Ricardo
Barros, do PP e do Centrão, leva a liderança do Governo na Câmara, no lugar do
Major Vitor Hugo, cuja presença é tão notável quando a de um hamster num
Zoológico.
Daqui
a pouco, Bolsonaro fará uma entrevista-monólogo, jurando amor ao teto de gastos
e fidelidade à austeridade fiscal.
É
um bilu-bilu em Paulo Guedes, para dar a impressão de que o Centrão
trabalhará pelas propostas de mudanças tributárias e para que não se alarguem
os cordões da bolsa da Viúva.
Rodrigo
Maia, hoje, vai cansar as sobrancelhas de tanto arqueá-las ao ouvir a repetição
das promessas de que não haverá proposta de criação de novos impostos.
Bolsonaro
não chamou Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura, e Rogério Marinho, do
Desenvolvimento Regional – os dois “fura-teto”, sem pedir que esperem um pouco
com seus planos de gastar.
E
todos farão cara de que os problemas estão superados tudo seguirá em paz e
serenidade.
Não
é assim.
Paulo
Guedes só tem hoje – e nem mais de forma incondicional – da Globo e do mercado
financeiro, mas não se vai desperdiçar com ele o pacote inteiro de velas.
Do
Tijolaço
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