Personagem
dos mais importantes dos governos petistas e, infelizmente, afastado da vida
pública pelos reflexos da primeira onda de judicialização da política, com o
chamado “mensalão” e o furor de Joaquim Barbosa, Jose Genoíno só raramente dá a
sua visão sobre o que se passa no Brasil.
Pudera,
apesar de não ter nenhuma conta na Justiça, desde que sua pena foi julgada
extinta, em 2015, Genoíno usa uma frase para reagir aos contatos com a imprensa
que, em geral, quando o procura é para seguir com um jogo de intrigas e
insinuações que o velho militante político costuma recusar, dizendo que “a mão
que bate pode esquecer, mas a cara que apanha, não”.
Daqui
a pouco, porém, Genoíno vai debater com o historiador Walter Pomar o rumo que
tomam nossas eleições municipais, a política no Brasil de Bolsonaro e a
retomada, pela esquerda, de governos latinoamericanos, como na Argentina de
Alberto Fernández e com Luiz Arce, na Bolívia, apesar do golpe contra Evo
Morales.
O
debate terá a moderação de Jorge Folena e é promovido pelo movimento SOS Brasil
Soberano, apoiado pela Federação de Engenheiros do Brasil e pelo Sindicato dos
Engenheiros do Rio de Janeiro e pode ser assistido, ao vivo, abaixo:
Do Tijolaço
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