Certo
arremedo de revista promete uma reportagem, na edição deste final de semana,
sobre as "relações perigosas" de Gilmar Mendes e Joesley Batista. De
acordo com publicação no portal midiático, o ministro do Supremo Tribunal
Federal teria trocado favores com o sócio da JBS. Além disso, parte do dinheiro
que a empresa repassou ao IDP como forma de patrocínio teria ido parar em conta
pessoal de Gilmar.
Segundo
tal revista, o "IDP, além de uma fonte de receita, passou a ser uma fonte
de dor de cabeça para o ministro, depois que veio a público o caso da JBS e das
traficâncias dos irmãos Joesley e Wesley Batista."
"Isso
porque, nos últimos dois anos, Gilmar e Joesley mantiveram uma parceria
comercial e uma convivência amigável, a ponto de se visitarem em Brasília e São
Paulo, trocarem favores, compartilharem certezas e incertezas jurídicas e
tocarem projetos comuns. De 2016 a junho deste ano, a JBS transferiu 2,1
milhões de reais para o IDP em patrocínios que nem sempre foram públicos. Os
valores de patrocínios de empresas iam parar, por vezes, na conta pessoal de
Gilmar Mendes. É o que revela uma das mensagens obtidas, que na edição desta
semana traz mais detalhes sobre a relação entre o juiz e o empresário."
O
IDP suspendeu os contratos de patrocínio com a JBS tão logo as gravações de
Joesley Batista e outros executivos vieram à tona.
GGN
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