do Projeto Salangô, criminosamente abandonado.

Em São Luís, entregamos as primeiras unidades do maior projeto de inclusão social já realizado no Maranhão, o Projeto Rio Anil, em parceria com o em partes iguais com o Governo Federal, que está construindo apartamentos que substituem substituem barracas e palafitas, tirando milhares de irmãos maranhenses da lama.
 
Isso tudo é apenas uma pequena mostra do que realizamos no Governo. Muito mais havíamos planejado para os dois últimos anos do mandato que o povo nos confiou.

Mas, o verdadeiro legado que entrego à população do Maranhão é a demonstração de que é possível fazer. Nenhuma violência, nenhum gesto arbitrário irá estancar o desejo de participação ativa e cidadã de nossa gente.
 
Entrei no Palácio e dele saí pela porta da frente e nos braços do povo. Resisti o quanto pude à violência daqueles que pensam que são donos do Maranhão.

O que eles não sabem, o que jamais aprenderão é que, no meu lugar milhares se levantarão para combater o atraso e a mentira de um governo sem votos, sem o respeito do seu povo.
 
Viva o Maranhão, Viva o povo do Maranhão!

Até breve.
Jackson Lago

quinta-feira, 19 de abril de 2012

17 de abril: o dia em que o judiciário brasileiro se ajoelha para Zé Sarney

Neste 17 de abril de 2012, relembra-se (ou denuncia-se) o Golpe de Abril de 2009, quando forças do poder federal conseguiram dobrar o judiciário e o próprio executivo nacional para entronizar a rebenta mimada do Presidente do Senado e desalojar do Palácio dos Leões o Governador Jackson Lago, legítima e democraticamente eleito pelo povo em 2006.
Roseana Sarney foi derrotada em 2006, com o povo nas ruas, praças e avenidas das cidades entoando o é 12, é 12, é 12, numa euforia e encantamento raramente assistidos neste pequeno reino esquecido do Brasil, o pobre e rico Maranhão.

Roseana perdeu as eleições, mas 2 anos, 3 meses e 17 dias depois tomou posse do Governo do Estado, interrompendo a Primavera Maranhense que se estruturava e consolidava, do interior para a capital, da periferia para o centro, do cidadão para o poder.

Iniciativas (luminosas para o povo e as regiões, mas tenebrosas e ameaçadoras para a velha oligarquia decadente) até então inéditas, produziam pânico, frenesi e histeria no arraial do poder oligárquico que, a bem da verdade, combateu ferozmente o novo Governo desde o dia da Vitória da Frente que tinha tudo para ser o dia da Derrota Final dessa oligarquia.

Quem mais de perto conhecia Jackson Lago sabia de seu jeito e de seu modus operandi na condução do governo e no trato delicado de sua equipe de trabalho.

Jackson delegava poderes. Confiava nas pessoas nomeadas, dava-lhes oportunidade de ser, de agir, e de criar. Aceitava sugestões, acreditava no enfrentamento dos desafios e confiava que sua vida pessoal comedida e quase ascética contaminasse sua equipe, inspirando-a até o ponto de injetar ânimo, confiança e autoestima na própria população como um todo.

Seus inimigos lhe arremessavam o mundo nas costas, mas lá estava ele nos Encontros Governo/Sociedade sentado no seu banquinho igualitário a ouvir pessoas, lideranças, municípios e regiões. Dois dias seguidos, reclamações, cobranças, críticas e sugestões. O caderninho estava na mão, anotando tudo, assimilando a alma do povo, apreendendo as prioridades locais e regionais. Não estava ali um vice-rei do governo central, um representante de castas, classes ou até mesmo de partidos. Ali estava um filho da terra, um cidadão identificado, um democrata exemplar exorcizando os demônios da velha cultura autoritária brasileira.

Jogaram-lhe contra o peito e o sentimento a Operação Navalha, para indispô-lo com o país, mais um capítulo na estratégia torpe de preparação do Golpe que aceleradamente se articulava.

Até mesmo o Excelentíssimo Sr. Presidente da República, em visitas constantes a todos os rincões e estados do Brasil, não dava o ar de sua graça por nossas bandas, privando-se da nossa alegria, companheirismo e hospitalidade, quem sabe, para não correr o risco de contaminação da Primavera Libertária que se operava no Maranhão… e todos sabem porque.

Sob ataque constante de todos os lados, governando basicamente com os recursos estaduais, mas apoiado pelo arco político da Frente de Libertação do Maranhão (já com a maioria dos prefeitos, dos deputados federais e estaduais), Jackson implantava seu programa sonhado e os novos programas e projetos que a lucidez e a criatividade da equipe iam descortinando e implantando. Em curto espaço de tempo, o Governo Jackson:

1) construiu 173 novas escolas estaduais e preparava-se para, em 4 anos, entregar 300 escolas grandes, belas e dignas à nossa juventude;

2) mudou o equivocado conceito de combate a pobreza, para o novo conceito de geração de riqueza, no caso do importante Fundo Maranhense de Combate à Pobreza, o FUMACOP;

3) concluiu a emblemática Ponte da Liberdade de Imperatriz, amenizando a desconfiança secular da região Sul com relação ao poder dominante da região Norte do Estado;

4) projetou e liberou de pronto a primeira parcela do Projeto de Perenização dos Lagos da Baixada, o sonho de uma vida dos irmãos baixadeiros, dando concretude ao popular Projeto das Águas Fujonas;

5) asfaltou a estrada Bacabeira/Turiaçu, levantando a alta estima de toda a região;

6) instalou o primeiro Pronto Socorro do interior do Estado, na cidade de Presidente Dutra, e liberou recursos para os Prontos Socorros de Pinheiro e de Imperatriz, com a determinação de instalar mais dois, em Balsas e Chapadinha;

7) em várias políticas públicas essenciais, encaminhou o Governo para conveniar diretamente com os municípios, reconhecendo-lhes legitimidade constitucional, reafirmando uma sólida crença na municipalização e no conceito de subsidariedade;

obteve da Assembleia Legislativa aprovação da nova regionalização do Estado, preparando-o para a descentralização administrativa e a organização dos Escritórios Regionais de Governo, inspirados no exitoso programa de interiorização do desenvolvimento do Governo de Santa Catarina;

9) baseado no relacionamento profundamente democrático com as forças produtivas de dentro e de fora do Estado, estabeleceu novos padrões de atração e recebimento de investimentos sem barganhas obscuras e a serviço pleno do interesse do futuro e do desenvolvimento;

10) num ato de rara coragem e destemor, transferiu as contas do funcionalismo público estadual de banco privado para o Banco do Brasil, atendendo ao clamor da massa de funcionários e zelando pelo fiel cumprimento da Constituição Brasileira;

11) deu prosseguimento ao pioneiro projeto do Governador José Reinaldo fortalecendo o Consórcio da Rota das Emoções, envolvendo as regiões de Jericoaquara, no Ceará, do Delta do Parnaíba, no Piauí, e os Lençóis, no Maranhão (Consórcio Interestadual de Turismo Maranhão-Piauí-Ceará);

12) apoiou resolutamente a ampliação da rede estadual da pedagogia da alternância das Casas Familiares Rurais e das Escolas Família Agrícola, tão necessárias e fundamentais para a estruturação do desenvolvimento sustentável do campo maranhense.

Passo a passo com esse gigantesco esforço de reconstrução do desenvolvimento do Estado, o Governador Jackson preparou-se para o desfecho final do Governo com ações ousadas e revolucionárias na Capital e na Ilha de São Luís. Um exemplo em marcha foi o Programa de Segurança Cidadã, exitoso em São Luís e já esparramando-se pelas cidades do interior maranhense, além de:

- o Projeto Habitacional Rio Anil, em construção acelerada;

- os viadutos do Calhau e Forquilha, com o dinheiro liberado para a Prefeitura de São Luís;

- a conclusão da Av. Litorânea, com recursos também liberados para a Prefeitura de São Luís;

- 400 quilômetros de asfalto por toda a ilha, recursos também liberado para a Prefeitura de São Luís;

- o Museu de Arte Contemporânea, concebido magistralmente pelo Oscar Niemayer.

Ao comentar (e denunciar) o infame Golpe de Abril de 2009 no Maranhão, nunca será exagero afirmar:

a) – Jackson Lago não foi derrubado pelos erros eventuais do seu Governo, insignificantes frente à grandeza da obra política e administrativa em execução;

b) - Jackson Lago foi golpeado em razão dos seus acertos, cujo desdobramento previsível seria a derrota e a derrocada definitiva da oligarquia Sarney nas eleições de 2010 que se avizinhavam no Maranhão e no Brasil.
O Brasil inteiro se assustou. O Maranhão continua vergado sob o peso desse campo de concentração de pobreza, corrupção e desesperança.

Se bem pensado, o 17 de abril deve ser considerado o Dia da Infâmia Política no Maranhão.

Com informações da Central de Notícias
 Por Leo Costa
Sociólogo e ex Prefeito de Barreirinhas

quinta-feira, 22 de março de 2012

Sem Jackson o Maranhão é um deserto, sua luta faz renascer a esperança

Hoje, militante pedetista timonense, você conseguirá entender que o segredo da existência não é o quanto se vive, mas para o que se vive. Jackson viveu para honrar os maranhenses, unir as oposições e revelar para todos “QUE UM OUTRO MARANHÃO É POSSÍVEL”. De uma geração de grandes líderes lutou contra ditaduras e oligarquias, sempre a favor da legalidade. Sua posição de resistência e sua competência alavancaram o nosso PDT maranhense, entusiasmando vários jovens que se fizeram políticos em seus municípios. Veja vídeo documentário com JACKSON LAGO
E foi inspirado no programa e no estatuto do Partido que ele ajudou a criar assinando a Carta de Lisboa, que o PDT de Timon, desde 88, participando diretamente das disputas eleitorais, foi juntando cada vez mais gente, intensificando a convivência com Jackson. Em 90, patrocinamos o lançamento da Candidatura ao Governo, Chico Leitoa a Deputado Estadual e Neiva Moreira a Federal. Em 92, mesmo empenhado em sua sucessão em São Luis, Jackson se fez presente em Timon, e no último dia de apuração, fez questão de assistir juntamente com dona Clay, a contagem da última urna de lona, e conviveu com Timon nossa primeira vitória. Foi um dia de glória, e fomos todos a pé do local da apuração até um palco improvisado na praça São José. Fizemos um governo sintonizado com Jackson e em 94, praticamente só Timon, na condição de governo municipal, apoiou a primeira Candidatura de Jackson ao governo do Estado. Em 96, depois de eleger o sucessor, Timon se juntou a São Luis no segundo turno, com aproximadamente 100 militantes que em dez dias de intensa campanha, ajudamos a vencer. Depois de uma rápida passagem pelo congresso nacional, em 2001 retornamos ao governo municipal, coincidindo com a reeleição de Jackson em São Luis, logo no primeiro turno. Em 2002, numa eleição que o tapetão impediu Jackson de disputar o 2º turno, o PDT de Timon produziu o Deputado Federal mais jovem do País. Finalmente, em 2006, com participação decisiva de Timon, que no 2º turno tivemos que enfrentar até a presença física de Lula que sempre teve nosso apoio, agora dono de uma popularidade invejável, veio nos combater em favor de quem antes o desprezava. Mesmo assim Jackson venceu, Como primeira e valiosa medida, Jackson deu a Timon a condição de Unidade Regional Administrativa, desvinculando de Caxias. Implantou a tão reclamada Defensoria Pública. Timon viu de maneira muito forte a presença do Governo Jackson, no hospital, nas escolas, na pavimentação de ruas, nas estradas vicinais, nas pontes, na MA 040, e claro no nosso Centro de Juventude, obra marcante que Jackson só viu plenamente concluído depois da infame cassação. Mesmo assim, deixou garantidos recursos para seu funcionamento durante todo ano de 2009. Em 2010,a Justiça eleitoral conseguiu fragilizar a candidatura de Jackson e num jogo combinado, somente depois que terminou o horário gratuito, o TSE descobriu que o Jackson é ficha limpa. Apesar das muitas dificuldades enfrentadas por Jackson Maranhão a fora, o povo de Timon participou ativamente da campanha, tendo como ponto alto, 7 de setembro de 2010, onde mais da metade de nossa população participou daquele ato inesquecível. Era a última visita em vida, do nosso querido Jackson. Restou como última homenagem o resultado da eleição. Jackson venceu em Timon, como ele mesmo sempre dizia, sua segunda casa.
Acreditar na transformação da sociedade através da educação, da produção e do trabalho fez do médico Jackson Lago prefeito e governador. Durante a sua trajetória política foi leal a seus companheiros de esquerda, mas muitos não foram leais a ele. Lutou como um gigante, um verdadeiro herói sempre com a intenção de defender o Maranhão.
Jackson semeou nesta terra coragem, luta pela liberdade, esperança de dias melhores. Deixou caracterizado que um governante pode acabar com a miséria do seu povo, para isso, deve-se constituir em medida fundamental investir primeiro nas pessoas. Jackson fez muito por São Luis e pelo Maranhão, Timon reconhece e admira suas iniciativas.
O Maranhão voltará a sorrir, pois venceremos a aridez e saciaremos a sede da sua falta inspirados nos seus exemplos, na sua conduta e em seus ideais. JACKSON VIVE, porque o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo.
JAMES MAYNER EM 20/04/2011
CHICO LEITOA 01/05/2011

Do blog do Cutrim

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

ESPOSA DO EX- GOVERNADOR, CLAY LAGO CRIA GRUPO DE RESISTÊNCIA DO PDT

O grupo contrário ao novo presidente da Comissão provisória do PDT, Julião Amim, lançou nesta segunda-feira (27) o Comitê de resistência pedetista. O lançamento foi feito pela ex-primeira Dama do Estado do Maranhão, Clay Lago (esposa de Jackson Lago), em entrevista coletiva no Skina Pálace Hotel, no bairro do São Francisco.

Clay afirmou que nenhum membro do grupo que se opõem ao que está atualmente no comando da legenda do estado irá deixar o partido. Ela diz que o Comitê de resistência ainda não tem uma pauta formulada e planos traçados de trabalho, mas o objetivo principal é forçar a Direção Nacional da Legenda a realizar a eleição do novo Diretório estadual do partido.

Montado hoje, o grupo de Resistência ainda não tem uma estrutura organizacional formulada. O que deve ser feito nos próximos dias. Fazem parte do grupo nomes como Clay Lago, Wagner Lago, Chico Leitoa, Hilton Gonçalo (prefeito de Santa Rita) entre outros.

Fonte: O Imparcial