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quarta-feira, 17 de maio de 2017

Letícia Sabatella aciona na justiça seus agressores de Curitiba

A atriz Letícia Sabatella entrou na Justiça, em ação por danos morais, contra o grupo que a atacou em julho de 2016 em Curitiba; o grupo de paranaenses gritou ofensas como "puta" e vagabunda"; segundo a ação, eles "arremessaram contra Sabatella tinta que atingiu seu rosto, cabelo e roupas; além de lhe empurrarem em flagrante constrangimento físico”.

Letícia Sabatella acaba de entrar, na 26ª Vara Cível do Rio, com ação contra Gustavo Pereira Abagge, Marli Terezinha Rossi e Eder Fabiano Borges Adão, por danos morais.

O trio de paranaenses é acusado pela atriz de fazer parte do grupo que gritou ofensas como "puta" e vagabunda" para ele no dia 31 de julho de 2016 em Curitiba.

Segundo a ação, eles "arremessaram contra Sabatella tinta que atingiu seu rosto, cabelo e roupas; além de lhe empurrarem em flagrante constrangimento físico”.

Do 247

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

MORADOR DE RUA QUEIMADO NO DF NÃO RECONHECE SUSPEITOS, SEGUNDO A POLÍCIA

Dois homens foram detidos suspeitos de atear fogo em dois sem-teto.

Uma das vítimas morreu no domingo com queimaduras em 60% do corpo.

Os dois homens detidos neste domingo suspeitos de atear fogo a dois moradores de rua em Santa Maria, no Distrito Federal, no último sábado (25), não foram reconhecidos por uma das vítimas, informou nesta segunda-feira (27) o delegado Guilherme Nogueira, que investigado o caso. Um dos moradores de rua atacado morreu neste domingo com queimaduras em mais de 60% do corpo.

De acordo com o delegado, depois que os dois suspeitos prestaram depoimento, policiais mostraram as fotos deles para o homem que segue internado no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), com 20% do corpo coberto por queimaduras. Segundo a Secretaria de Saúde, o estado de saúde do sem-teto de 42 anos é grave, mas estável.

Segundo o delegado Guilherme Nogueira, os dois suspeitos eram amigos das vítimas. "Eles são ‘companheiros de copo’, viviam juntos pelas ruas da cidade", disse. Nogueira disse que há cerca de um ano o grupo se desentendeu e as vítimas chegaram a ser ameaçadas, mas, segundo o delegado, os suspeitos não tiveram envolvimento com o crime.

O delegado disse que a polícia busca testemunhas do crime. De acordo com o delegado, no ataque foi usado, provavelmente, gasolina. Ele classificou o crime de “ato de vandalismo desumano”. A família de uma das vítimas tem residência fixa na cidade. A outra ainda não foi localizada, afirmou.

Ataque
Um homem que presenciou o crime disse à polícia que, entre 22h30 e 23h de sábado, um grupo de sete pessoas tentou colocar fogo no sofá onde os sem-teto dormiam. A primeira tentativa não deu certo. Cerca de 50 minutos depois, duas ou três pessoas voltaram ao local e incendiaram o sofá.


A testemunha contou que as pessoas aparentavam ser adolescentes e que fugiram depois de atear fogo no sofá e em um colchão. De acordo com a polícia, o ataque foi feito por pessoas que estavam a pé. A testemunha chamou o Corpo de Bombeiros, que fez os primeiros socorros no local e levou as vítimas para o hospital.

Segundo o delegado, os moradores de rua eram conhecidos nas imediações onde foram atacados. Eles não tinham passagem pela polícia e dormiam no sofá que ficava embaixo de uma árvore. De acordo com a polícia, a área é de ocupação mista – residencial e comercial – bem iluminada.

Índio Galdino
Em 20 de abril de 1997, cinco rapazes de classe média de Brasília atearam fogo ao índio pataxó Galdino Jesus dos Santos, de 44 anos, que dormia em uma parada de ônibus, na Asa Sul, bairro nobre da capital.


Os rapazes fugiram, mas um outro jovem que passava no local anotou a placa do carro e denunciou o crime à polícia.

Galdino chegou ao hospital com 95% do corpo queimado e morreu no dia seguinte. Ele havia chegado a Brasília no dia anterior, 19 de abril, para participar de várias manifestações pelos direitos dos indígenas.

Fonte: g1.com.br