É
surpreendente como a ideia de se ser um “trabalhador” foi desmontada nos
últimos 20 anos. No discurso atual, o trabalhador é quase um pária social.
Alguém que vive de “benesses” do Estado, que espera ardentemente se aposentar,
para então ser o que desde o início, segundo esta narrativa, ele sempre foi: um
vagabundo. No meio tempo, o trabalhador tem a petulância de se juntar nestas
nefastas organizações chamadas “sindicatos”. Fazem greves, bloqueando o
trânsito (veja só!) e têm a audácia de querer ver no poder um dos seus.
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