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domingo, 4 de junho de 2017

Entendendo a "nova esquerda", a "nova direita" e os movimentos de rua, no conturbado momento atual

Em entrevista ao Justificando, a professora da Universidade Federal de São Paulo Esther Solano fala das manifestações que ocupam as ruas desde os protestos de 2013 - principalmente em São Paulo - e sobre o perfil dos seguidores ou entusiastas da direita e esquerda e seus novos discursos.

A Professora da Universidade Federal de São Paulo, Esther Solano, falou sobre as novas frentes das ideologias, o “populismo de esquerda”, e partidos de esquerda e direita que surgem no país. 

Cada vez mais as pessoas estão interessadas na política, mas qual leitura fazer dos novos movimentos que têm alterado profundamente o cenário atual? Novas frentes e toda uma geração que vem sem pedir passagem para falar sobre seu futuro a partir de si própria, sem contar mais com a mediação dos espaços disponibilizados para que protestem dentro do limite. Exemplos disso, são os movimentos de secundaristas e as novas manifestações.

“(…) A esquerda constitucional e a esquerda de base: a militância de base que está muito mobilizada, então você tem milhões de movimentos sociais que estão realmente pulsando”, explica Solano.

De outro lado, a direita traz o discurso antipolítica como marca de sua nova geração, e Solano fala um pouco sobre isso nesse programa. Assista abaixo:
GGN/Justificando

sábado, 1 de setembro de 2012

Segundo Governo, Salário Mínimo valerá R$ 670,95 em 2013



O Ministério do Planejamento fixou em R$ 670,95 o valor do salário mínimo a partir de janeiro de 2013. Essa é a proposta que o governo federal incluiu no Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) enviado ontem (30) ao Congresso Nacional. O novo valor é 7,9% maior que os R$ 622 pagos atualmente.

O Ploa traz a previsão de gastos do governo para o próximo ano. O novo valor do mínimo passa a ser pago a partir de fevereiro, referente ao mês de janeiro. O reajuste inclui a variação de 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) de 2011 e a estimativa de que a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) previsto para o ano de 5%.

A estimativa do governo é que cada R$ 1 de avanço no mínimo gere despesas de R$ 308 milhões ao governo. Com isso, o aumento de R$ 48 concedido pelo governo causará impacto de cerca de R$ 15,1 bilhões aos cofres públicos.

Fonte: Jornal Pequeno