Se
os políticos e o Supremo tiverem bom senso, estaremos perto de um acordo para
reconstruir o centro. (...) Esse bom senso e pacificação nacional vão surgir em
breve, e o ponto central em que ser a libertação do Lula. Não tem jeito. A
prisão do Lula representa uma mancha e um descrédito em qualquer tentativa de
falar de normalidade democrática.
(…)
O
Supremo Tribunal Federal, pela primeira vez, se une contra as fake news. Mas o
que Dias Toffoli e Alexandre de Moraes estão fazendo está fora de entendimento.
Uma
coisa são as redes de fake news, com robôs espalhando teorias conspiratórias e
ataques caluniosos. Esses são os bandidos, não o sujeito que excede na opinião.
Se este último difamar, caluniar um ministro do Supremo, que processem. Mas o
foco da investigação deve ser nas milícias virtuais.
(…)
SE OS POLÍTICOS E O
SUPREMO TIVEREM BOM SENSO, ESTAREMOS PERTO DE UM ACORDO PARA RECONSTRUIR O
CENTRO DEMOCRÁTICO.
Esse
bom senso e a pacificação nacional vão surgir em breve, e o ponto central em
que ser a libertação do Lula. Não tem jeito. A prisão do Lula representa uma
mancha e um descrédito em qualquer tentativa de falar de normalidade
democrática.
Os
partidos vão ter que suspender isso, num pacto entre pessoas de bom senso –
moderados do PSDB, PT, PDT, e as próprias Forças Armadas da ativa, o lado
legalista – porque o que está em jogo é Brasil. Não é Lula nem PT. É o Brasil
contra um sistema de crime organizado cuja a expressão maior são as milícias. E
hoje o principal ator da Lava Jato, Sergio Moro, virou avalista de um
presidente que está cercado de suspeitas em relação às milícias.
Essa
recuperação do Brasil institucional passa pelo STF cerrando fileiras contra os
abusos, mas com discernimento. O jogo não é atacar quem está criticando, mas as
milícias virtuais. É isso que a PF tem que levantar.
Do GGN
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