O
presidente da Petrobras, general Joaquim Silva e Luna, disse a Petrobras “não
pode fazer política pública”.
Lula
disse que a empresa não fará no futuro a paridade integral aos preços
internacionais, porque diz que não pode “enriquecer um acionista
americano [perto de 35% das ações da empresa] e empobrecer a dona de
casa que vai comprar um quilo de feijão e paga mais caro por causa do preço da
gasolina .”
O
petróleo voltou ao centro das atenções à toa: o preço, hoje, do barril no
mercado internacional deu um novo salto e ultrapassou os 90 dólares por barril
e promete ir além dos 100, com as tensões na Ucrânia encarecendo a energia.
Desde
o dia 11 de janeiro, quando a estatal anunciou seu último aumento, o preço
subiu quase 10% e a queda do dólar, é de apenas 4%.
Tudo
está apontando, para logo, num novo aumento dos combustíveis.
Os
importadores, que se valem da redução do volume de refino da Petrobras, já
estão chiando e falando em “desabastecimento”, para “cavar um novo reajuste nos
preços.
Tijolaço.
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