"A Constituição é
muito clara ao dizer que todo erro judicial deverá ser indenizado. E eu ainda
iria mais longe: eu pediria o chamamento ao processo do Sergio Moro e do
Dallagnol para que a União pudesse depois ter a possibilidade da ação
regressiva contra eles", avalia o ex-ministro da Justiça à TV 247; confira.
O ex-ministro da
Justiça e ex-procurador federal Eugênio Aragão falou sobre a farsa judicial
para prender o ex-presidente Lula e fraudar a disputa presidencial de 2018 e
também sobre as consequências para o ex-juiz atual ministro do governo Sergio
Moro e para o procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol, protagonistas da
conspirata judicial.
Para Aragão, Lula tem
que ser solto, indenizado e a União tem que processar Moro e Dallagnol para que
eles indenizem a União pelos danos causados.
"A Constituição é
muito clara ao dizer que todo erro judicial deverá ser indenizado. E eu ainda
iria mais longe: eu pediria o chamamento ao processo do Sergio Moro e do
Dallagnol para que a União pudesse depois ter a possibilidade da ação
regressiva contra eles", opina o ex-ministro.
O jurista observa
ainda, sobre a divulgação das mensagens privadas, "que essas autoridades
não podem alegar em causa própria aquilo que eles negaram aos outros, como
Dilma e Lula, quando eles ilegalmente captaram uma conversa entre eles e ainda
por cima tornaram pública".
Para Aragão, Moro
"não tinha imparcialidade para julgar", então a sentença que condenou
Lula "está contaminada", o que torna o "processo nulo". O
ex-ministro diz ainda não estranhar "se sair algo sobre os juízes do TRF-4,
que confirmaram a toque de caixa essa sentença do Moro". Assista o vídeo:
Do 247
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