O
Brasil tem um patife como presidente, não há mais palavras que, sem ferir o
decoro ou o Código Penal sirvam para definir o covarde e desqualificado que
ocupa o Planalto.
Depois
de prescrever, como charlatão que é, mezinhas e poções contra a Covid 19,
Bolsonaro, em sua maldita live, em meio a um monte de asneiras, investiu contra
a única e mísera arma que temos para evitar que o morticínio seja ao menos,
contido nas alturas em que está: a máscara.
“A questão da
máscara, não vou falar muito porque ainda vai ter um estudo sério falando da
efetividade da máscara, se ela protege 100%, 80%, 90%, 10%, 4% ou 1%. Vai
chegar esse estudo. Acho que falta apenas o último tabu a cair”
Não
é, claro, nem na teoria nem na prática que este energúmeno investe contra a
máscara. Já em agosto, o supercientista dizia que a máscara “tem eficácia quase nula”. E antes (e
depois, também) fez questão de, sem ela, meter-se a provocar aglomerações de
seus fanáticos.
Fosse
apenas um imbecil sem função, nada de mal nos faria passar, senão vergonha.
Acontece
que todos sabem que os dirigentes dos órgãos públicos com responsabilidades
sobre a saúde e o bem-estar da população devem-lhe obediência canina e ele não
hesita em os pressionar e até os humilhar para que sigam à risca os seus
delírios: os militares não lhe foram atrás do conto da cloroquina, deixando
milhões de doses encalhadas e o próprio general da Saúde, Eduardo Pazuello não
aceitou se publicamente humilhado no caso da vacina chinesa?
Por
isso Bolsonaro é mais que um presidente nulo em meio à pandemia. Não é apenas
um mau governante, é um governante mau, que não titubeia em ameaçar direitos da
população, inclusive o primeiro e maior, o direito à vida.
Do Tijolaço.
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