Em alguns lugares do Maranhão
animais são abatidos de forma irregular. Vigilância sanitária alerta para a
procedência das carnes consumidas pelos maranhense
Uma peça de carne de porco
transportada na garupa de motocicleta. A cena foi flagrada por volta das 6h do
último sábado (17), na Avenida dos Africanos. O ato demonstra o transporte
irregular do produto e denota os riscos a que estão expostos aos que consumirão
a carne. O transporte clandestino ignora a fiscalização e o prejuízo que causa
aos cofres públicos, pois o produto é comercializado sem arcar com a tributação
e o risco à saúde pública. Alguns consumidores ignoram a procedência suspeita
da carne e compram sem conhecer a sua origem e os seus perigos. "Em grande
parte, os produtos irregulares chegam ao mercado depois de abates realizados em
desacordo com as normas sanitárias", destaca o superintendente de
Vigilância Sanitária Municipal, Vitorino Reis.
Bois e porcos, diz Vitorino, são mortos em locais insalubres e os funcionários destes abatedouros clandestinos manuseiam as carcaças sem seguir regras de higiene, como a lavagem dos utensílios. Segundo a legislação, todos os locais de abate devem ser fiscalizados por veterinários, que verificam o estado de saúde dos animais para evitar que carne contaminada seja vendida aos consumidores. Sem esse controle, os riscos para o comprador dos produtos se multiplicam.
As fiscalizações ocorrem regularmente nas feiras, mercados e pontos onde ocorrem abate, segundo o superintendente. Em casos como o flagrado por O Imparcial, se forem surpreendidos no momento do carregamento irregular, as equipes apreendem o material sem certificação de origem e levam direto para a incineração, assim como as carnes de matadouros clandestinos.
Caso o produto possua certificado de origem de outros estados, segue para depósitos e passam por análise laboratorial. Se os produtos tiverem condições de consumo, são doados a instituições de caridade cadastradas.
A Vigilância orienta aos comerciantes e consumidores a observar se os produtos de origem animal têm o selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF) ou estadual. É preciso ainda ficar atento às condições de higiene do estabelecimento e se os manipuladores usam uniformes limpos. "O consumo de carne clandestina, sem registro de procedência, pode causar problemas de saúde, como intoxicação alimentar, além de muitas doenças", aletra Vitorino Reis. Entre estas citadas à cisticercose, brucelose, tuberculose e raiva - infecções que podem levar à morte.
Bois e porcos, diz Vitorino, são mortos em locais insalubres e os funcionários destes abatedouros clandestinos manuseiam as carcaças sem seguir regras de higiene, como a lavagem dos utensílios. Segundo a legislação, todos os locais de abate devem ser fiscalizados por veterinários, que verificam o estado de saúde dos animais para evitar que carne contaminada seja vendida aos consumidores. Sem esse controle, os riscos para o comprador dos produtos se multiplicam.
As fiscalizações ocorrem regularmente nas feiras, mercados e pontos onde ocorrem abate, segundo o superintendente. Em casos como o flagrado por O Imparcial, se forem surpreendidos no momento do carregamento irregular, as equipes apreendem o material sem certificação de origem e levam direto para a incineração, assim como as carnes de matadouros clandestinos.
Caso o produto possua certificado de origem de outros estados, segue para depósitos e passam por análise laboratorial. Se os produtos tiverem condições de consumo, são doados a instituições de caridade cadastradas.
A Vigilância orienta aos comerciantes e consumidores a observar se os produtos de origem animal têm o selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF) ou estadual. É preciso ainda ficar atento às condições de higiene do estabelecimento e se os manipuladores usam uniformes limpos. "O consumo de carne clandestina, sem registro de procedência, pode causar problemas de saúde, como intoxicação alimentar, além de muitas doenças", aletra Vitorino Reis. Entre estas citadas à cisticercose, brucelose, tuberculose e raiva - infecções que podem levar à morte.
Fonte: O Imparcial
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