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quinta-feira, 1 de junho de 2017

Senadora Marta Suplicy é condenada e perde direitos políticos

Condenada por improbidade administrativa, a ex-prefeita e senadora Marta Suplicy (PMDB) perdeu os seus direitos políticos e não poderá concorrer a cargos executivos nos próximos três anos. A condenação se deu em uma ação sobre a contratação sem licitação de uma ONG fundada por ela.

A contratação da ONG se deu durante a gestão de Marta como prefeita de São Paulo (2001-2004). A Condenação foi proferida em primeira instância, pelo juiz Alexandre Jorge Carneiro da Cunha Filho e cassa os direitos políticos de Marta por três anos.

Alem da perda dos direitos políticos, Marta foi multada em 50 vezes o salário que recebia como prefeita. A defesa da senadora do PMDB já anunciou que vai recorrer da decisão.

247

quinta-feira, 30 de março de 2017

Moro é “justiceiro político” e quer usá-lo como seu “troféu”, diz Cunha

De dentro do Complexo Médico Penal em São José dos Pinhais, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB) criticou nesta quinta-feira, 30, a sentença do juiz Sérgio Moro, que o condenou a 15 anos e 4 meses de prisão pelos crimes de corrupção, de lavagem e de evasão de divisas na Lava Jato.

 Para Cunha, Sergio Moro "quer se transformar em um justiceiro político" e tenta usá-lo como "seu troféu em Curitiba"; "Esse juiz não tem condição de julgar qualquer ação contra mim, pela sua parcialidade e motivação política", escreveu o peemedebista; "É óbvio que irei recorrer, e essa decisão não se manterá nos tribunais superiores, até porque contém nulidades insuperáveis".

De dentro do Complexo Médico Penal em São José dos Pinhais, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB) criticou nesta quinta-feira, 30, a sentença do juiz Sérgio Moro, que o condenou a 15 anos e 4 meses de prisão pelos crimes de corrupção, de lavagem e de evasão fraudulenta de divisas em ação penal sobre propinas na compra do campo petrolífero de Benin, pela Petrobras (leia mais).

Para Cunha, Sergio Moro "quer se transformar em um justiceiro político" e tenta usá-lo como "seu troféu em Curitiba". "Esse juiz não tem condição de julgar qualquer ação contra mim, pela sua parcialidade e motivação política", escreveu o peemedebista.

O ex-presidente da Câmara diz que a decisão de condená-lo é "política" porque tenta "evitar a apreciação do habeas corpus no Supremo Tribunal Federal". "É óbvio que irei recorrer, e essa decisão não se manterá nos tribunais superiores, até porque contém nulidades insuperáveis."

Segundo o peemedebista, além de "absurda e sem qualquer prova válida", a sentença de Moro "jamais poderia ser dada 48 horas após as alegações finais".

Essa é a primeira condenação de Cunha na Lava Jato. Ele também é réu em outras duas ações, por suposto recebimento de propina em contratos de aquisição de navios-sonda pela Petrobras junto a um estaleiro sul-coreano e também em um desdobramento da operação, que prendeu Lucio Funaro, apontado como operador financeiro do ex-deputado. Cunha ainda é investigado em ao menos outros cinco inquéritos.


Do 247