É
insustentável a situação do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio.
Uma
terceira candidata do PSL, Adriana Moreira Borges, contou hoje ao
Ministério Público que Roberto Silva Soares, assessor do hoje ministro
dde Bolsonaro , ofereceu-lhe um repasse de R$ 100 mil do fundo partidário
para desde que ele lhe devolvesse R$ 90 mil ao partido, em nove cheques
em branco de R$ 10 mil, cada.
O
laranjal mineiro já passou de suspeita, tem elementos para a abertura imediata
de processo e, claro, para o afastamento do ministro, não precisa nem da famosa
“cognição sumária” do antigo Sérgio Moro.
Foi
extorsão em série.
A
menos que Bolsonaro queira ver seu primeiro ministro denunciado e réu, tem de
demiti-lo.
Do Tijolaço
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