sexta-feira, 15 de maio de 2020

PARÁ E MARANHÃO TÊM MAIOR TAXA DE INFORMALIDADE, SEGUNDO PESQUISA DO IBGE

PNAD Contínua mostra que a média nacional perdeu força no primeiro trimestre, de 41% para 39,9%; taxa ficou estável em 18 estados.
Foto: José Cruz/Agência Brasil
A taxa de informalidade no mercado de trabalho brasileiro passou de 41% para 39,9% durante o primeiro trimestre, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) mostra que, entre as unidades da federação, as maiores taxas foram registradas no Pará (61,4%) e Maranhão (61,2%), e as menores variações foram vistas em Santa Catarina (26,6%) e Distrito Federal (29,8%).
Embora a taxa de informalidade tenha se mantido estável em 18 estados, ela ficou acima da taxa média nacional (39,9%) nesses locais, variando de 41,2%, em Goiás, até 61,4% no Pará.
Em 11 desses 18 estados, a informalidade ultrapassou 50% e apenas Distrito Federal (29,6%) e Santa Catarina (27,3%) tiveram taxas de informalidade abaixo de 30%.
“A informalidade teve queda porque houve uma redução das duas populações que a compõem – empregados sem carteira do setor privado e trabalhadores por conta própria – devido às dispensas dos contratados no quarto trimestre. Isso significa que os trabalhadores sem carteira e os que trabalham por conta própria não estão sendo absorvidos pelo mercado formal”, diz a analista da pesquisa, Adriana Beringuy.
Para o cálculo da taxa de informalidade da população ocupada, a pesquisa considera como informais os empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada, empregados domésticos sem carteira de trabalho assinada, empregadores sem registro no CNPJ, trabalhadores por conta própria sem registro no CNPJ e trabalhadores familiares auxiliares.
Do GGN

Um comentário:

  1. Homem bom .bom coração. Fez muitas ações boas na terra .preparou seu lugar no céu......

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