Na avaliação
do ministro, o ex-presidente Lula está sendo vítima de sua própria obra, ao ter
feito, entre outros coisas, más indicações para o Supremo; "Foram péssimas
indicações para o Supremo. Pessoas que não eram conhecidas foram indicadas, não
tinham formação, não tinham pedigree. Eram para preencher vagas como de
simpatizantes do MST, de causas, de grupo afro, sem respeitar a
institucionalização do País, por ser amigo de algum político", criticou.
Para o
ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, o ex-presidente Lula
está sendo vítima de sua própria obra, ao ter feito, entre outros coisas, más
indicações para o Supremo. Na noite de quarta-feira 4, o Supremo negou, por 6 a
5, o habeas corpus preventivo contra a prisão de Lula e não julgou as ações que
pedem que o réu seja preso apenas após o trânsito em julgado.
"Foram
péssimas indicações para o Supremo. Pessoas que não eram conhecidas foram
indicadas, não tinham formação, não tinham pedigree. Eram para preencher vagas
como de simpatizantes do MST, de causas, de grupo afro, sem respeitar a
institucionalização do País, por ser amigo de algum político", criticou
Gilmar.
Do 247