As
4.249 mortes anotadas hoje pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde é,
agora, o maior número de óbitos lançado em um só dia desde o início da
pandemia.
São
quase 24 mil mortes nos primeiros oito dias de abril, e vai subir mais.
Enquanto
o país vive este drama, as autoridades do país estão perdidas. No Supremo, a
inacreditável polêmica pela abertura de cultos presenciais em meio a um mar de
contágios.
A
dúvida é a sobre que dia chegaremos às 5 mil mortes por dia, quem sabe superando
o recorde dos Estados Unidos, de 5.077 óbitos no dia 4 de fevereiro.
Não
há uma palavra, uma providência, uma decisão, senão a de liberar comércio e
escolas. Perde tempo quem quiser ainda falar em “lockdown”. Não há mais
condições de fazê-lo cumprir.
Descanse
Jair Bolsonaro: ele não terá de colocar o “seu” Exército para impedir que a
população se proteja.
Nem
é necessário mais: todos vão sozinhos ao matadouro.
Tijolaço.
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