PNAD
Contínua mostra que a média nacional perdeu força no primeiro trimestre, de 41%
para 39,9%; taxa ficou estável em 18 estados.
Foto:
José Cruz/Agência Brasil
A
taxa de informalidade no mercado de trabalho brasileiro passou de 41% para
39,9% durante o primeiro trimestre, segundo dados divulgados pelo IBGE
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) mostra
que, entre as unidades da federação, as maiores taxas foram registradas no Pará
(61,4%) e Maranhão (61,2%), e as menores variações foram vistas em Santa
Catarina (26,6%) e Distrito Federal (29,8%).
Embora
a taxa de informalidade tenha se mantido estável em 18 estados, ela ficou acima
da taxa média nacional (39,9%) nesses locais, variando de 41,2%, em Goiás, até
61,4% no Pará.
Em
11 desses 18 estados, a informalidade ultrapassou 50% e apenas Distrito Federal
(29,6%) e Santa Catarina (27,3%) tiveram taxas de informalidade abaixo de 30%.
“A
informalidade teve queda porque houve uma redução das duas populações que a
compõem – empregados sem carteira do setor privado e trabalhadores por conta
própria – devido às dispensas dos contratados no quarto trimestre. Isso
significa que os trabalhadores sem carteira e os que trabalham por conta
própria não estão sendo absorvidos pelo mercado formal”, diz a analista da
pesquisa, Adriana Beringuy.
Para
o cálculo da taxa de informalidade da população ocupada, a pesquisa considera
como informais os empregados no setor privado sem carteira de trabalho
assinada, empregados domésticos sem carteira de trabalho assinada, empregadores
sem registro no CNPJ, trabalhadores por conta própria sem registro no CNPJ e
trabalhadores familiares auxiliares.
Do GGN
Homem bom .bom coração. Fez muitas ações boas na terra .preparou seu lugar no céu......
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