Publico
abaixo o vídeo e a timeline feita pelo site jurídico Migalhas.com, publicado esta semana sobre o que
ele chama de uso da imprensa para pressionar o desembargador Victor Laus, do TRF-4,
a devolver o pedido vista do processo de Léo Pinheiro para, ao que parece, o
empreiteiro finalmente se convencesse a fechar acordo de colaboração
incriminando o ex-presidente Lula.
Procuradores
de primeira instância não atuam junto aos tribunais de 2a instância, mas as
mensagens revelam que o fizeram e com métodos absolutamente ilegais.
A
manutenção ou a ampliação da pena de Léo Pinheiro em segunda instância era
considerada pelos promotores da Lava Jato como essencial para que o diretor da
Odebrecht fosse convencido a dizer que o triplex do Guarujá pertencia a Lula,
coisa que até ali ele negara.
Era
o “aperto” que se conseguiu aumentando a sua pena em 1o anos e que produziu o
efeito de Pinheiro afirmar o que antes negava.
Tanto
que Deltan Dallagnol se preocupa, revelam as mensagem de chat, em que a nova
versão do empreiteiro “não pode parecer um prêmio pela condenação de Lula”.
Tudo
o que se vai revelando são armações, pressões, comportamentos impensáveis de
cumplicidade entre juízes e promotores para alcançar o que estava decidido
antes que a primeira folha de papel dos processos fosse escrita: Lula precisava
ser incriminado e condenado.
O
resto era “filigrana jurídica”.
Veja
o vídeo e acompanhe a linha do tempo.
Tijolaço.
0 comments:
Postar um comentário