sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Dinheiro de patrocínio da JBS parou na conta pessoal de Gilmar

Certo arremedo de revista promete uma reportagem, na edição deste final de semana, sobre as "relações perigosas" de Gilmar Mendes e Joesley Batista. De acordo com publicação no portal midiático, o ministro do Supremo Tribunal Federal teria trocado favores com o sócio da JBS. Além disso, parte do dinheiro que a empresa repassou ao IDP como forma de patrocínio teria ido parar em conta pessoal de Gilmar.
Segundo tal revista, o "IDP, além de uma fonte de receita, passou a ser uma fonte de dor de cabeça para o ministro, depois que veio a público o caso da JBS e das traficâncias dos irmãos Joesley e Wesley Batista."
"Isso porque, nos últimos dois anos, Gilmar e Joesley mantiveram uma parceria comercial e uma convivência amigável, a ponto de se visitarem em Brasília e São Paulo, trocarem favores, compartilharem certezas e incertezas jurídicas e tocarem projetos comuns. De 2016 a junho deste ano, a JBS transferiu 2,1 milhões de reais para o IDP em patrocínios que nem sempre foram públicos. Os valores de patrocínios de empresas iam parar, por vezes, na conta pessoal de Gilmar Mendes. É o que revela uma das mensagens obtidas, que na edição desta semana traz mais detalhes sobre a relação entre o juiz e o empresário."
O IDP suspendeu os contratos de patrocínio com a JBS tão logo as gravações de Joesley Batista e outros executivos vieram à tona.
GGN

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