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quarta-feira, 11 de abril de 2018

MANIFESTAÇÕES ao redor do MUNDO querem LULA LIVRE

Aumenta número de atos no exterior por liberdade a Lula
Nesta quarta-feira (11), embaixadas e consulados do Brasil em todo o mundo, assim como praças e ruas, serão ocupadas por manifestantes denunciando a perseguição política do judiciário e pedindo a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Ravena (Itália), Haia e Amsterdã (Holanda), Bruxelas (Bélgica), Londres (Reino Unido), Montevidéu (Uruguai), Oslo (Noruega), Estocolmo (Suécia), Barcelona (Espanha), São Salvador (El Salvador), Bridgetown (Barbados), Santiago (Chile), Cidade do Panamá (Panamá), Bogotá (Colômbia), Washington (EUA), Lisboa (Portugal), Buenos Aires (Argentina) e Caracas (Venezuela) são algumas das localidades que têm atos confirmados. Em Lima, capital do Peru, onde acontece a Cúpula dos Povos, há a expectativa de uma grande demonstração de solidariedade.
“O ex-presidente Lula gera um consenso internacional que poucos temas conseguem – e que ultrapassa em muito o âmbito da esquerda. Por suas políticas sociais e liderança, ele é uma referência internacional e sua prisão gerou uma resposta de solidariedade instantânea por toda parte. Apesar do que tenta impor a mídia hegemônica brasileira, o que transparece disso para nós é a decadência do judiciário, com essa condenação, e da democracia no Brasil, que vive sob um governo ilegítimo”, analisa Gonzalo Armúa, integrante da Alba Movimientos e do Movimento Popular Pátria Grande (Argentina), desde Lima, de onde participará do ato nesta tarde.
Ontem (10), atos similares aconteceram em Nova Iorque (EUA), Dublin (Irlanda) e Madri (Espanha). Desde que a prisão de Lula foi anunciada, manifestações já aconteceram na Cidade do México (México), Paris (França), Amsterdã, Barcelona, Rosário (Argentina), Lisboa e Roma (Itália). Ainda nesta semana, mais cidades receberão demonstrações populares em desagravo às arbitrariedades e irregularidades cometidas no Brasil: Berlim (Alemanha) e Bilbao (País Basco, Espanha), no dia 12/4; Porto (Portugal) e Montpellier (França), no dia 13/4; Ottawa (Canadá) e Frankfurt (Alemanha), no dia 14/4.
Confira, abaixo, fotos e informações atualizadas ao longo do dia sobre os atos.
Cidade do Panamá (Panamá) 
Ato em homenagem ao grande revolucionário e líder classista Lula l Foto: Hernán Vargas
Amsterdã (Holanda)
Manifestação em Amsterdã perde liberdade à Lula | Foto: Celia Alldridge
Londres (Reino Unido)
Brasileiros e ingleses protestam em Londres | Foto: Facebook/Reprodução
Estocolmo (Suécia)
Ato co-organizado pelo grupo Brasileiros na Suécia pela democracia e contra o golpe (BRASSAR) em frente à embaixada do Brasil em Estocolmo. Fotos: Pedro Gomes\
Lisboa (Portugal)
Em Lisboa, manifestantes, deputados e sindicatos denunciam arbitrariedade da prisão de Lula. Foto: Bruno Falci
Do Blog da Cidadania

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Fernando Sarney apavorado com possível delação de Teixeira

Com a provável prisão do ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira, por conta de seus negócios não republicanos com o ex-presidente do Barcelona e da Nike no Brasil, Sandro Rosell, preso na Espanha, em uma operação policial, teria deixado o empresário Fernando Sarney, filho do ex-presidente José Sarney (PMDB), em polvorosa.

O vice-presidente da CBF nos mandatos de Teixeira, o filho de Sarney era o braço político da entidade, portanto, teria ligações com o setor de propinas da CBF; segundo informações de bastidores da política local, ele teme que uma delação de Teixeira, caso seja preso pelas autoridades internacionais, possa atingi-lo

A provável prisão do ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira, por conta de seus negócios não republicanos com o ex-presidente do Barcelona e da Nike no Brasil, Sandro Rosell, preso nesta terça-feira (23) na Espanha, em uma operação policial, teria deixado o empresário Fernando Sarney, filho do ex-presidente José Sarney (PMDB), em polvorosa.

Vice-presidente da CBF nos mandatos de Teixeira, o filho de Sarney era o braço político da entidade, portanto, teria ligações com o setor de propinas da CBF. Segundo informações de bastidores da política local, ele teme que uma delação de Teixeira, caso seja preso pelas autoridades internacionais, possa atingi-lo.

Segundo reportagem do jornal Estadão, a atuação de Rosell junto à seleção brasileira aumentou ao longo do tempo, depois de ser o principal articulador do contrato da Nike com a CBF. A investigação deflagrada nesta terça também confirma que o ex-presidente do Barcelona tinha contratos de fachada com a CBF para desvio de dinheiro e é daí que vem a acusação que o levou à prisão. A renda de alguns amistosos jamais chegava ao Brasil. Ele recebia uma espécie de comissão – algo próximo de US$ 500 mil por jogo. O dinheiro ia para empresas com sede nos Estados Unidos, no nome de Sandro Rosell.

Segundo o Estadão, a prática acontecia desde 2006 e seguiu até pelo menos 2013. E justamente por ter contas nos Estados Unidos é que o FBI pode investigar a origem do dinheiro e a situação de Ricardo Teixeira pode se complicar. E não só porque o ex-dirigente da CBF tem casa em Boca Ratón, na Flórida, e costuma passar seus dias por lá. Mas tem a ver com o fato de Antônia, filha de Ricardo Teixeira, ter transferido € 1,7 milhão para Sandro Rosell em 2012. Tinha 11 anos de idade e já estava nos Estados Unidos. 

247

Messi teve sua prisão confirmada em 21 meses por Tribunal

O Supremo Tribunal espanhol negou provimento ao recurso do meia atacante Lionel Messi e confirmou a condenação a 21 meses de prisão que havia sido imposta ao argentino; ele foi considerado culpado de fraudar o Fisco espanhol em 4,1 milhões de euros, entre 2007 e 2009, por não declarar os 10,1 milhões de euros recebidos a título de direitos de imagem; o jogador, no entanto, não deve ser preso porque a condenação é inferior a dois anos e Messi não tem antecedente criminais.

O Supremo Tribunal espanhol negou provimento ao recurso do meia atacante Lionel Messi e confirmou a condenação a 21 meses de prisão que havia sido imposta ao argentino na Audiência de Barcelona. Ele foi considerado culpado de fraudar o Fisco espanhol em 4,1 milhões de euros, entre 2007 e 2009, por não declarar os 10,1 milhões de euros recebidos a título de direitos de imagem.

A Audiência havia imposto a Messi sete meses de prisão por cada um dos três crimes fiscais de que era acusado, num total de 21 meses de regime fechado. Sendo uma condenação inferior a dois anos de prisão, a Audiência de Barcelona pode aplicar pena de suspensão a Messi, evitando assim que o astro do futebol vá para a cadeia.

O Supremo confirmou, ainda, a multa de cerca de 2 milhões de euros imposta a Messi. A pena foi assim definida: sete meses de prisão e uma multa de 532.313,31 euros por fraude fiscal relativamente ao exercício de 2007; sete meses de prisão e multa de 792.300,54 euros por fraude fiscal relativamente ao exercício de 2008, e outros sete meses e uma multa de 768.387,70 euros por fraude fiscal relativamente ao exercício de 2009.

Do 247