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terça-feira, 4 de abril de 2017

Renan Calheiros pula do barco golpista

Renan antecipa o naufrágio do golpe: temer e PMDB podem cair

Ex-presidente do Senado e líder do PMDB na Casa, Renan Calheiros considera como líquido e certo que o governo de Michel Temer naufragará; "O PMDB vai ter de patrocinar as reformas vindas do Planalto sem discutir? Se continuar assim, vai cair o governo para um lado e o PMDB para o outro. É uma questão política, não é pessoal", disse Renan em conversa com jornalistas nesta terça-feira, 4; "Com o governo do deputado cassado Eduardo Cunha eu já rompi, vou aguardar o próximo", disse o senador alagoano, que, experiente, se antecipa à tendência de apoio à eventual candidatura do ex-presidente Lula

Ex-presidente do Senado e líder do PMDB na Casa, Renan Calheiros considera como líquido e certo que o governo de Michel Temer naufragará.

Durante conversa com jornalistas nesta terça-feira, 4, Renan chamou o governo de "temporário". "O PMDB vai ter de patrocinar as reformas vindas do Planalto sem discutir? Se continuar assim, vai cair o governo para um lado e o PMDB para o outro. É uma questão política, não é pessoal", disse o senador. "Com o governo do deputado cassado Eduardo Cunha eu já rompi, vou aguardar o próximo", acrescentou.

Renan se tornou um dos mais críticos senadores do PMDB. Ele voltou a comparar a atual gestão com o período em que a seleção brasileira era treinada por Dunga. "O Brasil está cobrando que o governo parece mal escalado. O governo como está parece a seleção do Dunga. Queremos a seleção do Tite para dar a escalação do País", comentou, referindo-se ao atual técnico. Renan avalia que "o governo está errando ao aumentar impostos e ao reonerar". "Não precisa mudar o técnico, nem o time, apenas aproveitar melhor os que estão aí", continuou.

Na noite desta terça-feira, Renan organiza um jantar na casa da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) com a bancada do PMDB em busca de apoio no embate que trava com o Palácio do Planalto contra a condução das reformas econômicas. 


Do 247

quarta-feira, 21 de março de 2012

Dilma deve deixar de ser refém de Sarney e Renan Calheiros, quer Lula

Escolhido para substituir Romero Jucá, inventor da profissão de líder de qualquer governo no Senado, o amazonense Eduardo Braga jura que Lula o transformou em testemunha solitária da mais assombrosa guinada da metamorfose ambulante. Durante a visita de Braga ao escritório político montado no Hospital Sírio-Libanês, o chefe da seita infestada de pecadores teria comunicado que apoia a excomunhão dos cardeais sem chances no Dia do Juízo Final. Trata-se da mais recente cruzada imaginária atribuída a Dilma Rousseff por jornalistas federais.

Segundo o visitante, o padrinho gostou de saber que a afilhada quer deixar de ser refém de gente como José Sarney e Renan Calheiros, e também está decidida a livrar-se das algemas impostas por contratos de aluguel. “Vale a pena essa luta, porque é uma boa luta”, Braga diz que Lula disse. O que deu na cabeça do chefe supremo para decidir que Dilma deve fazer o contrário do que ele faz desde 1° de janeiro de 2003? “O momento é de transformação”, Braga diz que Lula disse. “O país vive uma nova realidade econômica e social, por isso é fundamental a renovação e a instituição de novos métodos e práticas políticas”.

Na forma, o palavrório não tem parentesco com a retórica tosca do palanqueiro. E o conteúdo não rima com a folha corrida de quem ensinou que Jesus Cristo, se ressuscitar no Brasil, teria de fechar imediatamente um acordo com Judas Iscariotes. Eduardo Braga acredita ter presenciado um milagre. É só a vítima mais recente de um defeito de fabricação do ex-presidente: como não tem compromisso com o que diz, sempre diz o que o interlocutor gostaria de ouvir. E faz o que quer.

Do blog do Cutrim com informações de Augusto Nunes

terça-feira, 13 de março de 2012

A presidente Dilma Rousseff reage a chantagens e peita Sarney e Renan

A presidente Dilma Rousseff, chantageada pelos eternos fisiológicos do PMDB, sob o comando dos senadores José Sarney e Renan Calheiros, cuja voracidade por cargos não tem limites, resolveu enfrentar o grupo.
Semana passada uma indicação sua, de Bernardo Figueiredo para a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), foi rejeitada pelo Senado em mais uma manobra ardilosa de Sarney, Renan e o líder do governo na Casa, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), que é aliado da venenosa dupla. Se juntarmos à troika fisiológica o senador Jáder Barbalho e mais o vice-presidente Michel Temer, teremos ocrème de la crème do fisiologismo pátrio.

A resposta de Dilma veio rápida, trocou o líder do governo no Senado, substituindo Romero Jucá e indicando para o cargo o senador Eduardo Braga (PMDB-AM). Partiu para o confronto!

Dilma, ao contrário de seu “criador”, o ex-presidente Lula, não é chegada, por sua formação e gênio, a tolerar desafios à sua autoridade. Gosta do embate, ao contrário de Lula, chegado a uma acomodação, o que o levou a construir este monstro fisiológico chamado de “Base Aliada”.

Dilma, aos poucos, vem sangrando o monstro e se conseguir matá-lo, ou ao menos domá-lo, já terá prestado um serviço inestimável à Nação.

Siga em frente, presidente Dilma, empurre esta canalhada para o lugar que a História reserva para eles: o lixo!

Em tempo: O senador Romero Jucá (PMDB – RR) é unha e carne com Sarney e Renan Calheiros. Ele era o Líder do Governo, mas tramou a derrota da presidente Dilma na indicação de Bernardo Figueiredo para a diretoria geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Dilma decidiu trocá-lo justamente pelo maior adversário de Renan dentro do PMDB do Senado, Eduardo Braga (AM). Com isso, a presidente Dilma – corretamente – enfrenta o grupo de Sarney e de Renan e não aceita ficar refém das chantagens políticas deles. Mas podem se preparar que vão lhe dar o troco. É só esperar.

Do blog do John Cutrim